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Especificações
Roche
Laboratório brasileiro atuando desde 1896 no mercado farmacêutico, atendendo mais de 157 classes terapêuticas em 30 especialidades médicas.
Especificações
Conservação: | 2ºC a 8ºC |
Conteúdo: | Solução injetável, caixa com 4 seringas preenchidas de uso único com dispositivo de segurança da agulha. Cada seringa de 0,9 mL contém 162 mg de tocilizumabe. |
Princípio Ativo: | Tocilizumabe |
Formas de Administração: | Via Subcutânea |
Classificação: | Tarja Vermelha |
Doenças & Complicações: | Artrite, Artrose |
Partes do Corpo: | Articulação |
Prescrição Médica: | Sem retenção de receita. |
Tipo de Medicamento: | Referência |
Apresentação: | Solução Injetável |
Sobre o Produto
Quais cuidados devo tomar com o Actemra 20mg?
Informações limitadas estão disponíveis sobre a substituição de Actemra® intravenoso por Actemra® SC em dose fixa. As formulações subcutâneas de Actemra® SC não podem ser aplicadas por via intravenosa.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Para que é indicado e para que serve o Actemra 20mg?
Artrite reumatoide (AR):
Actemra® SC em associação com metotrexato (MTX) é indicado no tratamento da artrite reumatoide grave, ativa e progressiva em pacientes adultos não tratados previamente com MTX. Neste grupo de pacientes, Actemra® SC pode ser usado em monoterapia em caso de intolerância a MTX ou quando o uso continuado de MTX é inapropriado.
Actemra® SC é indicado para o tratamento de artrite reumatoide ativa, moderada a grave em pacientes adultos, quando tratamento anterior adequado com, pelo menos, um medicamento antirreumático modificador da doença (DMARD) não tenha trazido os benefícios esperados:
- Após falha de esquema combinado com DMARDs convencionais, incluindo, necessariamente, o metotrexato, utilizados nas doses e pelo tempo indicados na bula de cada agente específico;
- Após falha do agente anti-TNF, utilizado na dose e pelo tempo indicados na bula de cada agente específico.
Neste grupo de pacientes, Actemra® SC pode ser usado isoladamente ou em combinação com metotrexato (MTX) e/ou outros DMARDs.
Arterite de células gigantes (ACG):
Actemra® SC está indicado para o tratamento de arterite de células gigantes em pacientes adultos.
Artrite idiopática juvenil poliarticular (AIJP):
Actemra® SC em combinação com metotrexato (MTX) está indicado para o tratamento da artrite idiopática juvenil poliarticular ativa (fator reumatoide positivo ou negativo e oligoartrite estendida) em pacientes com 2 anos de idade ou mais que tiveram uma resposta inadequada ao tratamento prévio com MTX. Actemra® pode ser usado isoladamente em casos de intolerância ao MTX ou quando a continuidade do tratamento com MTX for inapropriada.
Artrite idiopática juvenil sistêmica (AIJS):
Actemra® SC está indicado para o tratamento da artrite idiopática juvenil sistêmica em pacientes com 2 anos de idade ou mais que responderam inadequadamente à terapia prévia com anti-inflamatórios não esteroides e corticosteroides sistêmicos, podendo ser utilizado isoladamente ou em combinação com MTX.
Actemra® SC em associação com metotrexato (MTX) é indicado no tratamento da artrite reumatoide grave, ativa e progressiva em pacientes adultos não tratados previamente com MTX. Neste grupo de pacientes, Actemra® SC pode ser usado em monoterapia em caso de intolerância a MTX ou quando o uso continuado de MTX é inapropriado.
Actemra® SC é indicado para o tratamento de artrite reumatoide ativa, moderada a grave em pacientes adultos, quando tratamento anterior adequado com, pelo menos, um medicamento antirreumático modificador da doença (DMARD) não tenha trazido os benefícios esperados:
- Após falha de esquema combinado com DMARDs convencionais, incluindo, necessariamente, o metotrexato, utilizados nas doses e pelo tempo indicados na bula de cada agente específico;
- Após falha do agente anti-TNF, utilizado na dose e pelo tempo indicados na bula de cada agente específico.
