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Especificações
Cristália
Laboratório brasileiro fundado em 1972, líder em anestésicos e pioneiro em biotecnologia, com diversas patentes e produtos exportados.
Especificações
Conservação: | 15ºC a 30ºC |
Conteúdo: | Embalagens contendo 01 frasco-ampola de 5 mL de solução para diluição para infusão 20 mg/mL. |
Princípio Ativo: | Irinotecano |
Formas de Administração: | Via intravenosa |
Classificação: | Tarja Vermelha |
Doenças & Complicações: | Câncer |
Partes do Corpo: | Sistema celular |
Prescrição Médica: | Sem retenção de receita. |
Tipo de Medicamento: | Referência |
Apresentação: | Frasco-ampola |
Sobre o Produto
Quais cuidados devo tomar com o Iro 100mg?
O medicamento não deve ser congelado, mesmo quando diluído.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Para que é indicado e para que serve o Iro 100mg?
Iro® (cloridrato de irinotecano tri-hidratado) é indicado como agente único ou combinado no tratamento de pacientes com:
Iro® (cloridrato de irinotecano tri-hidratado) está indicado para tratamento como agente único de pacientes com:
- Carcinoma metastático do cólon ou reto não tratado previamente;
- Carcinoma metastático do cólon ou reto que tenha recorrido (voltado) ou progredido (piorado) após terapia anterior com 5-fluoruracila;
- Neoplasia pulmonar de células pequenas e não pequenas;
- Neoplasia de colo de útero;
- Neoplasia de ovário;
- Neoplasia gástrica recorrente ou inoperável.
Iro® (cloridrato de irinotecano tri-hidratado) está indicado para tratamento como agente único de pacientes com:
- Neoplasia de mama inoperável ou recorrente;
- Carcinoma de células escamosas da pele;
- Linfomas.
Como funciona o Iro 100mg?
O cloridrato de irinotecano tri-hidratado é um agente antineoplásico (medicamento usado no tratamento de neoplasia) que age interagindo com a enzima topoisomerase I, uma enzima importante no processo de multiplicação das células. O bloqueio desta enzima causa um erro no funcionamento das células tumorais, levando-as a morte. As concentrações máximas do metabólito ativo (da substância ativa) de cloridrato de irinotecano tri-hidratado são atingidas, geralmente, dentro de 1 hora após o término de uma infusão (administração por uma veia) de 90 minutos do produto.
Quais as contraindicações do Iro 100mg?
O cloridrato de irinotecano tri-hidratado é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade (alergia) conhecida ao fármaco ou a qualquer componente da fórmula
Como devo armazenar o Iro 100mg?
O cloridrato de irinotecano tri-hidratado deve ser conservado em temperatura ambiente, entre 15 e 30ºC, protegido da luz.
Os frascos contendo o medicamento acabado devem ser protegidos da luz, mantidos dentro do cartucho até a utilização. Descartar devidamente qualquer solução não utilizada.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Os frascos contendo o medicamento acabado devem ser protegidos da luz, mantidos dentro do cartucho até a utilização. Descartar devidamente qualquer solução não utilizada.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Qual o aspecto físico de Iro 100mg?
Solução amarela pálida a amarela, límpida e praticamente isenta de partículas.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Quais são os riscos do uso do Iro 100mg?
Cloridrato de irinotecano tri-hidratado deve ser administrado obrigatoriamente sob a supervisão de um médico com experiência no uso de agentes quimioterápicos (medicamentos) para neoplasia.
O uso de cloridrato de irinotecano tri-hidratado nas situações a seguir deve ser avaliado através da análise dos benefícios e riscos esperados, e indicado quando os benefícios superarem os possíveis riscos:
Extravasamento: embora cloridrato de irinotecano tri-hidratado não seja, sabidamente, vesicante (irritante da veia onde o produto está sendo administrado), deve-se tomar cuidado para evitar extravasamento (administração da medicação fora da veia) e observar o local da infusão (administração da medicação por veia) quanto a sinais inflamatórios (aumento de calor local, avermelhamento, dor). Caso ocorra extravasamento, recomenda-se infusão para “lavar” o local de acesso e aplicação de gelo.
Hepático: em estudos clínicos (estudos realizados para avaliar o medicamento) foram observadas, em menos de 10% dos pacientes, anormalidades das enzimas hepáticas (testes que avaliam a função do fígado). Esses eventos ocorrem tipicamente em pacientes com metástases (tumores à distância) hepáticas conhecidas e não estão claramente relacionados ao cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Hematológico: o cloridrato de irinotecano tri-hidratado frequentemente causa diminuição do número de células do sistema de defesa do organismo e anemia, inclusive graves, devendo ser evitado em pacientes com insuficiência aguda (mau funcionamento agudo) grave da medula óssea (órgão responsável pela produção das células sanguíneas). A trombocitopenia (queda na contagem de plaquetas-células sanguíneas responsáveis pela coagulação) grave é incomum. Nos estudos clínicos, a frequência de neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos) foi significativamente maior em pacientes que haviam recebido previamente irradiação (radioterapia) pélvica/abdominal do que naqueles que não haviam recebido tal irradiação.
Neutropenia febril (pacientes com diminuição do número de neutrófilos, que evoluíram com febre) ocorreu em menos de 10% dos pacientes nos estudos clínicos. Mortes devido à sepse (infecção generalizada) após neutropenia grave foram relatadas em pacientes tratados com cloridrato de irinotecano tri-hidratado. A terapia com cloridrato de irinotecano tri- hidratado deve ser temporariamente descontinuada caso ocorra neutropenia febril ou se a contagem absoluta de neutrófilos cair abaixo de 1000/mm3. A dose do produto deve ser reduzida no caso de ocorrência de neutropenia não febril clinicamente significativa.
Pacientes com atividade de UGT1A1 reduzida: Outro polimorfismo específico do gene UGT1A1 (que reduz a atividade dessa enzima) é uma mutação conhecida como variante UGT1A1*6.
Pacientes com variantes UGT1A1*28 ou *6 (especialmente se homozigóticos) apresentam risco aumentado de apresentar eventos adversos, como neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos) e diarreia (perturbação intestinal caracterizada por aumento do número de evacuações que se tornam de consistência líquida ou pastosa). Deve ser considerada uma dose inicial reduzida de Iro® para pacientes homozigóticos. Para maiores informações sobre a posologia do medicamento, consulte o seu médico ou a bula específica para o profissional de saúde. Além disso, *28 e *6 pacientes homozigóticos e heterozigóticos devem ser monitorados de perto para neutropenia e diarreia.
A redução exata da dose inicial nesses pacientes não foi estabelecida e quaisquer modificações de dose subsequente, devem ser baseadas na tolerância individual do paciente ao tratamento.
