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Especificações
Besins
Multinacional com 140 anos de história e origem na França, especializada em tratamentos hormonais para saúde feminina e masculina, com presença em diversos países.
Especificações
Conservação: | 15ºC a 30ºC |
Conteúdo: | Caixa contendo 1 frasco-ampola do produto acompanhado de 1 ampola de diluente. |
Princípio Ativo: | Gonadotropina Coriônica |
Formas de Administração: | Via intramuscular ou subcutâneo |
Classificação: | Tarja Vermelha |
Doenças & Complicações: | Infertilidade |
Partes do Corpo: | Sistema reprodutor |
Prescrição Médica: | Sem retenção de receita |
Tipo de Medicamento: | Referência |
Apresentação: | Frasco-ampola |
Sobre o Produto
Quais cuidados devo tomar com o Choriomon-M 5000UI?
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Para que é indicado e para que serve o Choriomon-M 5000UI?
O uso de Choriomon®-M é indicado para que a função das gônadas seja ativada, porém, seu sucesso terapêutico depende da capacidade funcional das mesmas. Os casos de hipersecreção de gonadotropinas, ou algum sinal de mau funcionamento irreversível das gônadas poderá não responder ao tratamento com Choriomon®-M.
Choriomon®-M é indicado para o estímulo da ovulação após um tratamento com menotropina destinado à manutenção do folículo ou após um tratamento com FSH (urofolitropina) nos casos de esterilidade funcional, tais como interrupção do fluxo menstrual temporário ou prolongado e anovulação crônica.
Choriomon®-M é indicado ainda no tratamento da esterilidade decorrente da redução da fase luteica do ciclo, já que induz a um atraso no início do sangramento, prolonga a fase madura do corpo lúteo e, desse modo, promove condições mais favoráveis para a nidação.
Em pacientes que sofrem de interrupção do fluxo menstrual temporária ou prolongada e anovulação crônica, o tratamento com menotropina (ou FSH) e Choriomon®-M é indicado apenas se o resultado de um teste de progesterona anterior for negativo ou se tratamentos reiterados com estimuladores de ovulação, tais como clomifeno e ciclofenil, não obtiveram sucesso.
Choriomon®-M é indicado para o estímulo da ovulação após um tratamento com menotropina destinado à manutenção do folículo ou após um tratamento com FSH (urofolitropina) nos casos de esterilidade funcional, tais como interrupção do fluxo menstrual temporário ou prolongado e anovulação crônica.
Choriomon®-M é indicado ainda no tratamento da esterilidade decorrente da redução da fase luteica do ciclo, já que induz a um atraso no início do sangramento, prolonga a fase madura do corpo lúteo e, desse modo, promove condições mais favoráveis para a nidação.
Em pacientes que sofrem de interrupção do fluxo menstrual temporária ou prolongada e anovulação crônica, o tratamento com menotropina (ou FSH) e Choriomon®-M é indicado apenas se o resultado de um teste de progesterona anterior for negativo ou se tratamentos reiterados com estimuladores de ovulação, tais como clomifeno e ciclofenil, não obtiveram sucesso.
Como funciona o Choriomon-M 5000UI?
A gonadotropina coriônica (HCG) é secretada pela placenta, e extraída da urina de gestantes.
Em mulheres, a gonadotropina coriônica (HCG) atua estimulando a produção de estradiol e progesterona e, na fase final da maturação folicular, atua promovendo assim a fertilidade.
Na administração intramuscular de gonadotropina coriônica (HCG), a ação é alcançada após cerca de 2 a 6 horas, dependendo da dose administrada.
Em mulheres, a gonadotropina coriônica (HCG) atua estimulando a produção de estradiol e progesterona e, na fase final da maturação folicular, atua promovendo assim a fertilidade.
Na administração intramuscular de gonadotropina coriônica (HCG), a ação é alcançada após cerca de 2 a 6 horas, dependendo da dose administrada.
Quais as contraindicações do Choriomon-M 5000UI?