Neste grupo de pacientes, Actemra® SC pode ser usado isoladamente ou em combinação com metotrexato (MTX) e/ou outros DMARDs.
Arterite de células gigantes (ACG):
Actemra® SC está indicado para o tratamento de arterite de células gigantes em pacientes adultos.
Artrite idiopática juvenil poliarticular (AIJP):
Actemra® SC em combinação com metotrexato (MTX) está indicado para o tratamento da artrite idiopática juvenil poliarticular ativa (fator reumatoide positivo ou negativo e oligoartrite estendida) em pacientes com 2 anos de idade ou mais que tiveram uma resposta inadequada ao tratamento prévio com MTX. Actemra® pode ser usado isoladamente em casos de intolerância ao MTX ou quando a continuidade do tratamento com MTX for inapropriada.
Artrite idiopática juvenil sistêmica (AIJS):
Actemra® SC está indicado para o tratamento da artrite idiopática juvenil sistêmica em pacientes com 2 anos de idade ou mais que responderam inadequadamente à terapia prévia com anti-inflamatórios não esteroides e corticosteroides sistêmicos, podendo ser utilizado isoladamente ou em combinação com MTX.
Como funciona o Actemra 20mg?
Actemra® SC faz parte dos novos medicamentos antirreumáticos biológicos modificadores da doença (DMARDs). É considerado um DMARD biológico, porque organismos vivos estão envolvidos na sua produção, o que não ocorre com DMARDs sintéticos, como o metotrexato, por exemplo.
Actemra® SC é um anticorpo (substância que ajuda na defesa do organismo) humanizado que bloqueia a ação da interleucina 6 (IL-6), uma proteína que promove a inflamação crônica na AR. Em pacientes com AR, observam-se níveis elevados de IL-6 na articulação, e seus níveis no sangue correlacionam-se bem com a atividade da doença.
Tocilizumabe (TCZ) neutraliza a ação da IL-6, o que resulta em melhora significativa e clinicamente superior quando comparado ao tratamento com DMARDs tradicionais (como o metotrexato [MTX] e outros) em populações estudadas com AR ativa moderada a grave.
A eficácia de Actemra® SC subcutâneo foi avaliada em um estudo que incluiu pacientes com artrite reumatoide ativa que não haviam respondido bem a outros tratamentos. O estudo avaliou se havia diferença na proporção de pacientes que obtiveram melhora na semana 24 de estudo em tratamento com Actemra® intravenoso ou subcutâneo. Esse estudo demonstrou que Actemra® SC foi equivalente a Actemra® IV, de acordo com a avaliação de diversos tipos de respostas dos pacientes. Foi também realizado estudo para verificar se Actemra® SC poderia inibir a progressão radiográfica em pacientes com artrite reumatoide moderada a severa. Os resultados foram compatíveis com os obtidos com Actemra® IV, isto é, os pacientes com Actemra® SC apresentaram progressão muito menor em 24 semanas que os pacientes tratados com placebo.
Actemra® SC é um anticorpo (substância que ajuda na defesa do organismo) humanizado que bloqueia a ação da interleucina 6 (IL-6), uma proteína que promove a inflamação crônica na AR. Em pacientes com AR, observam-se níveis elevados de IL-6 na articulação, e seus níveis no sangue correlacionam-se bem com a atividade da doença.
Tocilizumabe (TCZ) neutraliza a ação da IL-6, o que resulta em melhora significativa e clinicamente superior quando comparado ao tratamento com DMARDs tradicionais (como o metotrexato [MTX] e outros) em populações estudadas com AR ativa moderada a grave.