Para identificar pacientes com risco aumentado de neutropenia e diarreia, a genotipagem UGT1A1 pode ser útil.
Mais em detalhes, a genotipagem UGT1A1*28 pode ser útil em caucasianos, africanos e latinos, UGT1A1*6 em pessoas do leste asiático e UGT1A1*28 e *6 combinada em chineses e japoneses, uma vez que essas são as populações em que essas variantes são mais prevalentes.
Reações de hipersensibilidade: foram relatadas reações de hipersensibilidade (alergia), inclusive reações anafilática/anafilactoide graves (reação alérgica grave).
Efeitos imunossupressores/Aumento da suscetibilidade a infecções: a administração de vacinas com microrganismos vivos ou atenuados (mortos ou inativados) em pacientes imunocomprometidos por agentes quimioterápicos, incluindo cloridrato de irinotecano tri-hidratado, pode resultar em infecções graves ou fatais. A vacinação com vacinas contendo microrganismos vivos deve ser evitada em pacientes recebendo cloridrato de irinotecano tri-hidratado. As vacinas com microrganismos mortos ou inativados podem ser administradas, no entanto, a resposta a esta vacina pode ser diminuída.
Diarreia tardia: a diarreia tardia (aquela que ocorre mais de 8 horas após a administração do produto) pode ser prolongada e pode levar à desidratação, desequilíbrio eletrolítico (dos eletrólitos – substâncias como sódio e potássio- presentes no sangue) ou sepse (infecção generalizada)), constituindo um risco de morte potencial. Nos estudos clínicos que testaram o esquema posológico a cada 3 semanas, a diarreia tardia surgiu, em média, após 5 dias da infusão de cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Nos estudos que avaliaram a posologia semanal, este intervalo médio foi de 11 dias. Nos pacientes que começaram o tratamento com a dose semanal de 125 mg/m2, o tempo médio de duração de qualquer Grau de diarreia tardia foi de 3 dias. Nos pacientes tratados com a dose semanal de 125 mg/m2 que tiveram diarreia mais intensa, o tempo médio de duração de todo o episódio de diarreia foi de 7 dias. Resultados de um estudo de um esquema semanal de tratamento não demonstraram diferença na taxa de diarreia tardia em pacientes com 65 anos ou mais em relação a pacientes com menos de 65 anos. Entretanto, pacientes com 65 anos ou mais, devem ser monitorados de perto devido ao risco aumentado de diarreia precoce observada nesta população. Ulceração (formação de feridas) do cólon (do intestino grosso), algumas vezes com sangramento, foi observada em associação à diarreia induzida pelo cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Se ocorrer diarreia, o médico responsável deve ser avisado e ele tomará as medidas necessárias. A diarreia tardia deve ser tratada com loperamida (medicamento que trata os sintomas diarreicos) imediatamente após observar-se o primeiro episódio de fezes amolecidas, ou sem consistência, ou ainda, na ocorrência de evacuações em frequência maior do que a esperada. Em caso de desidratação, devem ser realizadas reposições hídrica (de água) e eletrolítica (de eletrólitos, substâncias como sódio e potássio), através de soro caseiro ou preparações semelhantes. Se os pacientes apresentarem íleo paralítico (parada dos movimentos intestinais), febre ou neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos) grave, tratamento de suporte com antibióticos deve ser administrado. Além do tratamento antibiótico, a hospitalização é recomendada para o tratamento de diarreia, nos seguintes casos:
Doença inflamatória crônica e/ou obstrução intestinal: em caso de obstrução intestinal os pacientes não devem ser tratados com cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Náuseas e vômitos: cloridrato de irinotecano tri-hidratado é emetogênico (provoca vômito), como os quadros de náuseas e vômitos podem ser intensos ocorrendo geralmente, durante ou logo após a infusão do cloridrato de irinotecano tri-hidratado, recomenda-se que os pacientes recebam antieméticos (medicamentos que combatem náusea e vômitos) pelo menos 30 minutos antes da infusão de cloridrato de irinotecano tri-hidratado. O médico também deve considerar a utilização subsequente de esquema de tratamento antiemético se necessário. Pacientes com vômito associado à diarreia tardia devem ser hospitalizados assim que possível para tratamento.
Neurológico: tontura foi observada e pode, algumas vezes, representar evidência sintomática de hipotensão ortostática (queda da pressão arterial relacionada a posição em pé) em pacientes com desidratação.
Renal: elevações dos níveis séricos (no sangue) de creatinina ou ureia (substâncias que indicam a função renal) foram observadas. Ocorreram casos de insuficiência renal aguda (prejuízo na função dos rins). Esses eventos foram atribuídos a complicações infecciosas ou à desidratação, relacionada à náusea, vômitos ou diarreia. Há raros relatos de disfunção renal (mau funcionamento dos rins) decorrente de síndrome de lise tumoral (série de alterações do organismo decorrentes da destruição das células tumorais).
Respiratório: observou-se um tipo de dispneia (falta de ar); mas é desconhecido o quanto doenças preexistentes e/ou envolvimento pulmonar maligno (presença de tumor no pulmão) contribuem para o quadro. Em estudos iniciais no Japão, pequena porcentagem dos pacientes evoluiu com uma síndrome pulmonar, com potencial de morte, que se apresenta através de dispneia, febre e de um padrão reticulonodular na radiografia de tórax (padrão de radiografia de tórax). Porém, o quanto cloridrato de irinotecano tri-hidratado contribuiu para estes eventos é desconhecido, pois os pacientes também apresentavam tumores pulmonares e, alguns, doença pulmonar não maligna preexistente.
Doença pulmonar intersticial (tipo de comprometimento pulmonar), manifestada através de infiltrado pulmonar, é incomum durante terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado. São fatores de risco para o desenvolvimento desta complicação: doenças pulmonares preexistentes, uso de medicamentos pneumotóxicos (tóxicos para os pulmões), radioterapia (tratamento com radiação) e uso de fatores de estimulação de colônias (substâncias que agem na medula óssea estimulando a produção de células sanguíneas). Na presença de um ou mais destes fatores o paciente deve ser cuidadosamente monitorado quanto a sintomas respiratórios antes e durante a terapia com cloridrato de irinotecano tri- hidratado.
Este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.
Insuficiência Hepática: em pacientes com hiperbilirrubinemia (aumento dos níveis de bilirrubina no sangue), o clearance do irinotecano é diminuído e, portanto, o risco de hematotoxicidade (toxicidade das células sanguíneas) é aumentado. O uso de irinotecano em pacientes com concentração de bilirrubina sérica total acima de 3,0 vezes o limite superior estabelecido pelo laboratório, administrado como agente único no esquema terapêutico de uma a cada 3 semanas ainda não foi estabelecida. A função hepática (do fígado) basal deve ser obtida antes do início do tratamento e monitorada mensalmente, com novas coletas se clinicamente indicado.
