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VORICONAZOL 200MG
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VORICONAZOL 200MG

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Por: Singular medicamentos Especiais
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  • Conservação: 15ºC a 30ºC
  • Conteúdo: Pó Liofilizado
  • Princípio Ativo: VOoriconazol
  • Laboratório: Cristália
  • Uso: Intravenoso 
  • Genérico: Sim | Lei nº 9.787 de 1999
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Este medicamento não é refrigerado, contudo precisa ser armazenado em um local fresco, arejado e afastado da luz do sol.

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Ação:

  • Medicamento Voriconazol 200 mg é indicado para tratar pacientes com infecções fungicidas, que podem ser progressivas e causar risco de vida ao acometido.
  • O Voriconazol, substância ativa deste medicamento, atua na eliminação ou interrupção do crescimento dos fungos causadores destas infecções.

O Voriconazol Injetável é contraindicado em pacientes com:

  • Hipersensibilidade conhecida ao voriconazol;
  • Reação alérgica grave ou a qualquer componente da fórmula;
  • Informe ao seu médico se você já teve alguma reação alérgica a outros medicamentos antifúngicos como fluconazol, itraconazol entre outros;
  • Na coadministração de voriconazol com os medicamentos que contenham terfenadina, astemizol, cisaprida, pimozida, quinidina, rifabutina, rifampicina, carbamazepina, barbitúricos de longa ação (ex.: fenobarbital), alcaloides do ergot (ergotamina, diidroergotamina), sirolimo, ritonavir, efavirenz e Erva de São João;
  • Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 2 anos de idade;
  • Informe ao seu médico sobre a utilização de outros medicamentos;
  • Não deve ser utilizado durante a gravidez.

voriconazol
Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999
Pó liófilo para solução injetável
200 mg
Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.


MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO


Voriconazol
Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999.
APRESENTAÇÕES
Embalagens contendo 1 frasco-ampola de 200 mg de pó liófilo para solução injetável para infusão.
SOMENTE USO INTRAVENOSO
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS DE IDADE
COMPOSIÇÃO:
Cada frasco-ampola contém o equivalente a 200 mg de voriconazol.
Após reconstituição com 19 mL de água para injetáveis, cada mL da solução contém o equivalente a 10 mg de voriconazol e
um volume extraível de 20 mL.
Excipientes: hidroxipropilbetaciclodextrina e lactose monoidratada.


II) INFORMAÇÕES AO PACIENTE


1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?


O voriconazol (intravenoso – na veia) é indicado para o tratamento de aspergilose invasiva (infecção produzida por um fungo
da espécie Aspergillus), infecções invasivas graves causadas por Candida, incluindo candidemia (presença de fungos da
espécie Candida no sangue) e candidíase esofágica (infecção do esôfago por fungos da espécie Candida, inclusive por C.
krusei) e por Scedosporium spp. e Fusarium spp (outras espécies de fungos). O voriconazol deve ser administrado
principalmente a pacientes com infecções progressivas e com risco de vida.


2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?


O voriconazol é um medicamento antifúngico (medicação que combate fungos) usado para tratar uma ampla variedade de
infecções fúngicas (por fungos). O voriconazol age eliminando ou interrompendo o crescimento desses fungos causadores
das infecções. O mecanismo de ação do voriconazol se dá através da inibição de um processo dentro da célula do fungo na
formação do ergosterol, um componente da membrana celular dos fungos.


3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?