Esse medicamento é contraindicado em casos de:
- gravidez;
- esterilidade sem maturação normal do folículo (por exemplo, causada por fatores tubários ou cervicais), exceto para mulheres que estejam participando em programas de tecnologia de reprodução assistida;
- cistos ovarianos não relacionados com síndrome de ovários policísticos;
- sangramento ginecológico de origem desconhecida;
- hiperprolactinemia;
- carcinoma ovariano, endometrial ou mamário;
- hipersensibilidade conhecida ao HCG ou outras gonadotropinas (HMG, FSH), hiperprolactinemia, tumor da glândula pituitária, endocrinopatia não-tratada da tireóide ou de origem adrenal.
Como devo armazenar o Choriomon-M 5000UI?
O medicamento deve ser armazenado ao abrigo da luz, protegido da umidade excessiva, na sua embalagem original, em temperatura ambiente entre 15ºC e 30ºC.
O prazo de validade é de 24 meses após a data de fabricação (vide cartucho). Após a sua reconstituição, o uso deve ser imediato. O conteúdo remanescente deve ser descartado.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Depois de aberto, este medicamento deve ser utilizado imediatamente.
O prazo de validade é de 24 meses após a data de fabricação (vide cartucho). Após a sua reconstituição, o uso deve ser imediato. O conteúdo remanescente deve ser descartado.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Depois de aberto, este medicamento deve ser utilizado imediatamente.
Qual o aspecto físico de Choriomon-M 5000UI?
Choriomon®-M é um liófilo injetável que, após sua reconstituição com diluente apropriado, resulta em uma solução límpida, contendo 5000 UI.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento, caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento, caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Quais são os riscos do uso do Choriomon-M 5000UI?
Um tratamento com hormônios gonadotrópicos deve ser administrado apenas por um médico especialista, com experiência no diagnóstico e tratamento de problemas de fertilidade. O tratamento deverá ser iniciado somente quando forem descartadas outras causas de infertilidade. Choriomon®-M deve ser administrado por via intramuscular (no músculo) ou subcutâneo (abaixo da pele).
Choriomon®-M só deverá ser administrado após a idade da maturidade sexual, já que antes da puberdade o medicamento pode induzir a estimulação não desejada dos ovários. Por outro lado, após a menopausa, os ovários se tornam insensíveis às gonadotropinas. Antes de iniciar o tratamento com menotropina (urofolitropina)/gonadotropina coriônica, a paciente deve ser submetida a exames ginecológicos e endocrinológicos. A fertilidade do parceiro deve ser verificada e ambos, a paciente e seu parceiro, devem ser informados de que o tratamento envolve riscos de hiperestimulação ovariana, bem como risco de gravidez múltipla ou aborto espontâneo.
O tratamento deve ser feito em hospital ou clínica adequadamente equipados.
Das pacientes tratadas com hormônios gonadotrópicos, 5 a 6% apresentam hiperestimulação ovariana, na maioria dos casos entre 7 e 10 dias após a administração de Choriomon®-M. O risco de hiperestimulação é especialmente alto em pacientes com ovários policísticos. A faixa terapêutica entre uma dose suficiente e a hiperestimulação é muito limitada.
Para reduzir o risco de hiperestimulação, a paciente deve ser submetida a exames clínicos e endocrinológicos, pelo menos a cada dois dias durante o curso de tratamento e durante 2 semanas após seu término.
O tratamento com menotropina (ou FSH) deve ser imediatamente interrompido nas seguintes situações:
A hiperestimulação ovariana caracteriza-se por um aumento substancial da permeação vascular, que provoca um rápido acúmulo de líquidos na cavidade do tórax. Na maioria dos casos, isso ocorre de 5 a 10 dias após a administração de Choriomon®-M. Existem três graus de gravidade: leve, moderada e grave. Em pacientes que apresentem síndrome de hiperestimulação ovariana, existe risco adicional de eventos tromboembólicos.
No caso de hiperestimulação leve, acompanhada de ligeiro inchaço dos ovários (5 a 7 cm de tamanho), bem como pela secreção excessiva de esteróides e dor abdominal, é desnecessário usar tratamento para tais sintomas, porém, a paciente deve ser informada e mantida sob controle médico rigoroso.
