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Imagem meramente ilustrativa

Menopur 600UI, 1 frasco-ampola com pó para solução de uso intramuscular + 2 seringas preenchidas com 1mL de diluente + 1 agulha + 9 seringas descartáveis

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Ferring

Fundada em 1950, é uma biofarmacêutica especializada em medicina reprodutiva, saúde materna e áreas como gastroenterologia e urologia, comprometida em ajudar pessoas a construírem famílias e viverem melhor.v

 

Especificações

Conservação:15ºC a 30ºC
Conteúdo:Embalagem com 1 frasco-ampola de pó liofilizado com 600 UI de menotropina (LH 600 UI+ FSH 600 UI altamente purificados), 1 seringa preenchida com 1 mL de diluente, 1 agulha para reconstituição e 9 seringas descartáveis com agulhas fixas para administração.
Princípio Ativo:Menotropina
Formas de Administração:Via subcutânea ou intramuscular
Classificação:Tarja Vermelha
Doenças & Complicações:Infertilidade
Partes do Corpo:Sistema Endócrino
Prescrição Médica:Sem retenção de receita.
Tipo de Medicamento:Referências
Apresentação:Frasco-ampola e seringas preenchidas
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Sobre o Produto

Quais cuidados devo tomar com o Menopur 600UI?

Não congelar o medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
 

Para que é indicado e para que serve o Menopur 600UI?

Menopur® (menotropina) está destinado para o tratamento de infertilidade.
Menopur® é uma associação de hormônios naturais (hormônio folículo estimulante – FSH e hormônio luteinizante – LH) que, na mulher, estimula o crescimento do folículo (que é a estrutura onde o óvulo se desenvolve), sendo utilizado em mulheres que possuam alguma deficiência na produção de um ou de ambos os hormônios. Este estímulo é requerido na indução da ovulação em técnicas de reprodução assistida.
 

Como funciona o Menopur 600UI?

Menopur® estimula a produção de hormônios sexuais.
Menopur® possui um efeito hormonal sobre as glândulas reprodutivas, atua sobre os ovários estimulando a produção de óvulos.
 

Quais as contraindicações do Menopur 600UI?

Este medicamento não deve ser utilizado nos seguintes casos:
  • Se você já teve diagnóstico de tumor na glândula hipófise ou no hipotálamo, ou se você já teve diagnóstico de tumor no útero, nos ovários ou nos seios.
  • Se você está grávida ou está amamentando.
  • Se você apresenta sangramento vaginal sem causa esclarecida.
  • Você tem hipersensibilidade conhecida a este medicamento ou a qualquer um dos componentes da fórmula ou você apresenta aumento dos ovários ou cisto não causado por ovário policístico.
  • Se você possui má formação dos órgãos sexuais incompatível com a gravidez ou se você possui mioma uterino incompatível com a gravidez
  • Se você já teve diagnóstico de deficiência primária do funcionamento dos ovários ou se você apresenta menopausa precoce
 
Antes de iniciar o tratamento com o Menopur® (menotropina) verifique com o seu médico se as seguintes condições foram anteriormente tratadas:
  • disfunção da tireoide e da glândula suprarrenal;
  • aumento do nível de prolactina no sangue.
A doação de sangue é contraindicada durante o tratamento com menotropina e até aproximadamente 1 a 2 semanas após o seu término, devido ao dano que ele pode causar à pessoa que receber o sangue.
 

Como devo armazenar o Menopur 600UI?

Menopur® 600 UI e deve ser armazenado em geladeira entre 2°C e 8°C. Nestas condições permanece viável para uso por 3 anos a partir da sua data de fabricação. Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após a reconstituição, manter no frasco-ampola por até 28 dias em geladeira entre 2ºC e 8ºC. A solução reconstituída não pode ser congelada.
Retirar o frasco-ampola da geladeira 15 a 20 minutos antes da aplicação para atingir a temperatura ambiente. Após a aplicação guardar novamente o frasco-ampola na geladeira.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
 

Qual o aspecto físico de Menopur 600UI?

Frasco-ampola incolor contendo pó liofilizado. Seringa preenchida contendo diluente.
Pó liofilizado: branco ou quase branco.
Diluente: líquido incolor e transparente.
A solução reconstituída deve ser límpida e livre de material não dissolvido.
 

Quais são os riscos do uso do Menopur 600UI?

A terapia com gonadotropinas (por exemplo, tratamento com a menotropina) requer acompanhamento médico e de profissionais da saúde e o monitoramento regular da resposta ovariana com exame de ultrassom, podendo ser realizados adicionalmente exames sanguíneos de estradiol.
A resposta ao tratamento com menotropina é variável de paciente para paciente. Deve-se utilizar a menor dose eficaz em relação ao objetivo do tratamento.
A primeira injeção de Menopur® deve ser realizada sob supervisão médica direta.
 