O medicamento é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade (reação alérgica grave) conhecida ao voriconazol ou a
qualquer componente da fórmula.
Informe ao seu médico se você já teve alguma reação alérgica a outros azólicos (medicamentos antifúngicos como
fluconazol, itraconazol entre outros).
É também contraindicada a coadministração de voriconazol com os medicamentos que contenham terfenadina, astemizol,
cisaprida, pimozida, quinidina, rifabutina, rifampicina, carbamazepina, barbitúricos de longa ação (ex.: fenobarbital,
mefobarbital), alcaloides do ergot (ergotamina, diidroergotamina), ritonavir, efavirenz, Erva de São João, everolimo,
naloxegol, fluconazol, fenitoína, anticoagulantes (varfarina, e outras cumarinas orais, ex: femprocumona, acenocumariol),
ivacaftor, benzodiazepínicos (ex: midazolam, triazolam, alprazolam), imunossupressores (sirolimo, ciclosporina e tacrolimo),
opioides de ação longa (oxicodona), metadona, anti-inflamatórios não esteroidais (ibuprofeno e diclofenaco), omeprazol,
contraceptivos orais (noretisterona/etinilestradiol), opioides de ação curta (alfentanila e fentanila), estatinas (ex: lovastatina),
sulfonilureias (ex: tolbutamida, glipizida, gliburida), alcaloides de vinca (ex: vincristina e vinblastina), outros inibidores de
protease de HIV (ex: saquinavir, amprenavir e nelfinavir), outros inibidores não nucleosídicos da transcriptase reversa
(ex:delavirdina, nevirapina), cimetidina, digoxina, indinavir, antibióticos macrolídeos (erotromicina e azitromicina), ácido
micofenólico, corticosteroides (prednisolona), ranitidina.
Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 2 anos de idade.


4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?


