
Ou em até 12x de R$ 199,92/mês
- Parcelas
1x de R$ 2.399,07 sem juros 2x de R$ 1.199,54 sem juros 3x de R$ 799,69 sem juros 4x de R$ 599,77 sem juros 5x de R$ 479,81 sem juros 6x de R$ 399,84 sem juros 7x de R$ 342,72 sem juros 8x de R$ 299,88 sem juros 9x de R$ 266,56 sem juros 10x de R$ 239,91 sem juros 11x de R$ 218,10 sem juros 12x de R$ 199,92 sem juros R$ 2.327,10
R$ 2.327,10
Quantas unidades?
Programe sua compra e receba em casa os medicamentos essenciais para sua rotina, na frequencia desejada.
Seu novo pedido é gerado automaticamente no período selecionado.
Crie, cancele, pause e troque o cartão da sua assinatura quando quiser
Sem fidelidade, taxa de adesão ou cancelamento.
Selecione a frequência que você deseja receber seus produtos.
Politica de Frete Grátis. Confira as regras!
Saiba como funciona Especificações
Roche
Laboratório brasileiro atuando desde 1896 no mercado farmacêutico, atendendo mais de 157 classes terapêuticas em 30 especialidades médicas.
Especificações
Conservação: | 2ºC a 8ºC |
Conteúdo: | Solução para diluição para infusão. Caixa com 1 frasco-ampola de dose única de 100 mg (4 mL). |
Princípio Ativo: | Bevacizumabe |
Formas de Administração: | Via Intravenosa |
Classificação: | Tarja Vermelha |
Doenças & Complicações: | Câncer |
Partes do Corpo: | Pulmão |
Prescrição Médica: | Sem retenção de receita. |
Tipo de Medicamento: | Referência |
Apresentação: | Frasco-ampola Injetável |
Validade: | 31/10/2025 |
Comparar
Sobre o Produto
Quais cuidados devo tomar com o Avastin 100mg?
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Para que é indicado e para que serve o Avastin 100mg?
- Avastin®, em combinação com quimioterapia à base de fluoropirimidina, é indicado para o tratamento de pacientes com carcinoma metastático do cólon ou do reto.
- Câncer de pulmão de não pequenas células localmente avançado, metastático ou recorrente Avastin®, em combinação com quimioterapia à base de platina, é indicado para o tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de pulmão de não pequenas células, não escamoso, irressecável, localmente avançado, metastático ou recorrente.
- Avastin®, em combinação com erlotinibe, é indicado para o tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de pulmão de não pequenas células, não escamoso, irressecável, avançado, metastático ou recorrente com mutações ativadoras de EGFR (receptor do fator de crescimento epidérmico).
- Avastin®, em combinação com paclitaxel, é indicado para o tratamento em primeira linha de pacientes com câncer de mama localmente recorrente ou metastático que não tenham recebido quimioterapia prévia para doença metastática ou localmente recorrente.
- Avastin®, em combinação com capecitabina, é indicado para o tratamento em primeira linha de pacientes com câncer de mama localmente recorrente ou metastático para os quais o tratamento com outras opções de quimioterapia, incluindo taxanos e antraciclinas, não seja considerado apropriado. Pacientes que tenham recebido regimes de tratamento adjuvante contendo taxanos e antraciclinas nos últimos 12 meses não são elegíveis ao tratamento com Avastin® em combinação com capecitabina.
- Avastin®, em combinação com alfainterferona 2a, é indicado para o tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de células renais avançado e/ ou metastático.
- Avastin®, em combinação com carboplatina e paclitaxel, é indicado para o tratamento de primeira linha de pacientes com câncer epitelial de ovário, tuba uterina e peritoneal primário avançados (International Federation of Gynecology and Obstetrics – FIGO – III B, III C e IV).
- Avastin®, em combinação com carboplatina e gencitabina, é indicado para o tratamento de pacientes adultos com câncer epitelial de ovário, tuba uterina e peritoneal primário com primeira recorrência e sensível à platina, sem terapia prévia com bevacizumabe ou outros inibidores de VEGF ou agentes direcionados a receptores de VEGF.