No caso de hiperestimulação moderada, acompanhada de cistos ovarianos (tamanho dos ovários variando entre 8 e 10 cm), bem como desconforto abdominal, vômitos, recomenda-se uma observação clínica e tratamento dos sintomas. No caso de alta concentração sanguínea, uma substituição intravenosa de plasma pode ser necessária.
A hiperestimulação grave, com frequência de ocorrência inferior a 2%, é caracterizada por cistos ovarianos de tamanho muito grande (ovários de tamanho superior a 12 cm) bem como por ascites (acúmulo de gordura), pleurorréia (derramamento de líquido na pleura), relaxamento abdominal considerável, dor abdominal, dispnéia (dificuldade de respirar), retenção de sal, aumento da viscosidade do sangue e agregação plaquetária, pode colocar em risco a vida da paciente e requer tratamento hospitalar para estabilizar as funções vitais e normalizar o volume de sangue.
Pode haver formação de cistos nos ovários em pacientes que sofram de interrupção da menstruação devido à síndrome de ovário policístico. Isso pode causar dores abdominais de várias intensidades e requer a interrupção do tratamento.
O princípio ativo do Choriomon®-M, gonadotropina coriônica, é extraído a partir da urina de gestantes e, portanto, há a possibilidade de transmissão de agentes infecciosos. Para garantir a segurança do produto, a gonadotropina coriônica passa por um extensivo processo de purificação, eliminando qualquer risco de transmissão de agentes infecciosos.
Este medicamento pode causar doping em homens.
Este medicamento contém LACTOSE.
Uso na gravidez e lactação: Existe evidência de risco fetal baseado na experiência com humanos e animais. Assim, a administração desse grupo de fármacos a gestantes apresenta alto risco.
Não se sabe se o Choriomon®-M é secretado no leite e quais os possíveis efeitos do mesmo sobre o lactente. Portanto, este medicamento é contraindicado para gestantes e lactantes.
Choriomon®-M só deverá ser administrado após a idade da maturidade sexual, já que antes da puberdade o medicamento pode induzir a estimulação não desejada dos ovários. Por outro lado, após a menopausa, os ovários se tornam insensíveis às gonadotropinas. Antes de iniciar o tratamento com menotropina (urofolitropina)/gonadotropina coriônica, a paciente deve ser submetida a exames ginecológicos e endocrinológicos. A fertilidade do parceiro deve ser verificada e ambos, a paciente e seu parceiro, devem ser informados de que o tratamento envolve riscos de hiperestimulação ovariana, bem como risco de gravidez múltipla ou aborto espontâneo.
O tratamento deve ser feito em hospital ou clínica adequadamente equipados.
Das pacientes tratadas com hormônios gonadotrópicos, 5 a 6% apresentam hiperestimulação ovariana, na maioria dos casos entre 7 e 10 dias após a administração de Choriomon®-M. O risco de hiperestimulação é especialmente alto em pacientes com ovários policísticos. A faixa terapêutica entre uma dose suficiente e a hiperestimulação é muito limitada.
Para reduzir o risco de hiperestimulação, a paciente deve ser submetida a exames clínicos e endocrinológicos, pelo menos a cada dois dias durante o curso de tratamento e durante 2 semanas após seu término.
O tratamento com menotropina (ou FSH) deve ser imediatamente interrompido nas seguintes situações:
- Se a concentração hormonal mostrar uma reação estrogênica excessiva (estradiol plasmático aumentado em 100% em 2 a 3 dias e/ou uma taxa superior a 4 pmol/mL ou superior a 1100 pg/mL),
- Na ocorrência de sintomas clínicos ou ultrassonográficos de uma hiperestimulação ovariana (diâmetro de um ou vários folículos superior a 22 mm).
A hiperestimulação ovariana caracteriza-se por um aumento substancial da permeação vascular, que provoca um rápido acúmulo de líquidos na cavidade do tórax. Na maioria dos casos, isso ocorre de 5 a 10 dias após a administração de Choriomon®-M. Existem três graus de gravidade: leve, moderada e grave. Em pacientes que apresentem síndrome de hiperestimulação ovariana, existe risco adicional de eventos tromboembólicos.