Radioterapia: pacientes submetidos previamente à irradiação pélvica/abdominal têm maior risco de mielossupressão (diminuição da função da medula óssea, órgão responsável pela produção das células sanguíneas) após a administração de cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Estes casos exigem cautela no tratamento de pacientes com extensa radiação prévia. Dependendo do esquema preconizado, doses específicas podem ser necessárias.
Performance Status (ECOG – Eastern Cooperative Oncology Group): pacientes com graus piores de “performance status” (estado geral do paciente) possuem risco aumentado de desenvolverem eventos adversos relacionados ao cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Recomendações específicas de dosagem para pacientes com ECOG performance status de 2 podem se aplicar a essa população, dependendo do esquema utilizado. Pacientes com performance status de 3 ou 4 não devem receber cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Em estudos clínicos (estudos realizados para avaliar o medicamento) que compararam pacientes recebendo cloridrato de irinotecano tri-hidratado/5-fluoruracila/folinato de cálcio ou 5-fluoruracila/folinato de cálcio, foram observadas taxas maiores de hospitalização, neutropenia febril (pacientes com diminuição do número de neutrófilos, que evoluíram com febre), tromboembolismo (formação de coagulo dentro de vaso sanguíneo), descontinuação do tratamento no primeiro ciclo e óbitos precoces em pacientes com performance status basal de 2, quando comparados a pacientes com performance status basal de 0 ou 1.
Neoplasia gástrica: pacientes com neoplasia gástrica parecem apresentar mielossupressão mais importante e outras toxicidades quando o cloridrato de irinotecano tri-hidratado é administrado. Uma dose inicial mais baixa deve ser considerada nesses pacientes.
Uso durante a Gravidez: Não existem estudos adequados e bem controlados de cloridrato de irinotecano tri-hidratado em mulheres grávidas. O cloridrato de irinotecano tri-hidratado é teratogênico (causa malformação) em ratos e coelhos. O cloridrato de irinotecano tri-hidratado pode causar danos ao feto quando administrado a mulheres grávidas.
Mulheres com potencial para engravidar não devem iniciar o cloridrato de irinotecano tri-hidratado até que a gravidez seja excluída. A gravidez deve ser evitada se um dos parceiros estiver recebendo cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Devido ao potencial de genotoxicidade, pacientes do sexo feminino com potencial reprodutivo devem usar métodos anticoncepcionais altamente eficazes durante o tratamento e por 6 meses após a última dose de cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Devido ao potencial de genotoxicidade, pacientes do sexo masculino com parceiros do sexo feminino com potencial reprodutivo devem usar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e por 3 meses após a última dose de cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
O efeito em recém-nascidos / bebês é desconhecido. Devido ao potencial de reações adversas graves em lactentes, recomenda-se não amamentar ao receber terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Cinco minutos após a administração IV de cloridrato de irinotecano tri-hidratado marcado (medicamento marcado com radioatividade) em ratas, detectou-se radioatividade no leite, com concentrações plasmáticas (no sangue) até 65 vezes maiores do que as obtidas no plasma (no sangue) 4 horas após a administração.
O uso de cloridrato de irinotecano tri-hidratado nas situações a seguir deve ser avaliado através da análise dos benefícios e riscos esperados, e indicado quando os benefícios superarem os possíveis riscos:
- em pacientes que apresentam um fator de risco (particularmente os com performance status = 2 OMS) (índice que reflete o estado geral do paciente).
- em raros casos, nos quais os pacientes apresentam recomendações relacionadas ao controle de eventos adversos (necessidade de tratamento imediato e prolongado contra diarreia combinado a alto consumo de líquido no início da diarreia tardia). Recomenda-se supervisão hospitalar a tais pacientes.
Extravasamento: embora cloridrato de irinotecano tri-hidratado não seja, sabidamente, vesicante (irritante da veia onde o produto está sendo administrado), deve-se tomar cuidado para evitar extravasamento (administração da medicação fora da veia) e observar o local da infusão (administração da medicação por veia) quanto a sinais inflamatórios (aumento de calor local, avermelhamento, dor). Caso ocorra extravasamento, recomenda-se infusão para “lavar” o local de acesso e aplicação de gelo.
Hepático: em estudos clínicos (estudos realizados para avaliar o medicamento) foram observadas, em menos de 10% dos pacientes, anormalidades das enzimas hepáticas (testes que avaliam a função do fígado). Esses eventos ocorrem tipicamente em pacientes com metástases (tumores à distância) hepáticas conhecidas e não estão claramente relacionados ao cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Hematológico: o cloridrato de irinotecano tri-hidratado frequentemente causa diminuição do número de células do sistema de defesa do organismo e anemia, inclusive graves, devendo ser evitado em pacientes com insuficiência aguda (mau funcionamento agudo) grave da medula óssea (órgão responsável pela produção das células sanguíneas). A trombocitopenia (queda na contagem de plaquetas-células sanguíneas responsáveis pela coagulação) grave é incomum. Nos estudos clínicos, a frequência de neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos) foi significativamente maior em pacientes que haviam recebido previamente irradiação (radioterapia) pélvica/abdominal do que naqueles que não haviam recebido tal irradiação.
Neutropenia febril (pacientes com diminuição do número de neutrófilos, que evoluíram com febre) ocorreu em menos de 10% dos pacientes nos estudos clínicos. Mortes devido à sepse (infecção generalizada) após neutropenia grave foram relatadas em pacientes tratados com cloridrato de irinotecano tri-hidratado. A terapia com cloridrato de irinotecano tri- hidratado deve ser temporariamente descontinuada caso ocorra neutropenia febril ou se a contagem absoluta de neutrófilos cair abaixo de 1000/mm3. A dose do produto deve ser reduzida no caso de ocorrência de neutropenia não febril clinicamente significativa.
Pacientes com atividade de UGT1A1 reduzida: Outro polimorfismo específico do gene UGT1A1 (que reduz a atividade dessa enzima) é uma mutação conhecida como variante UGT1A1*6.
Pacientes com variantes UGT1A1*28 ou *6 (especialmente se homozigóticos) apresentam risco aumentado de apresentar eventos adversos, como neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos) e diarreia (perturbação intestinal caracterizada por aumento do número de evacuações que se tornam de consistência líquida ou pastosa). Deve ser considerada uma dose inicial reduzida de Iro® para pacientes homozigóticos. Para maiores informações sobre a posologia do medicamento, consulte o seu médico ou a bula específica para o profissional de saúde. Além disso, *28 e *6 pacientes homozigóticos e heterozigóticos devem ser monitorados de perto para neutropenia e diarreia.