- Avastin®, em combinação com carboplatina e paclitaxel, é indicado para o tratamento de pacientes adultos com câncer epitelial primário de ovário, tuba uterina e peritônio, recorrente e sensível à platina.
- Avastin®, em combinação com paclitaxel, topotecana ou doxorrubicina lipossomal peguilada, é indicado para o tratamento de pacientes com câncer epitelial de ovário, tuba uterina e peritoneal primário, recorrentes e resistentes à platina, que não tenham recebido mais do que dois regimes prévios de quimioterapia e que não receberam terapia prévia com bevacizumabe ou outros inibidores de VEGF ou agentes direcionados a receptores de VEGF.
Como funciona o Avastin 100mg?
O medicamento começa a agir logo após sua administração.
Quais as contraindicações do Avastin 100mg?
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Se você for mulher com possibilidade de engravidar, siga rigorosamente as orientações do seu médico, para evitar a gravidez durante o tratamento e durante, pelo menos, seis meses depois da última dose de Avastin®.
Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres em fase de amamentação. Não se sabe se bevacizumabe é excretado no leite humano, mas é muito provável que isso ocorra. Por isso, se você estiver amamentando, precisará interromper o aleitamento durante o tratamento e até, pelo menos, seis meses depois da última dose de Avastin®.
No período pós-comercialização, foram observados casos de anormalidades em fetos de mulheres tratadas com Avastin® isolado ou em combinação com quimioterápicos embriotóxicos já conhecidos.
Como devo armazenar o Avastin 100mg?
O profissional da saúde saberá como armazenar o medicamento depois de aberto.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Qual o aspecto físico de Avastin 100mg?
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Descarte de medicamentos não utilizados e/ ou com data de validade vencida. Utilize o sistema de coleta local estabelecido, se disponível.
Quais são os riscos do uso do Avastin 100mg?
BEVACIZUMABE - Avastin 100mg
Avastin 100 mg é um medicamento utilizado no tratamento dos mais varidos tipos de câncer. O Avastin age inibindo o crescimento dos tumores e suas metástases.
O medicamento Avastin 100mg é de uso restrito a hospitais e vendido somente sob prescrição médica. Informe sempre o seu médico quando verificar reações adversas durante o uso da medicação.
Para que serve o medicamento Avastin?
O Avastin é utilizado para tratamento de:
Câncer colorretal metastático (CCRm);
Câncer de pulmão de não pequenas células localmente avançado, metastático ou recorrente;
Câncer de células renais metastático e/ ou avançado (mRCC);
Câncer epitelial de ovário, tuba uterina e peritoneal primário;
Câncer de colo do útero.
Avastin 100mg tem sido utilizado em oftalmologia, no tratamento de degeneração macular e doenças na retina.
Pacientes podem estar sob risco aumentado para desenvolvimento de perfuração gastrintestinal e da vesícula biliar, quando tratados com Avastin®. Os pacientes podem ter risco aumentado para o desenvolvimento de fístula (comunicação anormal entre duas regiões do corpo) entre a vagina e qualquer parte do trato gastrintestinal, quando tratados com Avastin®.
Radiação prévia é um fator de risco para perfuração gastrintestinal e para fístula gastrintestinal- vaginal nos pacientes tratados com Avastin® para câncer de colo do útero persistente, recorrente ou metastático e todos os pacientes com perfuração gastrintestinal e fístula gastrintestinal-vaginal apresentaram histórico de radiação prévia.
Fístula não gastrintestinal:
Os pacientes podem ter risco aumentado para o desenvolvimento de fístula, quando tratados com Avastin®.
Hemorragia:
Pacientes tratados com Avastin® apresentam risco aumentado de hemorragia, especialmente hemorragias associadas ao tumor. Avastin® deve ser suspenso em pacientes que apresentarem sangramento durante o tratamento com Avastin®, e, de acordo com o critério médico será definida sua reintrodução. Hemorragia grave ou fatal, incluindo hemoptise (tosse com sangue), sangramento gastrointestinal, hemorragia do sistema nervoso central, epistaxe (sangramento nasal) e sangramento vaginal ocorrem até 5 vezes mais frequentemente em pacientes recebendo Avastin®, em comparação à pacientes recebendo apenas quimioterapia.
