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Sun Pharma
Fundada em 1983, é uma das maiores empresas farmacêuticas da Índia, oferecendo uma ampla gama de medicamentos genéricos e de marca em diversas áreas terapêuticas, com presença em mais de 100 países.
Especificações
Conservação: | 15ºC a 30ºC |
Conteúdo: | Caixa contendo 120 comprimidos revestidos de 500 mg. |
Princípio Ativo: | Capecitabina |
Formas de Administração: | Via oral |
Classificação: | Tarja Vermelha |
Doenças & Complicações: | Câncer |
Partes do Corpo: | Estomago, mama, colón e reto |
Prescrição Médica: | Sem retenção de receita |
Tipo de Medicamento: | Genérico |
Apresentação: | Comprimido |
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Sobre o Produto
Quais cuidados devo tomar com o Capecitabina Sun?
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças
Para que é indicado e para que serve o Capecitabina Sun?
Câncer de mama:
- Capecitabina em combinação com docetaxel é indicada para o tratamento de pacientes com câncer de mama com metástases (focos de células cancerosas distantes do foco primário), após falha da quimioterapia com antraciclina.
- Capecitabina como tratamento único é indicada para o tratamento de pacientes com câncer de mama com metástases que não tenham apresentado resposta satisfatória a regimes de quimioterapia com paclitaxel e antraciclina ou para pacientes com resistência a paclitaxel e que não possam receber antraciclina, como pacientes que receberam doses cumulativas de 400 mg/m2 de doxorrubicina ou equivalente. Define-se resistência como progressão da doença na vigência do tratamento, com ou sem resposta inicial, ou recorrência em até 6 meses do término do tratamento adjuvante com antraciclina ou regimes com antraciclina.
Câncer colorretal:
- Capecitabina é indicada para o tratamento adjuvante de pacientes com câncer colorretal.
- Capecitabina é indicada como tratamento de primeira linha para pacientes com câncer de colorretal com metástases. Capecitabina combinada com oxaliplatina ou combinada com oxaliplatina e bevacizumabe é indicada para tratamento de primeira linha de câncer colorretal metastático. Capecitabina também pode ser combinada com oxaliplatina para o tratamento de segunda linha do câncer colorretal metastático em pacientes previamente tratados com irinotecano em combinação com um regime de fluoropirimidina como terapia de primeira linha.
Câncer gástrico:
- Capecitabina é indicada como tratamento de primeira linha para pacientes com câncer gástrico em estágio avançado, desde que associada com compostos de platina, como a cisplatina ou oxaliplatina.
Como funciona o Capecitabina Sun?
Quais as contraindicações do Capecitabina Sun?
Você não poderá tomar capecitabina se for portador de deficiência de uma enzima chamada diidropirimidina desidrogenase.
Capecitabina não deve ser administrada em conjunto com medicamentos como sorivudina e seus análogos ou com brivudina (medicamentos utilizados para o tratamento de herpes e catapora).
Este medicamento é contraindicado para pessoas que apresentem insuficiência renal grave (depuração de creatinina inferior a 30 mL/min).
Se existirem contraindicações para qualquer um dos agentes em combinação, o agente não deve ser utilizado. Converse com o seu médico caso tenha dúvidas a respeito das possíveis contraindicações de capecitabina.
Como devo armazenar o Capecitabina Sun?
Os números de lote, datas de fabricação e validade então na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
O descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos não devem ser descartados no esgoto, e o descarte em lixo doméstico deve ser evitado. Utilize o sistema de coleta local estabelecido, se disponível.
Qual o aspecto físico de Capecitabina Sun?
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Quais são os riscos do uso do Capecitabina Sun?
Embora a maioria das reações adversas seja reversível, pode ser necessário suspender a medicação ou reduzir a dose em alguns casos.
Prisão de ventre, boca seca e gases são eventos gastrintestinais comuns à terapia combinada de capecitabina com outras medicações, como a oxaliplatina.