A eficácia de Actemra® SC subcutâneo foi avaliada em um estudo que incluiu pacientes com artrite reumatoide ativa que não haviam respondido bem a outros tratamentos. O estudo avaliou se havia diferença na proporção de pacientes que obtiveram melhora na semana 24 de estudo em tratamento com Actemra® intravenoso ou subcutâneo. Esse estudo demonstrou que Actemra® SC foi equivalente a Actemra® IV, de acordo com a avaliação de diversos tipos de respostas dos pacientes. Foi também realizado estudo para verificar se Actemra® SC poderia inibir a progressão radiográfica em pacientes com artrite reumatoide moderada a severa. Os resultados foram compatíveis com os obtidos com Actemra® IV, isto é, os pacientes com Actemra® SC apresentaram progressão muito menor em 24 semanas que os pacientes tratados com placebo.
Quais as contraindicações do Actemra 20mg?
Actemra® SC é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade (alergia) conhecida a tocilizumabe ou aos componentes da fórmula.
O tratamento com Actemra® SC não deve ser iniciado em pacientes com infecções graves ativas.
O tratamento com Actemra® SC não deve ser iniciado em pacientes com infecções graves ativas.
Como devo armazenar o Actemra 20mg?
Actemra® SC seringa preenchida deve ser armazenada no refrigerador, em temperatura entre 2 e 8 ºC. O produto não deve ser congelado. Mantenha o produto no cartucho para proteger da luz.
Após removido do refrigerador, Actemra® SC deve ser administrado dentro de 2 semanas e não deve ser mantido a temperatura maior que 30 °C.
Actemra® SC não deve ser usado depois do prazo de validade mostrado na seringa preenchida e na embalagem.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
É indispensável obedecer rigorosamente às normas de uso e descarte da seringa preenchida:
Descarte de medicamento não utilizado / com prazo de validade vencido:
A liberação de produtos farmacêuticos no meio ambiente deve ser reduzida ao máximo. Os medicamentos não podem ser desprezados no esgoto doméstico e deve-se evitar desprezá-los no lixo doméstico. Use os “sistemas de coleta”, se disponíveis na sua região.
Após removido do refrigerador, Actemra® SC deve ser administrado dentro de 2 semanas e não deve ser mantido a temperatura maior que 30 °C.
Actemra® SC não deve ser usado depois do prazo de validade mostrado na seringa preenchida e na embalagem.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
É indispensável obedecer rigorosamente às normas de uso e descarte da seringa preenchida:
- seringas nunca podem ser reutilizadas;
- coloque todas as seringas usadas em um recipiente para perfurocortantes (recipiente à prova de furos);
- mantenha esse recipiente fora do alcance das crianças;
- evite colocar os recipientes de perfurocortantes no lixo doméstico;
- descarte o recipiente inteiro de acordo com a legislação local ou conforme orientação do seu profissional da saúde.
Descarte de medicamento não utilizado / com prazo de validade vencido:
A liberação de produtos farmacêuticos no meio ambiente deve ser reduzida ao máximo. Os medicamentos não podem ser desprezados no esgoto doméstico e deve-se evitar desprezá-los no lixo doméstico. Use os “sistemas de coleta”, se disponíveis na sua região.
Qual o aspecto físico de Actemra 20mg?
Actemra® SC é um líquido amarelado e não contém conservantes.
Não use se o medicamento estiver turvo ou contiver partículas, se apresentar qualquer cor exceto incolor a amarelada ou se alguma parte da seringa preenchida parecer danificada.
Não use se o medicamento estiver turvo ou contiver partículas, se apresentar qualquer cor exceto incolor a amarelada ou se alguma parte da seringa preenchida parecer danificada.
Quais são os riscos do uso do Actemra 20mg?
Este medicamento deverá ser prescrito por médicos com experiência no tratamento da AR, ACG, AIJP e AIJS que tenham conhecimento suficiente sobre o produto.
Infecções:
- Foram relatadas infecções sérias e, em alguns casos, fatais em pacientes em tratamento com agentes imunossupressores que incluem tocilizumabe.
- Pacientes com infecções ativas (em que o agente causal esteja presente e se multiplicando) não devem iniciar tratamento com Actemra® SC, e sua administração deve ser interrompida se o paciente desenvolver infecção grave, até que seja resolvida. Informe a seu médico se você tem história de infecções recorrentes ou alguma condição subjacente (por exemplo, diverticulite –inflamação do intestino delgado ou grosso ou diabetes) que possa predispor você a infecções.