Baseando-se em diagnósticos por imagens, sinais ou sintomas, pacientes com metástases no sistema nervoso central (SNC) não tratadas foram rotineiramente excluídos dos estudos clínicos com Avastin®. Portanto, o risco de hemorragia no SNC em tais pacientes não foi avaliado durante o tratamento em estudos clínicos em que os pacientes foram selecionados aleatoriamente. Os pacientes devem ser monitorados em relação aos sinais e sintomas de sangramento no SNC, e o tratamento com Avastin® deve ser interrompido em caso de sangramento intracraniano.
Não existe nenhuma informação sobre o perfil de segurança de Avastin® em pacientes com tendência congênita a hemorragias, alteração adquirida da coagulação ou recebendo dose plena de anticoagulantes para tratamento de tromboembolismo (formação de coágulo dentro de vaso sanguíneo, que pode migrar para outras regiões do corpo) antes do início do tratamento com Avastin®, porque pacientes com essas condições foram excluídos dos estudos clínicos. Portanto, recomenda-se cautela antes de iniciar o tratamento com Avastin® nesses pacientes. No entanto, pacientes que desenvolveram trombose venosa enquanto tratados com Avastin® não pareceram apresentar incidência aumentada de sangramento, quando tratados com dose plena de varfarina e Avastin® concomitantemente.
Infecções oculares graves após uso intravítreo (intraocular) não aprovado:
Casos individuais e agrupamentos de eventos adversos oculares graves foram relatados após uso intraocular não aprovado de Avastin®, incluindo endoftalmite infecciosa e outras condições
inflamatórias oculares, algumas levando à cegueira.
Hemorragia pulmonar/hemoptise (expectoração com sangue):
Pacientes com câncer de pulmão de não pequenas células tratados com Avastin® podem ter risco de apresentar hemorragia pulmonar / hemoptise grave e, em alguns casos, fatal.
Hipertensão (pressão alta):
Hipertensão preexistente deve ser adequadamente controlada antes de iniciar o tratamento com Avastin®. Não existem informações sobre o efeito de Avastin® em pacientes com hipertensão não controlada no início do tratamento com Avastin®. O monitoramento da pressão arterial é recomendável durante o tratamento com Avastin®.
Na maioria dos casos, a hipertensão foi adequadamente controlada com terapia anti-hipertensiva padrão para a situação individual do paciente afetado. Avastin® deve ser permanentemente interrompido, se a hipertensão não puder ser adequadamente controlada com medicamentos anti-hipertensivos ou se o paciente desenvolver crise hipertensiva ou encefalopatia hipertensiva (alterações neurológicas por causa de pressão alta).
Síndrome da Encefalopatia Posterior Reversível (SEPR):
Houve raros relatos de pacientes tratados com Avastin® que desenvolveram sinais e sintomas compatíveis com os da Síndrome da Encefalopatia Posterior Reversível (SEPR), um raro distúrbio neurológico que pode apresentar, dentre outros, os seguintes sinais e sintomas: convulsões, dor de cabeça, alteração do nível de consciência, distúrbio visual ou cegueira por alteração do cérebro, com ou sem hipertensão associada.
Tromboembolismo arterial (formação de coágulo dentro de artéria, que pode migrar para outras regiões do corpo):
Pacientes que recebem Avastin® mais quimioterapia com histórico de tromboembolismo arterial, diabetes ou idade acima de 65 anos apresentam risco aumentado de desenvolvimento de tromboembolismo arterial durante o tratamento com Avastin®.
Tromboembolismo venoso (formação de coágulo dentro de veia, que pode migrar para outras regiões do corpo):
Pacientes sob tratamento com Avastin® podem estar sob risco de desenvolver tromboembolismo venoso, incluindo embolia pulmonar (obstrução de vasos sanguíneos do pulmão por coágulos de sangue).
Insuficiência cardíaca congestiva (quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para as necessidades do organismo):
Eventos compatíveis com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) foram relatados em estudos clínicos. Os achados variaram de declínios assintomáticos na fração da ejeção ventricular esquerda à insuficiência cardíaca congestiva sintomática, exigindo tratamento ou hospitalização.