Outros medicamentos podem interferir no efeito de voriconazol ou vice-versa; portanto, informe ao seu médico sobre
qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
Informe ao seu médico caso você esteja usando medicamentos contendo ciclosporina, oxicodona, fentanila e tacrolimo, pois
a dose desses medicamentos deve ser ajustada antes, durante e após o tratamento com voriconazol.
O uso de voriconazol com metadona pode causar problemas no ritmo cardíaco, por isso a redução da dose de metadona pode
ser necessária.
Pode ser necessária redução da dose dos opioides de ação curta (ex: alfentanila, sufetanila e fentanila), quando estes forem
utilizados concomitantemente ao voriconazol.
O uso de voriconazol com fenitoína deve ser evitado, a menos que o benefício ao paciente supere o risco.
É necessário ajuste de dose tanto de voriconazol como de efavirenz quando estas duas medicações forem utilizadas
concomitantemente.
Recomenda-se monitoração cuidadosa do tempo de protrombina (exame de coagulação), quando a varfarina e o voriconazol
forem coadministrados.
No uso com anticoagulantes orais os pacientes recebendo derivados cumarínicos (ex. femprocumona, acenocumarol) que
forem tratados simultaneamente com voriconazol, o tempo de protrombina (tempo de coagulação do sangue) deve ser
monitorado em curtos intervalos de tempo e o regime posológico dos anticoagulantes deve ser ajustado apropriadamente.
Recomenda-se cuidadosa monitoração da glicose sanguínea (taxa de açúcar no sangue) durante a coadministração de
voriconazol e sulfonilureias (ex. tolbutamida, glipizida, gliburida).
Recomenda-se ajuste da dose da estatina (ex. lovastatina) seja considerado, durante a coadministração de voriconazol e
estatinas.
Recomenda-se ajuste da dose dos benzodiazepínicos (ex. midazolam, triazolam, alprazolam) seja considerado durante a
coadministração com voriconazol.
Se a administração concomitante de voriconazol com letermovir não puder ser evitada, a perda de eficácia do voriconazol
deve ser monitorada.
Recomenda-se ajuste de dose de alcaloides da vinca (ex. vincristina e vimblastina) seja considerado na coadministração com
voriconazol.
Se não for possível evitar a administração concomitante de voriconazol com tolvaptano.Recomenda-se frequentemente
monitoramento de eventos adversos e toxicidade relacionada aos AINES (antiinflamatórios não esteroidais (ex. ibuprofeno e
diclofenaco)). O ajuste de dose do AINE pode ser necessário.
Quando o tratamento com voriconazol for iniciado em pacientes que já estejam recebendo omeprazol, recomenda-se que a
dose de omeprazol seja reduzida à metade. O metabolismo de outros inibidores da bomba protônica (espécie de protetor
gástrico), também pode ser inibido pelo voriconazol.
Avise seu médico caso esteja em tratamento com medicamentos para HIV (remédios que fazem parte do esquema de
tratamento para o HIV, como lopinavir, ritonavir, darunavir, saquinavir, atazanavir, efavirenz, nevirapina e etravirina). Você
deverá ser cuidadosamente monitorado por seu médico durante o tratamento com voriconazol e remédios para tratamento do
vírus HIV em relação à toxicidade ou falta de eficácia do tratamento.
O voriconazol pode causar alterações transitórias e reversíveis na visão, incluindo visão embaçada, alteração ou aumento da
percepção visual e/ou aumento da sensibilidade à luz. Devem-se evitar tarefas potencialmente perigosas, tais como dirigir ou
operar máquinas, enquanto estes sintomas estiverem presentes. Não dirija à noitedurante o tratamento com voriconazol.
Uma vez que voriconazol foi associado a reações de fotossensibilidade cutânea (sensibilidade exagerada da pele à luz), devese evitar exposição à luz solar durante o tratamento. Em pacientes com reações cutâneas devido à fotossensibilidade (pele
com sensibilidade exagerada à luz) e fatores de risco adicionais, carcinoma de pele de células escamosas e melanoma foram
relatados durante terapias de longo prazo. Caso ocorram reações fototóxicas (reações de pele relacionadas à exposição à luz),
deve-se buscar aconselhamento multidisciplinar e o paciente deve ser encaminhado a um dermatologista. A descontinuação
de voriconazol deve ser considerada. Avaliações dermatológicas devem ser realizadas de forma sistemática e regular sempre
que voriconazol for continuado apesar da ocorrência de lesões relacionadas à fototoxicidade, de forma a permitir a detecção
antecipada e o gerenciamento de lesões pré-malignas. A frequência das reações de fototoxicidade é mais alta na população
pediátrica. Uma vez que uma evolução para um carcinoma de pele de células escamosas foi relatada, medidas rigorosas de
fotoproteção são justificadas para essa população de pacientes. Em crianças com lesões de fotoenvelhecimento, como lentigo
ou nevus, recomenda-se evitar exposição ao sol e acompanhamento dermatológico mesmo após a descontinuação do
tratamento. Distúrbios de eletrólitos (alta ou queda dos elementos sanguíneos que regulam o corpo) como hipocalemia (baixo
nível de potássio no sangue), hipomagnesemia (redução da concentração de magnésio no sangue) e hipocalcemia (baixo nível
de cálcio no sangue), devem ser monitorados e corrigidos, se necessário, antes do início e durante a terapia com o
voriconazol.
Pacientes que estejam recebendo voriconazol devem ser cuidadosamente monitorados quanto à toxicidade hepática (alteração
da função do fígado). O acompanhamento clínico deve incluir avaliação laboratorial da função hepática (especificamente
AST e ALT – TGO/TGP) durante o tratamento com voriconazol.
Foi relatada insuficiência adrenal em pacientes que receberam outros azóis (por exemplo, cetoconazol).
Foram relatados casos reversíveis de insuficiência adrenal em pacientes recebendo voriconazol Os pacientes em tratamento a
longo prazo com voriconazol devem ser cuidadosamente monitorados quanto á disfunção do córtex adrenal durante o
tratamento, e quando voriconazol é descontinuado.
O voriconazol não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que o benefício para a mãe supere claramente o risco
potencial para o feto. As mulheres com potencial para engravidar devem sempre utilizar um método contraceptivo (para
evitar gravidez) eficaz durante o tratamento.
A amamentação deve ser interrompida ao iniciar o tratamento com voriconazol.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu
médico em caso de suspeita de gravidez.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Este medicamento contém lactose.


5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?