No caso de hiperestimulação leve, acompanhada de ligeiro inchaço dos ovários (5 a 7 cm de tamanho), bem como pela secreção excessiva de esteróides e dor abdominal, é desnecessário usar tratamento para tais sintomas, porém, a paciente deve ser informada e mantida sob controle médico rigoroso.
No caso de hiperestimulação moderada, acompanhada de cistos ovarianos (tamanho dos ovários variando entre 8 e 10 cm), bem como desconforto abdominal, vômitos, recomenda-se uma observação clínica e tratamento dos sintomas. No caso de alta concentração sanguínea, uma substituição intravenosa de plasma pode ser necessária.
A hiperestimulação grave, com frequência de ocorrência inferior a 2%, é caracterizada por cistos ovarianos de tamanho muito grande (ovários de tamanho superior a 12 cm) bem como por ascites (acúmulo de gordura), pleurorréia (derramamento de líquido na pleura), relaxamento abdominal considerável, dor abdominal, dispnéia (dificuldade de respirar), retenção de sal, aumento da viscosidade do sangue e agregação plaquetária, pode colocar em risco a vida da paciente e requer tratamento hospitalar para estabilizar as funções vitais e normalizar o volume de sangue.
Pode haver formação de cistos nos ovários em pacientes que sofram de interrupção da menstruação devido à síndrome de ovário policístico. Isso pode causar dores abdominais de várias intensidades e requer a interrupção do tratamento.
O princípio ativo do Choriomon®-M, gonadotropina coriônica, é extraído a partir da urina de gestantes e, portanto, há a possibilidade de transmissão de agentes infecciosos. Para garantir a segurança do produto, a gonadotropina coriônica passa por um extensivo processo de purificação, eliminando qualquer risco de transmissão de agentes infecciosos.
Este medicamento pode causar doping em homens.
Este medicamento contém LACTOSE.
Uso na gravidez e lactação: Existe evidência de risco fetal baseado na experiência com humanos e animais. Assim, a administração desse grupo de fármacos a gestantes apresenta alto risco.
Não se sabe se o Choriomon®-M é secretado no leite e quais os possíveis efeitos do mesmo sobre o lactente. Portanto, este medicamento é contraindicado para gestantes e lactantes.
Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Choriomon-M 5000UI?
Reação comum:
Reação incomum:
Reação rara:
Reação muito rara:
Tratamentos repetidos com Choriomon®-M podem, ocasionalmente, causar a formação de células de defesa do organismo que podem também ser a causa de falha terapêutica.
Nos homens, o efeito androgênico das altas doses de Choriomon®-M pode causar acúmulo de líquidos. Nesse caso, principalmente em pacientes que sofrem de problemas do coração, pressão alta e dores de cabeça, asma ou epilepsia, o Choriomon®-M deve ser administrado com cautela e apenas em doses baixas. Todas as complicações graves, que ocorrem durante o tratamento com Choriomon®-M, são geralmente decorrentes de hiperestimulação ovariana (em mulheres) e androgênicas (em homens).
Coágulos sanguíneos móveis arteriais e entupimento das veias periféricas e cerebrais (por exemplo, embolia e infarto pulmonar) foram associados ao tratamento com menotropina/gonadotropina coriônica apenas em casos isolados, também não relacionados à hiperestimulação ovariana.
Gravidez múltipla ocorre em menos de 20% das pacientes tratadas com gonadotropinas, principalmente em pacientes de programa de concepção assistida, o que depende do número de ovócitos ou embriões implantados.
O risco de gravidez extrauterina é maior, especialmente em pacientes com patologias ovarianas.
Os abortos espontâneos são mais frequentes do que nos casos normais, porém, este índice é comparável àquele observado em mulheres com problemas de fertilidade.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
- Reações alérgicas ao local de injeção; dor de cabeça; síndrome de hiperestimulação ovariana (OHSS) moderada; fadiga.
Reação incomum:
- Depressão; agitação; irritabilidade; síndrome de hiperestimulação ovariana grave, edema, cansaço.
Reação rara:
- Edema angioneurótico; tromboembolismo; oclusão vascular; ginecomastia; puberdade precoce.
Reação muito rara:
- reação alérgica sistêmica; reações cutâneas.