Deve-se ter cautela ao tratar, com Avastin®, pacientes com doença cardiovascular clinicamente significativa, tais como aqueles que apresentam obstrução ou outras alterações de artérias do coração ou insuficiência cardíaca congestiva (ICC) preexistente.
A maioria dos pacientes que desenvolveu ICC sofria de câncer de mama metastático e tinha recebido tratamento prévio com antraciclinas, além de radioterapia prévia na parede do hemitórax esquerdo ou outros fatores de risco, como doenças preexistentes do coração ou terapia concomitante cardiotóxica.
Em estudos clínicos, nos pacientes que receberam tratamento com antraciclinas e que não receberam antraciclinas previamente, não foi observado aumento da incidência de todos os graus de ICC no grupo antraciclina + bevacizumabe em comparação ao grupo em tratamento somente com antraciclinas. Eventos de ICC grau 3 ou maior foram um pouco mais frequentes entre os pacientes que receberam bevacizumabe mais quimioterapia em comparação aos pacientes que recebem somente quimioterapia. Esse resultado é consistente com os ocorridos em pacientes em outros estudos de câncer de mama metastático que não receberam tratamento com antraciclinas concomitantemente.
Neutropenia:
Foram observados mais casos de neutropenia (redução do número de neutrófilos, que são glóbulos brancos e responsáveis principalmente pela defesa do organismo contra as bactérias), com ou sem febre, e casos de infecção associados à redução de neutrófilos (incluindo alguns óbitos) em pacientes tratados com alguns regimes de quimioterapia mielotóxicos (tóxicos para a medula óssea) associados a Avastin® que entre os tratados com quimioterapia sem adição de Avastin®.
Cicatrização:
Avastin® pode alterar o processo de cicatrização. Foram relatadas graves complicações na cicatrização com consequências fatais.
Você não deve iniciar o tratamento com Avastin®, caso tenha se submetido, nos últimos 28 dias, à cirurgia de grande porte ou se apresenta ferida cirúrgica que não esteja completamente cicatrizada. Raramente pode ocorrer fasciite necrosante (infecção rara nas camadas profundas da pele) em pacientes tratados com Avastin®. Ela é geralmente secundária a complicações no processo de cicatrização, perfuração gastrintestinal ou formação de fístula.
Proteinúria (proteínas na urina):
Em estudos clínicos, surgiram mais casos de proteinúria em pacientes que receberam Avastin® em combinação com quimioterapia que nos que receberam apenas quimioterapia. Em caso de síndrome nefrótica, o tratamento com Avastin® deve ser permanentemente descontinuado.
Reações de hipersensibilidade (reação intensa e inadequada do sistema imunológico), anafiláticas e relacionadas à infusão:
Os pacientes podem ter risco de desenvolver reações à infusão, de hipersensibilidade e anafiláticas (incluindo choques anafiláticos). Por isso, o paciente precisa ser observado cuidadosamente durante e após a administração de bevacizumabe. Caso alguma reação anafilática ocorra, a infusão deve ser permanentemente interrompida, e medidas clínicas apropriadas devem ser aplicadas.
Se uma reação relacionada à infusão ocorrer, o tratamento deve ser interrompido temporariamente até a resolução dos sintomas. A descontinuação permanente deve acontecer em casos de reação severa (grau ≥ 3) relacionada à infusão.
Insuficiência ovariana / fertilidade:
Avastin® pode prejudicar a fertilidade feminina. Dessa forma, antes de iniciar o tratamento com Avastin®, estratégias de preservação da fertilidade devem ser discutidas com seu médico se você tiver potencial de engravidar.
Contracepção:
Em mulheres com potencial para engravidar, devem ser utilizadas medidas contraceptivas adequadas durante o tratamento com Avastin. Com base nas considerações farmacocinéticas, devem ser utilizadas medidas contraceptivas durante, pelo menos, 6 meses após a última dose de Avastin.
Uso geriátrico:
A idade acima de 65 anos está associada a risco aumentado de problemas vasculares arteriais, incluindo derrame cerebral e infarto, durante o tratamento com Avastin®.