O medicamento deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e umidade.
Uma vez reconstituído, o produto deve ser utilizado imediatamente após reconstituição e diluição. Se não for utilizado
imediatamente, o período e as condições de armazenamento “em uso” são de responsabilidade do usuário e normalmente não
deve exceder 24 horas quando armazenado a entre 2 e 8ºC, a menos que a reconstituição e a diluição sejam realizadas em
condições assépticas controladas e validadas.
A estabilidade física e química após a reconstituição foi demonstrada para 24 horas entre 2 e 8°C.
Características do produto: Pó compacto branco a levemente amarelado, que pode estar intacto ou fragmentado.
Após reconstituição: solução incolor a levemente amarelada, límpida e praticamente isenta de partículas.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma
mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.


6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?


O medicamento sempre será preparado e administrado por um médico ou por um profissional de saúde especializado.
As instruções para administração, reconstituição, diluição e infusão estão disponibilizadas na bula destinada aos Profissionais
de Saúde, pois somente um médico ou um profissional de saúde especializado poderá preparar e administrar a medicação.
Seu médico determinará a duração do tratamento e a quantidade de medicamento administrada por dia, e monitorará sua
resposta e condições. Em geral, a duração do tratamento deve ser baseada na resposta clínica do paciente.
Uso em Adultos
As informações detalhadas das recomendações de dosagem são apresentadas na tabela a seguir:
Infecção Dose de Ataque Dose de Manutenção
Aspergilose invasiva 6 mg/kg a cada 12 horas
(nas primeiras 24 horas)
4 mg/kg a cada 12 horas
Infecções invasivas graves por
Candida, inclusive candidemia
6 mg/kg a cada 12 horas
(nas primeiras 24 horas)
3-4 mg/kg a cada 12
horas*
Candidíase esofágica 6 mg/kg a cada 12 horas
(nas primeiras 24 horas)
não recomendado (utilizar
tratamento oral se
possível)
Scedosporioses e Fusarioses 6 mg/kg a cada 12 horas
(nas primeiras 24 horas)
4 mg/kg a cada 12 horas
*Em estudos clínicos, pacientes com candidemia (presença do fungo Candida no sangue) receberam como terapia inicial 3
mg/kg a cada 12 horas, enquanto pacientes com outras infecções profundas por Candida receberam 4 mg/kg como terapia de
salvamento. Dose apropriada deve basear-se na gravidade e natureza da infecção.
Ajuste de Dose
Se os pacientes não tolerarem o tratamento de 4 mg/kg a cada 12 horas, reduzir a dose intravenosa de manutenção para o
mínimo de 3 mg/kg a cada 12 horas.
A fenitoína pode ser coadministrada com voriconazol, se a dose de manutenção do voriconazol for aumentada para 5 mg/kg
por via intravenosa, a cada 12 horas.
Quando voriconazol é coadministrado com doses ajustadas de efavirenz, a dose de manutenção de voriconazol deve ser
aumentada para 400 mg a cada 12 horas.
A duração do tratamento depende da resposta clínica e micológica (relativa a fungos) dos pacientes. A duração do tratamento
com a formulação intravenosa não deve ser superior a 6 meses.
Uso em Pacientes Idosos
Não é necessário ajuste da dose em pacientes idosos.
Uso em Pacientes com Insuficiência Renal (falência da função dos rins)
Em pacientes com insuficiência renal (diminuição da função dos rins) moderada a grave (clearance de creatinina < 50
mL/min) deve ser administrada a formulação oral de voriconazol, exceto quando a avaliação de risco-benefício para o
paciente justifique o uso da formulação intravenosa. As concentrações séricas (no sangue) de creatinina (exame que verifica a
função dos rins) devem ser rigorosamente monitoradas nestes pacientes.
Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática (falência da função do fígado)
Para pacientes com cirrose hepática (processo que leva a destruição gradual das células do fígado) de grau leve a moderado
(classe A e B de Child-Pugh), em tratamento com voriconazol, recomenda-se o uso dos regimes de dose de ataque padrão,