Capecitabina pode induzir diarreia, que pode ser grave. Se você apresentar diarreia grave, deverá ser acompanhado cuidadosamente e, se ficar desidratado, deve receber fluidos com reposição de eletrólitos.
Tratamentos para a diarreia devem ser iniciados o quanto antes, quando indicado.
A desidratação precisa ser evitada ou corrigida logo no início. Os pacientes com perda de apetite, diminuição da força muscular acompanhada de fraqueza, náusea, vômito ou diarreia podem ficar desidratados rapidamente. Desidratação pode causar insuficiência renal aguda, especialmente em pacientes que já apresentem comprometimento da função renal ou quando capecitabina é administrada junto com outros medicamentos tóxicos para os rins. Casos de falência renal seguidos de morte foram reportados nessas situações. Se a desidratação for grave, o tratamento com capecitabina precisará ser interrompido, até que você se recupere totalmente.
Raros casos de reações adversas graves e inesperadas foram observados em pacientes portadores de deficiência da enzima diidropirimidina desidrogenase. Converse com seu médico caso seja portador desta deficiência.
Foi observada toxicidade ao coração com o uso de capecitabina, incluindo infarto do miocárdio, angina, arritmias, parada cardíaca, insuficiência cardíaca e alterações no eletrocardiograma. Essas reações adversas podem ser mais comuns em pacientes que já apresentavam doença das artérias coronárias anteriormente.
Capecitabina pode provocar reações de pele graves, como síndrome de Stevens-Johnson (inclui lesões cutâneas generalizadas, como bolhas, que podem atingir também as mucosas) e necrólise epidérmica tóxica (camada superficial da pele se solta em lâminas). Capecitabina deve ser permanentemente descontinuada nesses casos.
Capecitabina pode provocar a síndrome mão-pé, uma lesão de pele com gravidade variável (grau 1 a 3), em média 79 dias depois do início do tratamento, com uma variação de 11 a 360 dias. Síndrome mão-pé persistente ou grave (grau 2 ou maior) pode, eventualmente, levar à perda de impressões digitais, o que poderia impactar a identificação do paciente. No grau 1, aparece formigamento nas mãos e nos pés, acompanhado de vermelhidão, mas o paciente consegue continuar com suas atividades. No grau 2, mãos e pés ficam muito doloridos e inchados, além de vermelhos, e o paciente já não consegue realizar suas atividades normalmente. No grau 3, aparecem feridas e bolhas, a pele se descola, e o desconforto é muito grande. Se a síndrome for de grau 2 ou 3, o tratamento com capecitabina precisa ser interrompido até a resolução ou melhora do quadro. Há evidências de que dexpantenol funciona na prevenção da síndrome mão-pé.
Capecitabina pode induzir a aumento das bilirrubinas (substâncias produzidas pelo fígado que, quando aumentadas, podem levar ao aparecimento de cor amarelada na pele e nos olhos).
Capecitabina tem influência moderada na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas. Procure orientação do seu médico caso apresente tontura, cansaço e/ou náusea durante o tratamento com capecitabina.
Com base em evidências de estudos em animais, capecitabina pode prejudicar a fertilidade em fêmeas e machos com potencial reprodutivo.
Antes de iniciar o tratamento, você deve informar ao seu médico caso pretenda engravidar. Durante o tratamento com capecitabina você deve evitar uma gravidez. Para tanto, um método contraceptivo eficaz deve ser utilizado durante todo o tratamento e por 6 meses após a última dose de capecitabina.
Pacientes do sexo masculino com parceiras do sexo feminino em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e por 3 meses após a última dose de capecitabina.
Com base no mecanismo de ação deste medicamento, que interrompe a multiplicação das células, presume-se que capecitabina possa causar dano para o feto se administrada a mulheres grávidas.
Pacientes idosos e pacientes com funções renal ou hepática comprometidas devem ser cuidadosamente monitorados, pois podem apresentar maior probabilidade de desenvolver quadros de toxicidade gastrintestinal, além de quadros de toxicidade mais grave.