Uso pediátrico:
A eficácia e a segurança de Avastin® em pacientes pediátricos e adolescentes com idade abaixo de 18 anos não foram estabelecidas.
Avastin® não é aprovado para uso em pacientes abaixo de 18 anos. Em relatórios publicados, foram observados casos de osteonecrose (destruição de tecido ósseo) em outros locais além da mandíbula, em pacientes abaixo de 18 anos expostos à Avastin®.
Pacientes com funcionamento inadequado do fígado ou dos rins:
A eficácia e a segurança de Avastin® em pacientes com funcionamento inadequado do fígado ou rins não foram estudadas.
Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Avastin 100mg?
Os eventos adversos mais graves foram:
- Perfurações gastrintestinais;
- Hemorragia, incluindo hemorragia pulmonar / hemoptise, que é mais comum em pacientes com câncer de pulmão de não pequenas células;
- Tromboembolismo arterial.
A seguir, apresentamos listagem das reações adversas associadas ao uso de Avastin®, em combinação com diferentes regimes de quimioterapia em múltiplas indicações, que ocorreram com pelo menos 2% ou 10% de diferença quando comparadas ao grupo de controle. Algumas reações adversas são reações comumente observadas com quimioterapia, no entanto, Avastin® pode exacerbar essas reações, quando combinado com agentes quimioterápicos. Exemplos incluem a síndrome de eritrodisestesia palmoplantar, uma reação de pele em que surgem pápulas, descamação e edema, geralmente na palma das mãos e planta dos pés, com doxorrubicina lipossomal peguilada ou capecitabina, a neuropatia sensorial periférica, um acometimento dos nervos periféricos que geralmente pode causar alterações de sensibilidade, com paclitaxel ou oxaliplatina, desordens na unha ou queda de cabelo com paclitaxel e paroníquia (infecção da pele ao redor da unha) com erlotinibe.
- Distúrbios do sangue e do sistema linfático: neutropenia febril, leucopenia (diminuição na contagem de leucócitos no sangue), neutropenia e trombocitopenia (diminuição de plaquetas no sangue, o que pode se refletir na coagulação).
- Distúrbios do sistema nervoso: neuropatia sensorial periférica.
- Distúrbios vasculares: hipertensão.
- Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: dispneia (dificuldade em respirar), epistaxe (hemorragia nasal) e rinite (inflamação da mucosa nasal).
- Distúrbios gastrintestinais: diarreia, náusea (enjoo), vômito e dor abdominal. Distúrbios gerais e condições do local de administração: astenia e fadiga.
- Infecções: sepse (comprometimento do corpo como um todo pela presença de infecção não controlada), abscesso (acúmulo localizado de pus), celulite (inflamação dos tecidos abaixo da pele) e infecção.
- Distúrbios do sangue e sistema linfático: anemia (diminuição dos glóbulos vermelhos no sangue) e linfopenia (diminuição do número de linfócitos).
- Distúrbios do metabolismo e de nutrição: desidratação e hiponatremia (nível de sódio no sangue baixo).
- Distúrbios do sistema imunológico: reações de hipersensibilidade, anafiláticas, relacionadas à infusão.
- Distúrbios do sistema nervoso: acidente cerebrovascular (derrame cerebral), síncope (desmaio), sonolência e cefaleia (dor de cabeça).
- Distúrbios cardíacos: insuficiência cardíaca congestiva e taquicardia supraventricular (tipo de arritmia cardíaca que pode causar palpitação, queda na pressão e perda de consciência).
- Distúrbios vasculares: tromboembolismo (arterial), trombose venosa profunda (obstrução de veia profunda por coágulo de sangue) e hemorragia.
- Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: embolia pulmonar, dispneia, hipóxia (falta de oxigênio) e epistaxe.
- Distúrbios gastrintestinais: perfuração intestinal, obstrução do íleo (parte do intestino delgado), fístula reto-vaginal (comunicação anormal entre o reto e a vagina), distúrbios gastrintestinais, estomatite (inflamação da mucosa da boca) e proctalgia (dor retal).
- Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: síndrome de eritrodisestesia palmoplantar.