mas somente metade da dose de manutenção.
O voriconazol não foi estudado em pacientes com cirrose hepática crônica grave (classe C de Child-Pugh).
Uso em Crianças
A segurança e a eficácia em pacientes pediátricos com idade inferior a 2 anos não foi estabelecida. Portanto, voriconazol não
está recomendado para crianças com menos de 2 anos de idade.
Uso em Crianças (2 a <12 anos) e Adolescentes (12 a 14 anos e < 50 Kg)
O regime de dose recomendado é o seguinte:
Intravenosa
Dose de ataque
(nas primeiras 24 horas)
9 mg/kg a cada 12 horas
Dose de manutenção
(após as primeiras 24 horas)
8 mg/kg a cada 12 horas
Nota: Baseado na análise de farmacocinética populacional em 112 pacientes pediátricos imunocomprometidos
de 2 a <12 anos e 26 adolescentes imunocomprometidos de 12 a <17 anos
Não foi estudado o uso de voriconazol em pacientes pediátricos com idade de 2 a < 12 anos com insuficiência renal ou
hepática.
Uso em todos os outros Adolescentes (12 a 14 anos e ≥ 50 kg; 15 a 16 anos independente do peso corpóreo)
O regime posológico de voriconazol deve ser o mesmo indicado para os adultos.
Ajuste de Dose
Em pacientes com resposta inadequada, a dose pode ser aumentada em intervalos de 1 mg/kg. Se os pacientes
não conseguirem tolerar o tratamento, reduzir a dose em intervalos de 1 mg/kg.
Voriconazol deve ser reconstituído e posteriormente diluído antes da administração. Recomenda-se que voriconazol , pó para
solução para infusão, seja administrado a uma velocidade de infusão máxima equivalente a 3mg/kg
por hora, durante 1 a 3 horas. A solução não deve ser administrada em “bolus” (direto na veia) ou injeção
intramuscular. A solução reconstituída não utilizada deve ser descartada.
Os medicamentos para administração parenteral devem ser inspecionados visualmente quanto à presença de
micropartículas antes da administração. Se houver evidência de micropartículas nos líquidos reconstituídos, a
solução deve ser descartada.
Diluir essa solução imediatamente antes da administração.
Este medicamento não deve ser misturado com outros medicamentos, exceto as soluções descritas a seguir:
- cloreto de sódio 9 mg/mL (0,9%) para infusão intravenosa;
- ringer lactato para infusão intravenosa;
- glicose 5% e ringer lactato de sódio para infusão intravenosa;
- glicose 5% e cloreto de sódio a 0,45% para Infusão Intravenosa;
- glicose 5% para Infusão Intravenosa;
- glicose 5% em 20 mEq de cloreto de potássio para Infusão Intravenosa;
- cloreto de sódio 0,45% para Infusão Intravenosa;
- glicose 5% e cloreto de sódio a 0,9% para Infusão Intravenosa.
Medicação suplementar não deve ser adicionada (exceto as soluções citadas anteriormente) e não deve ser utilizada a mesma
linha intravenosa para administração de outra medicação simultaneamente.
O voriconazol não deve ser infundido concomitantemente com qualquer derivado sanguíneo ou qualquer infusão rápida de
suplementação eletrolítica (eletrólitos que são componentes do sangue, como sódio e potássio).
O voriconazol pode ser infundido simultaneamente com outras soluções eletrolíticas intravenosas (não concentradas), porém
deve ser infundido através de linha separada.
O voriconazol pode ser infundido simultaneamente com nutrição parenteral total (nutrição administrada diretamente na veia),
porém deve ser infundido através de linha separada.
O voriconazol não deve ser diluído com infusão intravenosa de bicarbonato de sódio a 4,2%.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.


7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?


Como voriconazol é um medicamento que sempre será preparado e administrado por um médico ou por um profissional de
saúde especializado, o plano de tratamento é definido pelo médico que acompanha o caso. Se o paciente não receber uma
dose deste medicamento, o médico deve redefinir a programação do tratamento. O esquecimento da dose pode comprometer
a eficácia do tratamento.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.