A redução exata da dose inicial nesses pacientes não foi estabelecida e quaisquer modificações de dose subsequente, devem ser baseadas na tolerância individual do paciente ao tratamento.
Para identificar pacientes com risco aumentado de neutropenia e diarreia, a genotipagem UGT1A1 pode ser útil.
Mais em detalhes, a genotipagem UGT1A1*28 pode ser útil em caucasianos, africanos e latinos, UGT1A1*6 em pessoas do leste asiático e UGT1A1*28 e *6 combinada em chineses e japoneses, uma vez que essas são as populações em que essas variantes são mais prevalentes.
Reações de hipersensibilidade: foram relatadas reações de hipersensibilidade (alergia), inclusive reações anafilática/anafilactoide graves (reação alérgica grave).
Efeitos imunossupressores/Aumento da suscetibilidade a infecções: a administração de vacinas com microrganismos vivos ou atenuados (mortos ou inativados) em pacientes imunocomprometidos por agentes quimioterápicos, incluindo cloridrato de irinotecano tri-hidratado, pode resultar em infecções graves ou fatais. A vacinação com vacinas contendo microrganismos vivos deve ser evitada em pacientes recebendo cloridrato de irinotecano tri-hidratado. As vacinas com microrganismos mortos ou inativados podem ser administradas, no entanto, a resposta a esta vacina pode ser diminuída.
Diarreia tardia: a diarreia tardia (aquela que ocorre mais de 8 horas após a administração do produto) pode ser prolongada e pode levar à desidratação, desequilíbrio eletrolítico (dos eletrólitos – substâncias como sódio e potássio- presentes no sangue) ou sepse (infecção generalizada)), constituindo um risco de morte potencial. Nos estudos clínicos que testaram o esquema posológico a cada 3 semanas, a diarreia tardia surgiu, em média, após 5 dias da infusão de cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Nos estudos que avaliaram a posologia semanal, este intervalo médio foi de 11 dias. Nos pacientes que começaram o tratamento com a dose semanal de 125 mg/m2, o tempo médio de duração de qualquer Grau de diarreia tardia foi de 3 dias. Nos pacientes tratados com a dose semanal de 125 mg/m2 que tiveram diarreia mais intensa, o tempo médio de duração de todo o episódio de diarreia foi de 7 dias. Resultados de um estudo de um esquema semanal de tratamento não demonstraram diferença na taxa de diarreia tardia em pacientes com 65 anos ou mais em relação a pacientes com menos de 65 anos. Entretanto, pacientes com 65 anos ou mais, devem ser monitorados de perto devido ao risco aumentado de diarreia precoce observada nesta população. Ulceração (formação de feridas) do cólon (do intestino grosso), algumas vezes com sangramento, foi observada em associação à diarreia induzida pelo cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Se ocorrer diarreia, o médico responsável deve ser avisado e ele tomará as medidas necessárias. A diarreia tardia deve ser tratada com loperamida (medicamento que trata os sintomas diarreicos) imediatamente após observar-se o primeiro episódio de fezes amolecidas, ou sem consistência, ou ainda, na ocorrência de evacuações em frequência maior do que a esperada. Em caso de desidratação, devem ser realizadas reposições hídrica (de água) e eletrolítica (de eletrólitos, substâncias como sódio e potássio), através de soro caseiro ou preparações semelhantes. Se os pacientes apresentarem íleo paralítico (parada dos movimentos intestinais), febre ou neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos) grave, tratamento de suporte com antibióticos deve ser administrado. Além do tratamento antibiótico, a hospitalização é recomendada para o tratamento de diarreia, nos seguintes casos:
- diarreia com febre;
- diarreia grave (requerendo hidratação intravenosa);
- pacientes com vômito associado à diarreia tardia;
- diarreia persistindo por cerca de 48 horas após o início da terapia com altas doses de loperamida.
Doença inflamatória crônica e/ou obstrução intestinal: em caso de obstrução intestinal os pacientes não devem ser tratados com cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Náuseas e vômitos: cloridrato de irinotecano tri-hidratado é emetogênico (provoca vômito), como os quadros de náuseas e vômitos podem ser intensos ocorrendo geralmente, durante ou logo após a infusão do cloridrato de irinotecano tri-hidratado, recomenda-se que os pacientes recebam antieméticos (medicamentos que combatem náusea e vômitos) pelo menos 30 minutos antes da infusão de cloridrato de irinotecano tri-hidratado. O médico também deve considerar a utilização subsequente de esquema de tratamento antiemético se necessário. Pacientes com vômito associado à diarreia tardia devem ser hospitalizados assim que possível para tratamento.
Neurológico: tontura foi observada e pode, algumas vezes, representar evidência sintomática de hipotensão ortostática (queda da pressão arterial relacionada a posição em pé) em pacientes com desidratação.
Renal: elevações dos níveis séricos (no sangue) de creatinina ou ureia (substâncias que indicam a função renal) foram observadas. Ocorreram casos de insuficiência renal aguda (prejuízo na função dos rins). Esses eventos foram atribuídos a complicações infecciosas ou à desidratação, relacionada à náusea, vômitos ou diarreia. Há raros relatos de disfunção renal (mau funcionamento dos rins) decorrente de síndrome de lise tumoral (série de alterações do organismo decorrentes da destruição das células tumorais).
Respiratório: observou-se um tipo de dispneia (falta de ar); mas é desconhecido o quanto doenças preexistentes e/ou envolvimento pulmonar maligno (presença de tumor no pulmão) contribuem para o quadro. Em estudos iniciais no Japão, pequena porcentagem dos pacientes evoluiu com uma síndrome pulmonar, com potencial de morte, que se apresenta através de dispneia, febre e de um padrão reticulonodular na radiografia de tórax (padrão de radiografia de tórax). Porém, o quanto cloridrato de irinotecano tri-hidratado contribuiu para estes eventos é desconhecido, pois os pacientes também apresentavam tumores pulmonares e, alguns, doença pulmonar não maligna preexistente.
Doença pulmonar intersticial (tipo de comprometimento pulmonar), manifestada através de infiltrado pulmonar, é incomum durante terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado. São fatores de risco para o desenvolvimento desta complicação: doenças pulmonares preexistentes, uso de medicamentos pneumotóxicos (tóxicos para os pulmões), radioterapia (tratamento com radiação) e uso de fatores de estimulação de colônias (substâncias que agem na medula óssea estimulando a produção de células sanguíneas). Na presença de um ou mais destes fatores o paciente deve ser cuidadosamente monitorado quanto a sintomas respiratórios antes e durante a terapia com cloridrato de irinotecano tri- hidratado.