Antes de iniciar o tratamento, deve-se avaliar a infertilidade do casal e as contraindicações para a gravidez. Os pacientes devem ser avaliados especialmente quanto ao hipotireoidismo (diminuição do funcionamento da tireoide), deficiência adrenocortical (queda súbita ou nível insuficiente de hormônios adrenais), hiperprolactinemia (excesso de produção do hormônio prolactina que é responsável pela produção do leite) e tumores da hipófise e hipotálamo e se necessário, o médico deve adotar o tratamento específico.
Pacientes submetidos à estimulação do crescimento folicular, tanto para o tratamento de infertilidade anovulatória (deficiência na produção de óvulos) como em procedimentos de técnicas de reprodução assistida, podem apresentar aumento dos ovários ou desenvolver a hiperestimulação ovariana. É recomendável seguir exatamente a posologia e o regime de administração das doses, conforme prescrição médica e deve-se monitorar a terapia com cuidado para diminuir a incidência de tais eventos. A interpretação exata dos índices de desenvolvimento do folículo e de sua maturação necessita da interpretação de um médico com experiência.
A menotropina não deve ser administrada para induzir a ovulação em mulheres cujos ovários foram excessivamente estimulados de forma involuntária.
Siga rigorosamente a posologia de Menopur® prescrita pelo seu médico para evitar a estimulação excessiva ou aumento dos ovários.
 
Síndrome da Hiperestimulação Ovariana (SHEO)
A SHEO é um evento clínico distinto do aumento ovariano não complicado. A SHEO é uma síndrome que pode se manifestar com crescente grau de severidade. Ela compreende o aumento do ovário, aumento dos esteroides sexuais sanguíneos e um aumento na permeabilidade vascular que pode resultar na acumulação de fluidos nas cavidades peritonial, pleural e raramente na cavidade pericárdica.
Os seguintes sintomas podem ser observados em caso de SHEO severa: dor e distensão abdominal, aumento ovariano severo, aumento de peso, dispneia, oligúria e sintomas gastrintestinais incluindo náusea, vômito e diarreia. A avaliação clínica pode revelar hipovolemia, hemoconcentração, desequilíbrio eletrolítico, ascite, hemoperitônio, efusão pleural, hidrotórax, dor pulmonar aguda e eventos tromboembólicos.
A resposta ovariana excessiva devido ao tratamento com gonadotropina raramente implicará em SHEO, a não ser que o hCG (gonadotropina coriônica humana) seja administrado para iniciar a ovulação. Portanto, em casos de hiperestimulação ovariana, é prudente não utilizar o hCG e instruir a paciente a não ter relações sexuais ou usar outro método anticoncepcional de barreira por pelo menos 4 dias. A síndrome de hiperestimulação ovariana poderá progredir rapidamente (dentro de 24 horas até vários dias) e tornar-se um evento médico grave, portanto as pacientes devem ser monitoradas por pelo menos 2 semanas após a administração de hCG.
A adesão à dosagem e posologia recomendadas de Menopur® e monitoramento cuidadoso da terapia diminuirão a incidência da hiperestimulação ovariana e de gravidez múltipla. Em técnicas de reprodução assistida (TRA), a aspiração de todos os folículos antes da ovulação pode reduzir a ocorrência de hiperestimulação.
A SHEO poderá ser mais grave ou de maior duração na ocorrência de gravidez. A SHEO se manifesta com mais frequência depois de encerrado o tratamento hormonal e atinge o seu ponto máximo de severidade aproximadamente entre 7 e 10 dias após o tratamento, regredindo normalmente de forma espontânea após a menstruação.
Havendo uma manifestação grave de SHEO, o tratamento com a gonadotropina deverá ser interrompido. Se essa condição persistir, a paciente deverá ser hospitalizada e iniciado um tratamento específico para SHEO.
A SHEO ocorre com maior incidência em pacientes portadoras de síndrome do ovário policístico.
 
Gravidez múltipla
A gravidez múltipla, especialmente as com mais de três fetos, aumenta as chances de ocorrerem efeitos adversos maternos e perinatais.
Em pacientes que estão sob indução da ovulação com gonadotropinas, a incidência de gravidez múltipla é aumentada comparando-se com os casos de concepção natural. Na maioria dos casos de concepção múltipla são de gêmeos. Para minimizar o risco de gravidez múltipla, deve-se monitorar cuidadosamente a resposta ovariana.
Em mulheres que estão submetendo-se a hiperestimulação controlada para induzir o desenvolvimento de folículos múltiplos em programas de fertilização assistida, o risco de gravidez múltipla está basicamente relacionado à quantidade de embriões transferidos, à sua qualidade e à idade da paciente.
A paciente deve ser avisada do risco potencial de nascimentos múltiplos, antes de iniciar o tratamento.
 
Perda da gravidez
A incidência de perda da gravidez por abortos espontâneos é maior em pacientes que estão submetendo-se a hiperestimulação controlada para induzir o desenvolvimento de folículos múltiplos em programas de fertilização assistida, do que na população em geral.
 
Gravidez ectópica
Mulheres que possuem histórico de doença tubária correm o risco de gravidez ectópica, tanto nos casos de gravidez por concepção espontânea, como no tratamento de fertilidade. A prevalência de gravidez ectópica após FIV (fertilização in vitro) foi reportada em 2 a 5%, comparando-se a 1 a 1,5% da população em geral.
 