8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?


As reações adversas listadas a seguir são apresentadas por categorias de frequência.
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): edema periférico (inchaço),
dor de cabeça, distúrbio visual, diarreia, vômitos, náusea, teste de função hepática anormal, rash (erupção cutânea), pirexia
(febre).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): sinusite (infecção dos seios da face),
agranulocitose (inclui neutropenia febril e neutropenia (ausência de células de defesa: neutrófilos, basófilos e eosinófilos)),
pancitopenia (diminuição de todas as células do sangue), trombocitopenia (inclui púrpura trombocitopênica imune
(diminuição das células de coagulação do sangue: plaquetas)), leucopenia (redução de células de defesa no sangue), anemia
(diminuição da quantidade de células vermelhas do sangue), hipoglicemia (diminuição da glicose no sangue), hipocalemia
(diminuição do potássio no sangue), hiponatremia (redução da concentração de sódio no sangue), depressão, alucinação,
ansiedade, insônia, agitação, estado de confusão, síncope (desmaio), tremor, hipertonia (inclui rigidez de nuca e tétano
(aumento da contração muscular)), parestesia (dormência e formigamento), sonolência, tontura, hemorragia (sangramento) da
retina (fundo do olho), arritmia supraventricular, taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos), bradicardia (diminuição
dos batimentos cardíacos), hipotensão (pressão baixa), flebite (inflamação da veia), síndrome do desconforto respiratório
agudo (acúmulo de líquido nos pulmões, provocando o enrijecimento pulmonar e falta de ar intensa), edema pulmonar
(acúmulo de líquidos nos pulmões), queilite (inflamação nos lábios), dispepsia (má digestão), dor abdominal, constipação
(prisão de ventre), gengivite (inflamação da gengiva), icterícia (coloração amarelada da pele e mucosas por acúmulo de
pigmentos biliares), icterícia colestática (coloração amarelada da pele e mucosas por acúmulo de pigmentos biliares, devido à
obstrução), dermatite esfoliativa (descamação da pele), alopecia (perda de cabelo), púrpura (manchas causadas por
extravasamento de sangue na pele), rash maculopapular (formação de manchas vermelhas e sobrelevadas na pele), prurido
(coceira), dor nas costas, insuficiência renal aguda (diminuição aguda da função dos rins), hematúria (sangue na urina), dor
no peito, edema (inchaço) de face (inclui edema periorbital, edema de lábios e edema de boca), astenia (cansaço), calafrios,
creatinina sanguínea elevada.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): colite pseudomembranosa
(infecção do intestino grosso causada pela bactéria Clostridium difficile), insuficiência de medula óssea (diminuição da
função da medula óssea), linfadenopatia (ínguas), eosinofilia (aumento do número de um tipo de célula de defesa do sangue
chamado eosinófilo), hipersensibilidade (reação alérgica), insuficiência adrenal, hipotireoidismo (diminuição da função da
tireoide), edema cerebral (inchaço do cérebro), encefalopatia (inclui encefalopatia hipóxico-isquêmica e encefalopatia
metabólica (conjunto de sintomas incapacitantes permanentes, resultantes de danos a áreas do cérebro), distúrbio
extrapiramidal (inclui acatisia e parkinsonismo (distúrbios do equilíbrio, distúrbios da movimentação, aumento do tônus