Este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.
Insuficiência Hepática: em pacientes com hiperbilirrubinemia (aumento dos níveis de bilirrubina no sangue), o clearance do irinotecano é diminuído e, portanto, o risco de hematotoxicidade (toxicidade das células sanguíneas) é aumentado. O uso de irinotecano em pacientes com concentração de bilirrubina sérica total acima de 3,0 vezes o limite superior estabelecido pelo laboratório, administrado como agente único no esquema terapêutico de uma a cada 3 semanas ainda não foi estabelecida. A função hepática (do fígado) basal deve ser obtida antes do início do tratamento e monitorada mensalmente, com novas coletas se clinicamente indicado.
Radioterapia: pacientes submetidos previamente à irradiação pélvica/abdominal têm maior risco de mielossupressão (diminuição da função da medula óssea, órgão responsável pela produção das células sanguíneas) após a administração de cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Estes casos exigem cautela no tratamento de pacientes com extensa radiação prévia. Dependendo do esquema preconizado, doses específicas podem ser necessárias.
Performance Status (ECOG – Eastern Cooperative Oncology Group): pacientes com graus piores de “performance status” (estado geral do paciente) possuem risco aumentado de desenvolverem eventos adversos relacionados ao cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Recomendações específicas de dosagem para pacientes com ECOG performance status de 2 podem se aplicar a essa população, dependendo do esquema utilizado. Pacientes com performance status de 3 ou 4 não devem receber cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Em estudos clínicos (estudos realizados para avaliar o medicamento) que compararam pacientes recebendo cloridrato de irinotecano tri-hidratado/5-fluoruracila/folinato de cálcio ou 5-fluoruracila/folinato de cálcio, foram observadas taxas maiores de hospitalização, neutropenia febril (pacientes com diminuição do número de neutrófilos, que evoluíram com febre), tromboembolismo (formação de coagulo dentro de vaso sanguíneo), descontinuação do tratamento no primeiro ciclo e óbitos precoces em pacientes com performance status basal de 2, quando comparados a pacientes com performance status basal de 0 ou 1.
Neoplasia gástrica: pacientes com neoplasia gástrica parecem apresentar mielossupressão mais importante e outras toxicidades quando o cloridrato de irinotecano tri-hidratado é administrado. Uma dose inicial mais baixa deve ser considerada nesses pacientes.
Uso durante a Gravidez: Não existem estudos adequados e bem controlados de cloridrato de irinotecano tri-hidratado em mulheres grávidas. O cloridrato de irinotecano tri-hidratado é teratogênico (causa malformação) em ratos e coelhos. O cloridrato de irinotecano tri-hidratado pode causar danos ao feto quando administrado a mulheres grávidas.
Mulheres com potencial para engravidar não devem iniciar o cloridrato de irinotecano tri-hidratado até que a gravidez seja excluída. A gravidez deve ser evitada se um dos parceiros estiver recebendo cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Devido ao potencial de genotoxicidade, pacientes do sexo feminino com potencial reprodutivo devem usar métodos anticoncepcionais altamente eficazes durante o tratamento e por 6 meses após a última dose de cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Devido ao potencial de genotoxicidade, pacientes do sexo masculino com parceiros do sexo feminino com potencial reprodutivo devem usar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e por 3 meses após a última dose de cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
O efeito em recém-nascidos / bebês é desconhecido. Devido ao potencial de reações adversas graves em lactentes, recomenda-se não amamentar ao receber terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Cinco minutos após a administração IV de cloridrato de irinotecano tri-hidratado marcado (medicamento marcado com radioatividade) em ratas, detectou-se radioatividade no leite, com concentrações plasmáticas (no sangue) até 65 vezes maiores do que as obtidas no plasma (no sangue) 4 horas após a administração.
Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Iro 100mg?
As seguintes reações adversas foram observadas durante os estudos clínicos (estudos realizados para avaliar o medicamento) realizados com cloridrato de irinotecano tri-hidratado, para as diversas indicações e posologias:
Eventos Adversos Graus 1 a 4 NCI (National Cancer Institute - Instituto Nacional do Câncer) Relacionados ao Fármaco Observados em Mais de 10% dos Pacientes nos Estudos Clínicos:
Estudos clínicos como agente único, 300 a 350 mg/m2 em esquema de dose a cada 3 semanas
Eventos Adversos Grau 3 ou 4 NCI Relacionados ao Fármaco Observados em Mais de 10% dos Pacientes nos Estudos Clínicos:
Eventos Adversos Grau 3 ou 4 NCI Relacionados ao Fármaco Observados em 1% a 10% dos Pacientes nos Estudos Clínicos:
Eventos Adversos Grau 3 ou 4 NCI Relacionados ao Fármaco Observados em Menos de 1% dos Pacientes nos Estudos Clínicos:
Os seguintes eventos adicionais relacionados ao medicamento foram relatados nos estudos clínicos com cloridrato de irinotecano tri-hidratado, mas não preencheram os critérios acima definidos, como ocorrência > 10% de eventos relacionados ao medicamento (NCI Graus 1 - 4 ou de NCI Graus 3 ou 4: rinite, salivação aumentada, miose (pupila pequena), lacrimejamento, diaforese (suor excessivo), rubor facial (vermelhidão), bradicardia (diminuição dos batimentos cardíacos), tonturas, extravasamento (escape acidental de medicamento para fora do vaso sanguíneo), síndrome da lise tumoral (sintomas provocados pela destruição das células do câncer) e ulceração do cólon (formação de feridas no intestino grosso).
Experiência Pós-Comercialização
Distúrbios Cardíacos: foram observados casos de isquemia miocárdica (infarto) após terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado predominantemente em pacientes com doença cardíaca de base (prévia), outros fatores de risco conhecidos para doença cardíaca ou quimioterapia citotóxica prévia (que destrói as células do câncer).
Distúrbios Gastrintestinais: foram relatados casos infrequentes de obstrução intestinal (interrupção do trânsito intestinal), íleo paralítico (diminuição dos movimentos do intestino), megacólon (alargamento do intestino grosso) ou hemorragia (sangramento) gastrintestinal, e raros casos de colite (inflamação do intestino grosso, cólon), incluindo tiflite (inflamação do ceco, uma região do intestino grosso) e colite isquêmica (inflamação do intestino grosso devido à falta de irrigação sanguínea) ou ulcerativa (com formação de feridas). Em alguns casos, a colite foi complicada por ulceração (formação de feridas), sangramento, íleo (parada da eliminação de gazes e fezes) ou infecção. Casos de íleo sem colite anterior também foram relatados. Casos raros de perfuração intestinal foram relatados.