- Distúrbios do osso, do tecido conectivo e musculoesqueléticos: fraqueza muscular, mialgia (dor muscular), artralgia (dor nas articulações) e lombalgia (dor nas costas).
- Distúrbios urinários e renais: proteinúria e infecção do trato urinário.
- Distúrbios gerais e condições do local de administração: dor, letargia (sonolência) e inflamação mucosa.
- Distúrbios do sistema reprodutivo e mama: dor pélvica (dor na região da pelve).
- Distúrbios do metabolismo e nutrição: anorexia (falta de apetite), hipomagnesemia (nível de magnésio no sangue baixo) e hiponatremia (nível de sódio no sangue baixo).
- Distúrbios do sistema nervoso: disgeusia (alteração do paladar), cefaleia e disartria (dificuldade na articulação de palavras).
- Distúrbios oculares: distúrbios oculares e lacrimejamento (produção de lágrimas) aumentado. Distúrbios vasculares: hipertensão.
- Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: dispneia, epistaxe, rinite e tosse.
- Distúrbios gastrintestinais: obstipação (prisão de ventre), estomatite, hemorragia retal e diarreia. Distúrbios endócrinos: insuficiência ovariana.
- Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: dermatite esfoliativa (descamação da pele), pele seca e manchas da pele.
- Distúrbios do osso, do tecido conectivo e musculoesqueléticos: artralgia (dor nas articulações). Distúrbios urinários e renais: proteinúria.
- Distúrbios gerais e condições do local de administração: febre, astenia, dor e inflamação do revestimento interno dos sistemas digestório, respiratório e geniturinário.
- Exames complementares de diagnóstico: perda de peso. Infecções: paroníquia (infecção da pele ao redor da unha).
- Perfuração gastrintestinal e fístula
- Fístulas não gastrintestinal
- Hemorragia
- Hemorragia associada ao tumor
- Hipertensão
- Síndrome da Encefalopatia Posterior Reversível
- Tromboembolismo arterial
- Tromboembolismo venoso
- Insuficiência cardíaca congestiva (ICC)
- Proteinúria
- Reações de hipersensibilidade e à infusão
- Insuficiência ovariana / Fertilidade
- Alterações laboratoriais
- Distúrbios oculares (relatadas pelo uso intraocular não aprovado)
- Eventos Sistêmicos (relatados a partir de uso intraocular não aprovado)
O que fazer caso o Avastin 100mg não tenha sido tomado no dia e horário correto?
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
O que fazer se o Avastin 100mg for usado em uma quantidade maior do que a indicada?
A dose mais elevada testada em seres humanos (20 mg/kg de peso corporal, a cada duas semanas, por via intravenosa) foi associada com enxaqueca intensa em vários pacientes.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
O que devo saber sobre o uso do Avastin 100mg combinado a outros medicamentos?
Resultados de estudos de interação medicamentosa demonstraram que Avastin® não altera de forma significativa a farmacocinética da alfainterferona 2a, erlonitibe (e seu metabólito ativo), do irinotecano (e seu metabólito), da capecitabina, da oxaliplatina e da cisplatina.
Não foi possível estabelecer uma conclusão sobre o impacto de bevacizumabe na farmacocinética da gencitabina.
Combinação de bevacizumabe com maleato de sunitinibe:
Em dois estudos clínicos de carcinoma de células renais metastático, foi relatada anemia hemolítica microangiopática (AHMA) em sete dos 19 pacientes tratados com bevacizumabe (10 mg/kg, a cada duas semanas), em combinação com maleato de sunitinibe (50 mg por dia).
AHMA é uma doença hemolítica que pode se apresentar com fragmentação de glóbulos vermelhos, anemia e trombocitopenia. Adicionalmente, hipertensão (incluindo crise hipertensiva), creatinina elevada e sintomas neurológicos foram observados em alguns desses pacientes. Todos esses achados foram reversíveis com a descontinuação de bevacizumabe e maleato de sunitinibe.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Modo de Uso
Por segurança, a medicação intravenosa deve ser aplicada por um profissional de saúde capacitado, e esse procedimento só pode ser realizado em locais autorizados.
Nunca tente aplicar medicamentos na veia sem orientação e estrutura adequada. Isso pode causar complicações graves.