muscular), neuropatia periférica (lesão de um nervo periférico), ataxia (dificuldade em coordenar os movimentos),
hipoestesia (diminuição da sensibilidade), disgeusia (alteração do paladar), papiledema (inchaço da papila, estrutura do fundo
do olho), crise oculogírica (quando os olhos são forçadamente desviados para cima), diplopia (visão dupla), esclerite
(inflamação da esclera – parte branca do olho), blefarite (inflamação da pálpebra), hipoacusia (diminuição da audição),
vertigem, zumbido, fibrilação ventricular, extra-sístole ventricular, taquicardia ventricular, prolongamento QT no
eletrocardiograma, taquicardia supraventricular, tromboflebite (formação de um coágulo dentro de uma veia inflamada),
linfangite, peritonite (inflamação do peritônio, camada que recobre os órgãos abdominais), pancreatite (inflamação do
pâncreas), língua inchada, duodenite (inflamação do duodeno), gastroenterite (inflamação do estômago e intestino delgado),
glossite (inflamação da língua), insuficiência hepática (falência da função do fígado), hepatite (inclui lesão hepática induzida
por medicamentos, hepatite tóxica, lesão hepatocelular e hepatotoxicidade (inflamação do fígado), hepatomegalia (aumento
do tamanho do fígado), colecistite (inflamação da vesícula biliar), colelitíase (formação de pedras na vesícula), síndrome de
Stevens-Johnson (reação alérgica grave com bolhas na pele e mucosas), reação de fotossensibilidade (sensibilidade
exagerada da pele à luz), urticária (alergia da pele), artrite, necrose tubular renal (doença caracterizada pela degeneração de
parte do rim), proteinúria (proteína aumentada na urina / eliminação de proteínas pela urina), nefrite (inflamação dos rins),
reação no local da infusão, sintomas de gripe, ureia no sangue aumentada, colesterol no sangue aumentado.
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): coagulação (formação de um
coágulo dentro dos vasos sanguíneos) intravascular disseminada, reação anafilactoide (reação alérgica grave),
hipertireoidismo (aumento da função da tireoide), encefalopatia hepática, síndrome de Guillain-Barré (doença caracterizada
pela deterioração dos nervos periféricos), nistagmo (movimentação involuntária dos olhos), atrofia óptica (alteração da
função visual e palidez da papila), distúrbios do nervo óptico (neurite óptica prolongada tem sido relatada póscomercialização), opacidade da córnea (esbranquiçamento da membrana transparente da frente do olho), torsade de pointes
(arritmia cardíaca), bloqueio atrioventricular completo, bloqueio de ramo (bloqueio das vias que estimulam o batimento do
coração), ritmo nodal, necrólise epidérmica tóxica (descamação grave da camada superior da pele), angioedema (inchaço das
partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica), pseudoporfiria (enfermidades de pele com
rugosidade e endurecimento tipo cicatriz parecendo um quadro de outra doença de pele conhecida como porfiria), eritema
multiforme (manchas vermelhas, bolhas e ulcerações em todo o corpo), psoríase (lesões avermelhadas e descamativas na
pele), erupção medicamentosa, eczema (irritação na pele na qual ela fica vermelha, escamosa e algumas vezes com
rachaduras ou pequenas bolhas).
Frequência não conhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): carcinoma de células escamosas, lúpus
eritematoso cutâneo, reação ao medicamento com eosinofilia e sintomas sistêmicos.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.