Foram observados raros casos de pancreatite (inflamação no pâncreas) sintomática ou elevação assintomática das enzimas pancreáticas.
Hipovolemia: foram relatados casos raros de distúrbio renal e insuficiência renal aguda (diminuição aguda da função dos rins), geralmente em pacientes que contraíram infecções ou evoluíram com desidratação por toxicidade gastrintestinal grave (desidratação por diarreia).
Infecções e infestações: Foram relatadas infecções bacterianas, fúngicas e virais.
Foram observados casos infrequentes de insuficiência renal (prejuízo na função dos rins), hipotensão (queda de pressão) ou distúrbios circulatórios em pacientes que apresentaram episódios de desidratação associadas a diarreia e/ou vômito, ou sepse (infecção generalizada).
Distúrbios do Sistema Imune: foram relatadas reações de hipersensibilidade (alergia), inclusive reações graves anafiláticas ou anafilactoides (reações alérgicas graves).
Distúrbios Musculoesqueléticos e do Tecido Conjuntivo: efeitos precoces tais como contração muscular ou cãibra e parestesia (sensação de formigamento) foram relatados.
Distúrbios do Sistema Nervoso: distúrbios de fala, geralmente transitórios, têm sido reportados em pacientes tratados com cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Em alguns casos, o evento foi atribuído à síndrome colinérgica (por excesso de estimulação) observada durante ou logo após a infusão de cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinais: doença pulmonar intersticial (comprometimento pulmonar) presente como infiltrados pulmonares são incomuns durante terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Efeitos precoces tais como dispneia (falta de ar) foram relatados. Soluços também foram relatados.
Investigações: foram relatados casos raros de hiponatremia (diminuição da quantidade de sódio no sangue) geralmente relacionada com diarreia e vômito. Foram muito raramente relatados aumentos dos níveis séricos das transaminases
(por ex: TGO e TGP, enzimas hepáticas – que refletem a função do fígado) na ausência de metástase progressiva do fígado.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Eventos Adversos Graus 1 a 4 NCI (National Cancer Institute - Instituto Nacional do Câncer) Relacionados ao Fármaco Observados em Mais de 10% dos Pacientes nos Estudos Clínicos:
- diarreia tardia (que ocorre depois de mais de 8 horas após administração do produto), náusea (enjoo), vômitos, diarreia precoce, dor/cólicas abdominais, anorexia (falta de apetite), estomatite (inflamação da mucosa da boca)
- leucopenia (redução de células de defesa no sangue), anemia, neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos)
- astenia (fraqueza), febre
- perda de peso, desidratação
- alopecia (perda de cabelo)
- eventos tromboembólicos (formação de coágulos nos vasos sanguíneos)
Estudos clínicos como agente único, 300 a 350 mg/m2 em esquema de dose a cada 3 semanas
Eventos Adversos Grau 3 ou 4 NCI Relacionados ao Fármaco Observados em Mais de 10% dos Pacientes nos Estudos Clínicos:
- diarreia tardia, náusea, dor/cólicas abdominais
- leucopenia, neutropenia
- alopecia
Eventos Adversos Grau 3 ou 4 NCI Relacionados ao Fármaco Observados em 1% a 10% dos Pacientes nos Estudos Clínicos:
- infecção
- vômitos, diarreia precoce, constipação (prisão de ventre), anorexia, mucosite (úlceras na mucosa dor órgãos do aparelho digestivo)
- anemia, trombocitopenia
- astenia, febre, dor
- desidratação, hipovolemia (desidratação)
- bilirrubinemia (aumento das bilirrubinas no sangue)
- dispneia (falta de ar)
- aumento da creatinina
Eventos Adversos Grau 3 ou 4 NCI Relacionados ao Fármaco Observados em Menos de 1% dos Pacientes nos Estudos Clínicos:
- sepse (infecção generalizada)
- distúrbio retal, monilíase (infecção causada pelo fungo Cândida)
- calafrios, mal-estar, dor lombar
- perda de peso, hipocalemia (diminuição de potássio no sangue), hipomagnesemia (diminuição de magnésio no sangue)
- eritema - rash (vermelhidão), sinais cutâneos
- marcha anormal (alteração do andar), confusão, cefaleia (dor de cabeça)
- hipotensão (queda da pressão), síncope (desmaio), distúrbios cardiovasculares
- infecção do trato urinário
- dor nas mamas
- aumento da fosfatase alcalina (enzima do fígado), aumento da gama--GT (enzima do fígado)
Os seguintes eventos adicionais relacionados ao medicamento foram relatados nos estudos clínicos com cloridrato de irinotecano tri-hidratado, mas não preencheram os critérios acima definidos, como ocorrência > 10% de eventos relacionados ao medicamento (NCI Graus 1 - 4 ou de NCI Graus 3 ou 4: rinite, salivação aumentada, miose (pupila pequena), lacrimejamento, diaforese (suor excessivo), rubor facial (vermelhidão), bradicardia (diminuição dos batimentos cardíacos), tonturas, extravasamento (escape acidental de medicamento para fora do vaso sanguíneo), síndrome da lise tumoral (sintomas provocados pela destruição das células do câncer) e ulceração do cólon (formação de feridas no intestino grosso).
Experiência Pós-Comercialização
Distúrbios Cardíacos: foram observados casos de isquemia miocárdica (infarto) após terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado predominantemente em pacientes com doença cardíaca de base (prévia), outros fatores de risco conhecidos para doença cardíaca ou quimioterapia citotóxica prévia (que destrói as células do câncer).
Distúrbios Gastrintestinais: foram relatados casos infrequentes de obstrução intestinal (interrupção do trânsito intestinal), íleo paralítico (diminuição dos movimentos do intestino), megacólon (alargamento do intestino grosso) ou hemorragia (sangramento) gastrintestinal, e raros casos de colite (inflamação do intestino grosso, cólon), incluindo tiflite (inflamação do ceco, uma região do intestino grosso) e colite isquêmica (inflamação do intestino grosso devido à falta de irrigação sanguínea) ou ulcerativa (com formação de feridas). Em alguns casos, a colite foi complicada por ulceração (formação de feridas), sangramento, íleo (parada da eliminação de gazes e fezes) ou infecção. Casos de íleo sem colite anterior também foram relatados. Casos raros de perfuração intestinal foram relatados.
Foram observados raros casos de pancreatite (inflamação no pâncreas) sintomática ou elevação assintomática das enzimas pancreáticas.
Hipovolemia: foram relatados casos raros de distúrbio renal e insuficiência renal aguda (diminuição aguda da função dos rins), geralmente em pacientes que contraíram infecções ou evoluíram com desidratação por toxicidade gastrintestinal grave (desidratação por diarreia).