Neoplasia no sistema reprodutivo
Há relatos de neoplasia nos ovários e em outros órgãos reprodutivos, tanto benigna, quanto maligna, em mulheres que se submeteram a regimes múltiplos de tratamentos de infertilidade. Ainda não está estabelecido se o tratamento com gonadotropinas aumenta o risco destes tumores em mulheres inférteis.
 
Malformação congênita
A prevalência de malformações congênitas após hiperestimulação controlada para induzir o desenvolvimento de folículos múltiplos em programas de fertilização assistida, pode ser um pouco maior do que em concepções espontâneas. Isto ocorre devido a diferenças em características dos pais (isto é, idade da mãe, características do esperma) e gravidezes múltiplas.
 
Eventos tromboembólicos
Mulheres com fatores de risco conhecidos a eventos tromboembólicos, tais como histórico pessoal ou familiar, obesidade severa (Índice de Massa Corpórea – IMC > 30 kg/m2) ou trombofilia podem ter um aumento no risco de eventos de tromboembolia venosa ou arterial, durante ou após o tratamento com gonadotropinas.
Nestas mulheres, deve-se avaliar o risco-benefício da administração da gonadotropina. Deve-se também observar o fato de que a gravidez por si só, também aumenta o risco de eventos tromboembólicos.
 
Gravidez e lactação
Menopur® não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou lactantes. Entre em contato com o seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Menopur 600UI?

Hormônios utilizados no tratamento da infertilidade, como Menopur®, podem causar hiperatividade dos ovários levando a uma doença chamada de Síndrome da Hiperestimulação Ovariana (SHEO), especialmente em mulheres com ovários policísticos. Os sintomas incluem: dor e inchaço no abdômen, náuseas, vômitos, diarreia e aumento de peso. Nos casos de SHEO grave, foram reportadas como reações raras: acúmulo de fluido na pélvis, abdômen e/ou a cavidade torácica, dificuldade para respirar, diminuição da urina, formação de coágulos nos vasos sanguíneos (tromboembolismo) e torção ovariana. Caso apresente algum destes sintomas, contate o seu médico imediatamente, mesmo que eles se desenvolvam em alguns dias após a última injeção.
Podem ocorrer reações alérgicas (hipersensibilidade) com o uso de Menopur®. Os sintomas dessas reações podem incluir: coceira, erupções cutâneas, inchaço da garganta e dificuldade para respirar. Se sentir algum destes sintomas, contate o seu médico imediatamente.
 
As reações adversas que podem surgir são:
Reação comum: dor e aumento do abdômen, náusea, síndrome de estimulação excessiva dos ovários, dor pélvica, dor de cabeça, dor e reação no local da injeção (vermelhidão, dor, inchaço e coceira).
Reação incomum: vômitos, desconforto abdominal, diarreia, fadiga, tontura, cisto ovariano, desconforto nas mamas, ondas de calor.
Reação rara: acne, erupção cutânea. Frequência desconhecida: desordens visuais, febre, mal-estar, reações de hipersensibilidade, aumento de peso, dor musculoesquelética, torção ovariana, prurido, urticária, obstrução dos vasos sanguíneos por coágulos de sangue (fenômenos tromboembólicos).
Estudos clínicos demonstraram sintomas gastrointestinais associados com a síndrome de hiperestimulação excessiva dos ovários, tais como distensão e desconforto abdominal, náusea, vômito e diarreia.
Este medicamento contém LACTOSE.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
 

O que fazer caso o Menopur 600UI não tenha sido tomado no dia e horário correto?

Caso ocorra esquecimento de administração, entrar em contato com o médico. Não usar o dobro da dose para compensar a dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
 
 

O que fazer se o Menopur 600UI for usado em uma quantidade maior do que a indicada?

Os sintomas da superdosagem não são conhecidos, porém pode-se esperar que ocorra síndrome de hiperestimulação ovariana, ou seja, a estimulação excessiva dos ovários.
Caso ocorra síndrome de hiperestimulação severa, o tratamento deve ser interrompido, a paciente pode ser tratada em hospital e o médico deverá iniciar o tratamento específico para a síndrome de hiperestimulação ovariana.
O tratamento de síndrome de hiperestimulação ovariana dependerá do sintoma apresentado.
Os sintomas associados à síndrome de hiperestimulação ovariana são: dor e inchaço abdominal, náusea, vômito, diarreia, ganho de peso, dificuldade de respirar e diminuição da urina.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
 

O que devo saber sobre o uso do Menopur 600UI combinado a outros medicamentos?

Informe ao seu médico se estiver utilizando outros medicamentos, incluindo medicamentos livres de prescrição médica.
O citrato de clomifeno é outro medicamento utilizado no tratamento da infertilidade. Se utilizado junto com Menopur® pode aumentar a resposta dos folículos ovarianos.
Com exceção da determinação dos níveis hormonais de testosterona e de estrógenos e progesterona, não há registros de alterações em outros exames laboratoriais.
 

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