9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE
MEDICAMENTO?


Não há antídoto conhecido para o voriconazol. É recomendado que o tratamento da superdose seja sintomático (para os
sintomas) e de suporte (leva a redução dos efeitos adversos).
O voriconazol é hemodialisável com um clearance (clareamento da circulação sanguínea) de 121 mL/min. O veículo
utilizado na formulação intravenosa (na veia) é hemodialisado com um clearance de 55 mL/min. Em caso de superdose, a
hemodiálise pode contribuir na remoção do voriconazol e do veículo do organismo.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem
ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

III – DIZERES LEGAIS


Nº lote, data de fabricação e validade: vide cartucho.
Reg. MS Nº – 1.0298.0452.
Farmacêutico Responsável: Dr. José Carlos Módolo - CRF-SP N.º 10.446
SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente): 0800-7011918
Fabricado por: Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Rod. Itapira-Lindóia, km 14 - Itapira - SP
CNPJ N.º 44.734.671/0001-51
Indústria Brasileira
USO RESTRITO A HOSPITAIS. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
R_0452_03
Anexo B
Histórico de alteração para a bula
Dados da submissão eletrônica Dados da petição/notificação que altera abula Dados das alterações de bula
Data do
Expediente Número Expediente Assunto Data do Expediente Número Expediente Assunto Data de aprovação Itens de bula Versões (VP /VPS) Apresentações relacionadas
05/05/2020 ------
10452 - GENÉRICO
- Notificação de
Alteração de Texto de
Bula - RDC 60/12
------ ------ ------ ------
VP:
3-Quando não devo usar este medicamento?
4-O que devo saber antes de usar este
medicamento?
8-Quais os males que este medicamento
pode me causar?
VPS:
5-Advertência e Precauções.
6-Interações Medicamentosas.
9-Reações adversas
Os itens foram alterados para adequação à
Bula Padrão de VFend® (Pfizer), publicada
no Bulário Eletrônico da Anvisa em
14/02/2020; 19/03/2020 e
14/04/2020
VP/VPS
Pó liófilo para solução
injetável 200 mg em
embalagem contendo 1
frasco-ampola
05/02/2020 0363980/20-1
10452 - GENÉRICO
- Notificação de
Alteração de Texto de
Bula - RDC 60/12 ----- ----- ----- ----- Os itens foram alterados para adequação à Bula Padrão de VFend® (Pfizer), publicada no Bulário Eletrônico da Anvisa em 18/11/2019 e 10/01/2020 VP/VPS Pó liófilo para solução injetável 200 mg em embalagem contendo 1 frasco-ampola
07/08/2019 1942104/19-4
10452 - GENÉRICO
- Notificação de
Alteração de Texto de
Bula - RDC 60/12 ----- ----- ----- -----
Os itens foram alterados para adequação à
Bula Padrão de VFend® (Pfizer), publicada
no Bulário Eletrônico da Anvisa em
05/06/2019
VP/VPS
Pó liófilo para solução
injetável 200 mg em
embalagem contendo 1
frasco-ampola
04/12/2018 1140494/18-9
10459-GENÉRICO -
Inclusão Inicial de
Texto de Bula – RDC
60/12
----- ----- ----- -----
Os itens foram alterados para adequação à
Bula Padrão de VFend® (Pfizer), publicada
no Bulário Eletrônico da Anvisa em
18/05/2016
VP/VPS
Pó liófilo para solução
injetável 200 mg em
embalagem contendo 1
frasco-ampola

Composição:

  • Cada frasco-ampola contém: o equivalente a 200 mg de voriconazol.
  • Após reconstituição com 19 ml de água para injetáveis, cada ml da solução contém o equivalente a 10 mg de voriconazol e um volume extraível de 20 ml.
  • Excipientes: hidroxipropil betaciclodextrina e lactose monoidratada.

VORICONAZOL

Voriconazol 200mg com pó liofilizado para solução injetável

Voriconazol 200mg é um medicamento utilizado no tratamento em pacientes com infecções fungicidas.

Este medicamento requer prescrição médica conforme orientação de um especialista.

Não faça a utilização de medicamentos sem o conhecimento médico.


Indicação: Para que serve voriconazol 200mg?

  • Aspergilose Invasiva, uma infecção produzida por um fungo da espécie Aspergillus;

  • Infecções invasivas graves causadas por Candida;

  • Incluindo candidemia;

  • Na presença de fungos da espécie Candida no sangue;

  • Candidíase Esofágica;

  • Infecções invasivas graves causadas por Candida;

  • Inclusive por C. krusei, e por Scedosporium spp. e Fusarium spp, qu são outras espécies de fungos;

  • Voriconazol deve ser administrado principalmente a pacientes com infecções progressivas e com risco de vida.


] Como age o voriconazol?

O Voriconazol 200 em seu mecanismo de ação se dá através da inibição de um processo dentro da célula do fungo na formação do ergosterol, um componente da membrana celular dos fungos, responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção do fungo dentro do organismo.

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