Capecitabina pode causar alterações nos exames laboratoriais, assim os pacientes devem realizar exames periodicamente durante o tratamento. O seu médico saberá como proceder adequadamente nesses casos.
Seu médico pode solicitar que você interrompa o tratamento com capecitabina durante algum tempo ou que tome menor quantidade do medicamento, caso desenvolva qualquer reação adversa de difícil controle.
Atenção diabéticos: contém açúcar (lactose).
Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Capecitabina Sun?
Nos casos de diarreia com mais de quatro evacuações por dia e diarreia durante a noite, de vômitos mais de uma vez em 24 horas, ou se os sintomas nas mãos e pés se agravarem com presença de dor, inchaço ou bolhas ou ainda se a quantidade de alimentos que você ingere por dia está muito abaixo da normal e as feridas na boca se tornarem doloridas, pare de tomar capecitabina imediatamente e procure seu médico para obter orientação adicional.
Reações adversas relatadas em mais de 5% dos pacientes tratados com capecitabina em monoterapia
Distúrbios do metabolismo e nutrição:
- Perda de apetite, desidratação, diminuição do apetite, dormência ou sensações de formigamento, alteração do paladar, dor de cabeça e tontura (sem vertigem).
Distúrbios oculares:
- Aumento do lacrimejamento e conjuntivite
Distúrbios gastrintestinais:
- Diarreia, vômito, náusea, estomatite (feridas na boca), dor abdominal (dor na barriga);
- Prisão de ventre, dor abdominal e dificuldade de digestão
Distúrbios hepatobiliares:
- Excesso de bilirrubina no sangue
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo:
- Inchaço, vermelhidão, formigamento e adormecimento das palmas das mãos e plantas dos pés (síndrome mão-pé), dermatite;
- Erupções na pele, perda de cabelo, cor vermelha na pele, pele seca.
Distúrbios gerais e relacionados ao local de administração:
- Cansaço, sono profundo;
- Febre, fraqueza, diminuição da força muscular acompanhada de fraqueza
Reações adversas relatadas em menos de 5% dos pacientes tratados com capecitabina em monoterapia
- Distúrbios gastrintestinais: boca seca, gases, reações adversas relacionadas à ulceração/inflamação de mucosas, como inflamação do esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e hemorragia (sangramento) gastrintestinal.
- Distúrbios cardíacos: inchaço nas pernas, dor no peito de origem cardíaca, incluindo angina de peito, doença do músculo cardíaco, infarto/isquemia miocárdica, insuficiência cardíaca, morte súbita, aumento da frequência cardíaca, arritmias cardíacas e palpitações.
- Distúrbios do sistema nervoso: insônia, confusão, comprometimento das funções cerebrais e sinais cerebelares, como falta de coordenação motora, dificuldade para articular as palavras, alteração no equilíbrio e alteração na coordenação.
- Infecções e infestações: infecções locais, infecções generalizadas fatais (incluindo origem bacteriana, viral e fúngica) e sepse (infecção disseminada).
- Distúrbios do sangue e do sistema linfático: anemia e redução de todas as células do sangue.
- Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: coceira, descolamento da pele localizado, escurecimento da pele, distúrbios das unhas, reações de sensibilidade à luz e sensibilidade à radioterapia.
- Distúrbios gerais relacionados ao local de administração: dor nas pernas e braços e dor no peito (não cardíaca).
- Olhos: irritação nos olhos.
- Respiratórios: falta de ar e tosse.
- Musculoesqueléticos: dor lombar, dor nos músculos e articulações.
- Distúrbios psiquiátricos: depressão.
- Insuficiência hepática e hepatite foram relatadas durante os estudos clínicos e após a comercialização, mas não foi estabelecida relação de causa com o tratamento com capecitabina.
Reações adversas muito comuns e comuns com capecitabina em combinação com diferentes quimioterápicos
Infecções e infestações:
- Infecção, candidíase oral (sapinho).
Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático:
- Diminuição das células brancas do sangue com ou sem febre, diminuição das plaquetas, anemia.