Tratamentos repetidos com Choriomon®-M podem, ocasionalmente, causar a formação de células de defesa do organismo que podem também ser a causa de falha terapêutica.
Nos homens, o efeito androgênico das altas doses de Choriomon®-M pode causar acúmulo de líquidos. Nesse caso, principalmente em pacientes que sofrem de problemas do coração, pressão alta e dores de cabeça, asma ou epilepsia, o Choriomon®-M deve ser administrado com cautela e apenas em doses baixas. Todas as complicações graves, que ocorrem durante o tratamento com Choriomon®-M, são geralmente decorrentes de hiperestimulação ovariana (em mulheres) e androgênicas (em homens).
Coágulos sanguíneos móveis arteriais e entupimento das veias periféricas e cerebrais (por exemplo, embolia e infarto pulmonar) foram associados ao tratamento com menotropina/gonadotropina coriônica apenas em casos isolados, também não relacionados à hiperestimulação ovariana.
Gravidez múltipla ocorre em menos de 20% das pacientes tratadas com gonadotropinas, principalmente em pacientes de programa de concepção assistida, o que depende do número de ovócitos ou embriões implantados.
O risco de gravidez extrauterina é maior, especialmente em pacientes com patologias ovarianas.
Os abortos espontâneos são mais frequentes do que nos casos normais, porém, este índice é comparável àquele observado em mulheres com problemas de fertilidade.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
O que fazer caso o Choriomon-M 5000UI não tenha sido tomado no dia e horário correto?
Em caso de esquecimento, aplicar a próxima dose de Choriomon®-M no mesmo horário planejado anteriormente. Não duplicar a dose desta aplicação para compensar a dose perdida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou de seu cirurgião- dentista.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou de seu cirurgião- dentista.
O que fazer se o Choriomon-M 5000UI for usado em uma quantidade maior do que a indicada?
toxicidade do Choriomon®-M é muito baixa e, até o momento, não há registro de superdosagem com este hormônio.
Entretanto, a administração de doses aumentadas durante vários dias pode causar o início de uma síndrome de hiperestimulação ovariana, em mulheres, e ginecomastia, em homens, que podem persistir, em alguns casos.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Entretanto, a administração de doses aumentadas durante vários dias pode causar o início de uma síndrome de hiperestimulação ovariana, em mulheres, e ginecomastia, em homens, que podem persistir, em alguns casos.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
O que devo saber sobre o uso do Choriomon-M 5000UI combinado a outros medicamentos?
Até o momento, não existem registros de interações com outros medicamentos.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Modo de Uso
Separe o frasco-ampola e a ampola com diluente.
Encha a seringa com todo o diluente da ampola. Fure a borracha do frasco-ampola com a agulha e injete o diluente.
Agite suavemente o frasco até o pó se dissolver totalmente.
Vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o líquido com a seringa.
Retire o ar da seringa (bata levemente e aperte até sair uma gota).
Lave bem as mãos. Escolha uma área da coxa ou abdômen para aplicar a injeção (5cm longe do umbigo). Limpe o local com álcool e deixe secar.
Com a mão livre, faça uma pinça na pele formando uma dobrinha. Com a outra mão, segure a seringa e aplique a agulha em ângulo de 45° a 90° na pele.
Empurre o êmbolo devagar até o final para aplicar toda a medicação.
Não esfregue o local da aplicação, pressione suavemente com uma gaze.
Encha a seringa com todo o diluente da ampola. Fure a borracha do frasco-ampola com a agulha e injete o diluente.
Agite suavemente o frasco até o pó se dissolver totalmente.
Vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o líquido com a seringa.
Retire o ar da seringa (bata levemente e aperte até sair uma gota).
Lave bem as mãos. Escolha uma área da coxa ou abdômen para aplicar a injeção (5cm longe do umbigo). Limpe o local com álcool e deixe secar.
Com a mão livre, faça uma pinça na pele formando uma dobrinha. Com a outra mão, segure a seringa e aplique a agulha em ângulo de 45° a 90° na pele.
Empurre o êmbolo devagar até o final para aplicar toda a medicação.
Não esfregue o local da aplicação, pressione suavemente com uma gaze.