Infecções e infestações: Foram relatadas infecções bacterianas, fúngicas e virais.
Foram observados casos infrequentes de insuficiência renal (prejuízo na função dos rins), hipotensão (queda de pressão) ou distúrbios circulatórios em pacientes que apresentaram episódios de desidratação associadas a diarreia e/ou vômito, ou sepse (infecção generalizada).
Distúrbios do Sistema Imune: foram relatadas reações de hipersensibilidade (alergia), inclusive reações graves anafiláticas ou anafilactoides (reações alérgicas graves).
Distúrbios Musculoesqueléticos e do Tecido Conjuntivo: efeitos precoces tais como contração muscular ou cãibra e parestesia (sensação de formigamento) foram relatados.
Distúrbios do Sistema Nervoso: distúrbios de fala, geralmente transitórios, têm sido reportados em pacientes tratados com cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Em alguns casos, o evento foi atribuído à síndrome colinérgica (por excesso de estimulação) observada durante ou logo após a infusão de cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinais: doença pulmonar intersticial (comprometimento pulmonar) presente como infiltrados pulmonares são incomuns durante terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado. Efeitos precoces tais como dispneia (falta de ar) foram relatados. Soluços também foram relatados.
Investigações: foram relatados casos raros de hiponatremia (diminuição da quantidade de sódio no sangue) geralmente relacionada com diarreia e vômito. Foram muito raramente relatados aumentos dos níveis séricos das transaminases
(por ex: TGO e TGP, enzimas hepáticas – que refletem a função do fígado) na ausência de metástase progressiva do fígado.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
O que fazer caso o Iro 100mg não tenha sido tomado no dia e horário correto?
Como esse é um medicamento de uso exclusivamente hospitalar, o plano de tratamento é definido pelo médico que acompanha o caso. Se você faltar a uma sessão programada de quimioterapia com esse medicamento, você deve procurar o seu médico para redefinição da programação de tratamento.
O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
O que fazer se o Iro 100mg for usado em uma quantidade maior do que a indicada?
Foram administradas doses únicas de até 750 mg/m2 de cloridrato de irinotecano tri-hidratado a pacientes com várias neoplasias. Os eventos adversos observados nesses pacientes foram semelhantes aos relatados com as doses e esquemas terapêuticos recomendados. Não se conhece um antídoto para a superdose do produto. Deve-se adotar medidas de suporte máximas para evitar a desidratação devido à diarreia e para tratar qualquer complicação infecciosa.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
O que devo saber sobre o uso do Iro 100mg combinado a outros medicamentos?
A coadministração (ao mesmo tempo) de cloridrato de irinotecano tri-hidratado com inibidores de suas enzimas metabolizadoras (enzimas que transformam o medicamento) pode resultar em maior exposição ao cloridrato de irinotecano tri-hidratado e seu metabólito ativo SN-38 (substância ativa). Médicos devem levar isso em consideração ao administrar cloridrato de irinotecano tri-hidratado com estes medicamentos.
- cetoconazol: o clearance (eliminação) do cloridrato de irinotecano tri-hidratado é reduzido significativamente em pacientes recebendo concomitantemente cetoconazol (tipo de antifúngico), aumentando assim a exposição ao SN-38. O cetoconazol deve ser descontinuado pelo menos 1 semana antes de iniciar o tratamento com cloridrato de irinotecano tri-hidratado e não deve ser administrado durante a terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
- sulfato de atazanavir: tem o potencial de aumentar a exposição sistêmica ao SN-38 o metabólito ativo do cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Médicos devem levar isso em consideração ao coadministrarem estes medicamentos.
- anticonvulsivantes: a coadministração de anticonvulsivantes indutores enzimáticos do CYP3A (medicamentos que previnem a ocorrência de convulsões, e que são metabolizados pelo fígado) (p. ex., carbamazepina, fenobarbital ou fenitoína) reduzem a exposição ao metabólito ativo SN-38. Deve-se ter cautela ao iniciar ou substituir anticonvulsivantes não indutores enzimáticos pelo menos 1 semana antes do início da terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado em pacientes que requerem tratamento com anticonvulsivantes.
- erva de São João (Hypericum perforatum): a exposição ao metabólito SN-38 é reduzida em pacientes recebendo a erva de São João concomitantemente. A erva de São João deve ser descontinuada pelo menos 1 semana antes do primeiro ciclo de cloridrato de irinotecano tri-hidratado, e não deve ser administrada durante a quimioterapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
- bloqueadores neuromusculares: a interação entre cloridrato de irinotecano tri-hidratado e bloqueadores neuromusculares (uma classe de medicamentos que bloqueia a interação entre nervos e músculos) não pode ser descartada, uma vez que ele pode prolongar o efeito neuromuscular do suxametônio (um tipo de bloqueador neuromuscular) e antagonizar (bloquear o efeito) de outros bloqueadores neuromusculares.
- agentes antineoplásicos: eventos de cloridrato de irinotecano tri-hidratado, como a mielossupressão (diminuição da função da medula óssea, órgão responsável pela produção das células sanguíneas) e a diarreia, podem ser exacerbados (aumentados) pela associação com outros agentes antineoplásicos que causem eventos adversos semelhantes.
- dexametasona: foi relatada linfocitopenia (redução do número de linfócitos, células sanguíneas de defesa) em pacientes em tratamento com cloridrato de irinotecano tri-hidratado, sendo possível que a administração de dexametasona como profilaxia (ação preventiva) antiemética possa aumentar a probabilidade de ocorrência de linfocitopenia. Contudo, não foram observadas infecções graves e nenhuma complicação foi especificamente atribuída à linfocitopenia.
Foi também relatada hiperglicemia (concentração elevada de glicose no sangue) em pacientes com um histórico de diabetes mellitus ou evidência de intolerância à glicose previamente à administração de cloridrato de irinotecano tri- hidratado. É provável que a dexametasona, aplicada como profilaxia (prevenção) antiemética, possa ter contribuído para o surgimento de hiperglicemia em alguns pacientes.
- laxantes: é esperado que laxantes (que estimulam eliminação das fezes) usados durante a terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado piorem a incidência ou gravidade da diarreia.
- diuréticos: desidratação secundária a vômitos e/ou diarreia pode ser induzida pelo cloridrato de irinotecano tri- hidratado. O médico pode considerar a suspensão do diurético (medicamento que atua no rim) durante o tratamento com cloridrato de irinotecano tri-hidratado e durante períodos ativos de vômitos e diarreia.
- bevacizumabe: resultados de um estudo específico de interação medicamentosa demonstraram nenhum efeito significativo do bevacizumabe (tipo de antineoplásico - anticorpo monoclonal) na farmacocinética de cloridrato de irinotecano tri-hidratado e seu metabólito ativo SN-38.