Distúrbios do metabolismo e nutrição:
- Diminuição do apetite;
- Diminuição do cálcio no sangue, diminuição de peso;
Distúrbios psiquiátricos:
- Insônia
Distúrbios do sistema nervoso:
- Alteração dos nervos responsáveis pela sensibilidade de mãos e pés, distúrbio no paladar, sensibilidade alterada (dormência ou formigamentos), dor de cabeça;
- Diminuição de sensibilidade.
Distúrbios oculares:
- Aumento do lacrimejamento
Distúrbios vasculares:
- Trombose / embolismo (entupimento de vasos sanguíneos por coágulos), pressão alta, inchaço nas pernas;
Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino:
- Dor na garganta;
- Sangramento pelo nariz, rouquidão, coriza, falta de ar
Distúrbios gastrintestinais:
- Prisão de ventre, dificuldade de digestão
- Boca seca
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo:
- Perda de cabelo, alterações das unhas
Distúrbios musculoesqueléticos e dos tecidos conectivos:
- Dores nas juntas, dores musculares, dores nos braços e pernas;
- Dor no maxilar, dor nas costas
Desordens gerais e do local de administração:
- Febre, diminuição da força muscular acompanhada de fraqueza, fraqueza, intolerância à temperatura
- Febre, dor
Reações adversas ao medicamento (RAMs) identificadas durante a experiência pós-comercialização
- Distúrbios renais e urinários: Insuficiência renal aguda secundária à desidratação
- Distúrbios no sistema nervoso: Leucoencefalopatia tóxica (danos ao sistema nervoso central, desencadeados por um agente químico).
- Distúrbios metabólicos e nutricionais: Hipertrigliceridemia (aumento da concentração de triglicerídeos).
- Distúrbios hepatobiliares: Insuficiência hepática, hepatite
- Distúrbios no tecido subcutâneo e pele: Lúpus eritematoso cutâneo (doença imunológica), reações de pele graves como Síndrome de Stevens-Johnson (doença com lesões cutâneas generalizadas, como bolhas, que podem atingir também as mucosas) e necrólise epidérmica tóxica (doença que acomete a camada superficial da pele e essa se solta em lâminas).
- Distúrbios nos olhos: Estenose do ducto lacrimal (estreitamento do canal lacrimal), distúrbios de córnea incluindo ceratite (inflamação da córnea).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
O que fazer caso o Capecitabina Sun não tenha sido tomado no dia e horário correto?
Não tente compensar a dose que você esqueceu tomando mais de uma dose ao mesmo tempo. As doses não tomadas de capecitabina, devido à toxicidade, não são substituídas.
O que fazer se o Capecitabina Sun for usado em uma quantidade maior do que a indicada?
Não tente compensar a dose que você esqueceu tomando mais de uma dose ao mesmo tempo. As doses não tomadas de capecitabina, devido à toxicidade, não são substituídas.
O que devo saber sobre o uso do Capecitabina Sun combinado a outros medicamentos?
Fenitoína: se você estiver recebendo fenitoína (medicamento usado para controlar convulsões) ao mesmo tempo que capecitabina, seu médico deve lhe monitorar regularmente as concentrações sanguíneas de fenitoína, que podem provocar efeitos colaterais.
Antiácidos: antiácidos contendo hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio podem causar um pequeno aumento nas concentrações plasmáticas de capecitabina.
Ácido folínico: a toxicidade de capecitabina pode ser aumentada com o uso de ácido folínico.
Sorivudina e análogos: capecitabina não deve ser administrada com sorivudina ou com seus análogos quimicamente semelhantes, como brivudina, pois existe o risco de aumentar a toxicidade de fluoropirimidinas e isso pode ser fatal. É necessário aguardar pelo menos 4 semanas entre o fim da terapia com sorivudinas ou medicamentos semelhantes e o início da terapia com capecitabina.
Modo de Uso
Engula o comprimido inteiro, sem partir, mastigar ou triturar.