- vacinas: a administração de vacinas vivas ou atenuadas (microrganismos mortos ou inativados) em pacientes imunocomprometidos (imunidade diminuída) por agentes quimioterápicos, incluindo cloridrato de irinotecano tri- hidratado, pode resultar em infecções graves ou fatais. A vacinação com vacinas vivas deve ser evitada em pacientes recebendo cloridrato de irinotecano tri-hidratado. As vacinas mortas ou inativadas podem ser administradas. Entretanto, a resposta a tais vacinas pode ser diminuída.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
- cetoconazol: o clearance (eliminação) do cloridrato de irinotecano tri-hidratado é reduzido significativamente em pacientes recebendo concomitantemente cetoconazol (tipo de antifúngico), aumentando assim a exposição ao SN-38. O cetoconazol deve ser descontinuado pelo menos 1 semana antes de iniciar o tratamento com cloridrato de irinotecano tri-hidratado e não deve ser administrado durante a terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
- sulfato de atazanavir: tem o potencial de aumentar a exposição sistêmica ao SN-38 o metabólito ativo do cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
Médicos devem levar isso em consideração ao coadministrarem estes medicamentos.
- anticonvulsivantes: a coadministração de anticonvulsivantes indutores enzimáticos do CYP3A (medicamentos que previnem a ocorrência de convulsões, e que são metabolizados pelo fígado) (p. ex., carbamazepina, fenobarbital ou fenitoína) reduzem a exposição ao metabólito ativo SN-38. Deve-se ter cautela ao iniciar ou substituir anticonvulsivantes não indutores enzimáticos pelo menos 1 semana antes do início da terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado em pacientes que requerem tratamento com anticonvulsivantes.
- erva de São João (Hypericum perforatum): a exposição ao metabólito SN-38 é reduzida em pacientes recebendo a erva de São João concomitantemente. A erva de São João deve ser descontinuada pelo menos 1 semana antes do primeiro ciclo de cloridrato de irinotecano tri-hidratado, e não deve ser administrada durante a quimioterapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado.
- bloqueadores neuromusculares: a interação entre cloridrato de irinotecano tri-hidratado e bloqueadores neuromusculares (uma classe de medicamentos que bloqueia a interação entre nervos e músculos) não pode ser descartada, uma vez que ele pode prolongar o efeito neuromuscular do suxametônio (um tipo de bloqueador neuromuscular) e antagonizar (bloquear o efeito) de outros bloqueadores neuromusculares.
- agentes antineoplásicos: eventos de cloridrato de irinotecano tri-hidratado, como a mielossupressão (diminuição da função da medula óssea, órgão responsável pela produção das células sanguíneas) e a diarreia, podem ser exacerbados (aumentados) pela associação com outros agentes antineoplásicos que causem eventos adversos semelhantes.
- dexametasona: foi relatada linfocitopenia (redução do número de linfócitos, células sanguíneas de defesa) em pacientes em tratamento com cloridrato de irinotecano tri-hidratado, sendo possível que a administração de dexametasona como profilaxia (ação preventiva) antiemética possa aumentar a probabilidade de ocorrência de linfocitopenia. Contudo, não foram observadas infecções graves e nenhuma complicação foi especificamente atribuída à linfocitopenia.
Foi também relatada hiperglicemia (concentração elevada de glicose no sangue) em pacientes com um histórico de diabetes mellitus ou evidência de intolerância à glicose previamente à administração de cloridrato de irinotecano tri- hidratado. É provável que a dexametasona, aplicada como profilaxia (prevenção) antiemética, possa ter contribuído para o surgimento de hiperglicemia em alguns pacientes.
- laxantes: é esperado que laxantes (que estimulam eliminação das fezes) usados durante a terapia com cloridrato de irinotecano tri-hidratado piorem a incidência ou gravidade da diarreia.
- diuréticos: desidratação secundária a vômitos e/ou diarreia pode ser induzida pelo cloridrato de irinotecano tri- hidratado. O médico pode considerar a suspensão do diurético (medicamento que atua no rim) durante o tratamento com cloridrato de irinotecano tri-hidratado e durante períodos ativos de vômitos e diarreia.
- bevacizumabe: resultados de um estudo específico de interação medicamentosa demonstraram nenhum efeito significativo do bevacizumabe (tipo de antineoplásico - anticorpo monoclonal) na farmacocinética de cloridrato de irinotecano tri-hidratado e seu metabólito ativo SN-38.
- vacinas: a administração de vacinas vivas ou atenuadas (microrganismos mortos ou inativados) em pacientes imunocomprometidos (imunidade diminuída) por agentes quimioterápicos, incluindo cloridrato de irinotecano tri- hidratado, pode resultar em infecções graves ou fatais. A vacinação com vacinas vivas deve ser evitada em pacientes recebendo cloridrato de irinotecano tri-hidratado. As vacinas mortas ou inativadas podem ser administradas. Entretanto, a resposta a tais vacinas pode ser diminuída.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Modo de Uso
Separe o frasco-ampola e a ampola com diluente.
Encha a seringa com todo o diluente da ampola. Fure a borracha do frasco-ampola com a agulha e injete o diluente.
Agite suavemente o frasco até o pó se dissolver totalmente.
Vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o líquido com a seringa.
Retire o ar da seringa (bata levemente e aperte até sair uma gota).
Lave bem as mãos. Escolha uma área da coxa ou abdômen para aplicar a injeção (5cm longe do umbigo). Limpe o local com álcool e deixe secar.
Com a mão livre, faça uma pinça na pele formando uma dobrinha. Com a outra mão, segure a seringa e aplique a agulha em ângulo de 45° a 90° na pele.
Empurre o êmbolo devagar até o final para aplicar toda a medicação.
Não esfregue o local da aplicação, pressione suavemente com uma gaze.
Encha a seringa com todo o diluente da ampola. Fure a borracha do frasco-ampola com a agulha e injete o diluente.
Agite suavemente o frasco até o pó se dissolver totalmente.
Vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o líquido com a seringa.
Retire o ar da seringa (bata levemente e aperte até sair uma gota).
Lave bem as mãos. Escolha uma área da coxa ou abdômen para aplicar a injeção (5cm longe do umbigo). Limpe o local com álcool e deixe secar.
Com a mão livre, faça uma pinça na pele formando uma dobrinha. Com a outra mão, segure a seringa e aplique a agulha em ângulo de 45° a 90° na pele.
Empurre o êmbolo devagar até o final para aplicar toda a medicação.
Não esfregue o local da aplicação, pressione suavemente com uma gaze.