Procure imediatamente seu médico caso apareça qualquer sinal / sintoma sugestivo de infecção para garantir a detecção rápida de infecções potencialmente graves e instituição de tratamento apropriado.
Complicações da diverticulite (divertículos são sacos que surgem na parede do intestino grosso):
- Foram relatados eventos de perfuração diverticular como complicação de diverticulite em pacientes tratados com Actemra®. Tocilizumabe deve ser usado com cautela em pacientes com histórico de úlceras intestinais ou doença diverticular. Pacientes que apresentam sintomas potencialmente indicativos de complicações de doença diverticular, tais como dor abdominal, devem ser avaliados prontamente para que haja identificação precoce de perfuração gastrintestinal.
Tuberculose:
- Embora os estudos clínicos não tenham demonstrado risco aumentado de tuberculose, não se pode descartar a possibilidade de reativação da tuberculose. Portanto, médicos e seus pacientes com histórico de infecção por tuberculose devem estar atentos quanto à manifestação de sintomas da doença e realizar periodicamente radiografia de tórax. Todos os pacientes devem ser avaliados para infecção latente por tuberculose antes do início da terapia com tocilizumabe. Pacientes com tuberculose latente devem ser tratados com terapia antimicobacteriana padrão antes do início do tratamento com tocilizumabe.
Vacinas:
- Vacinas vivas e / ou vivas atenuadas não devem ser administradas a pacientes que estão em tratamento com Actemra® SC.
- Não existem dados sobre a transmissão secundária de infecções de pessoas que receberam vacinas vivas para pacientes em uso de Actemra®.
- Em um estudo aberto randomizado, pacientes adultos com AR tratados com tocilizumabe e MTX conseguiram produzir resposta às vacinas contra pneumonia [vacina antipneumocócica 23-valente (polissacarídea)] e tétano (toxoide tetânico), comparáveis com a resposta de pacientes tratados apenas com MTX.
Recomenda-se que todos os pacientes, particularmente pacientes pediátricos e idosos, se possível, sejam vacinados de acordo com as recomendações atuais, antes do início do tratamento com Actemra® SC. O intervalo de administração entre vacinas vivas e a terapia com Actemra® deve estar de acordo com as recomendações de vacinação relativas a agentes que alteram a função do sistema imunológico (conhecidos como imunossupressores).
Reações de hipersensibilidade:
- Reações graves de hipersensibilidade (inclusive anafilaxias – reação alérgica grave) foram relatadas em associação a tocilizumabe. As reações de hipersensibilidade clinicamente significativas que necessitaram de interrupção permanente de Actemra® foram tratadas com sucesso com corticosteroides injetáveis (medicamentos que podem ser utilizados em casos de alergia), epinefrina e outras medicações sintomáticas.
- Na fase de pós-comercialização, eventos de hipersensibilidade grave e anafilaxia ocorreram em pacientes tratados com uma variedade de doses de tocilizumabe, com ou sem terapias concomitantes, pré-medicações e/ou reação de hipersensibilidade prévia.
Se ocorrer uma reação anafilática ou outra reação de hipersensibilidade séria, interrompa imediatamente a administração e procure seu médico.
Doença hepática ativa e insuficiência hepática:
- Informe ao seu médico se você possui alguma doença ativa no fígado ou insuficiência hepática.
Hepatotoxicidade:
- Observou-se elevação leve a moderada das transaminases hepáticas (substâncias existentes no fígado, responsáveis pela sua função) associada ao tratamento com tocilizumabe. Os aumentos nas transaminases hepáticas foram mais frequentemente observados quando medicamentos, que são conhecidos por causar hepatotoxicidade (que são tóxicos para o fígado, tais como metotrexato), foram administrados em combinação com tocilizumabe.
- Lesões hepáticas graves induzidas por medicamento, incluindo insuficiência hepática aguda, hepatite e icterícia, foram observadas com tocilizumabe. A lesão hepática grave ocorreu entre 2 semanas e mais de 5 anos após o início do tratamento com tocilizumabe. Foram relatados casos de insuficiência hepática que resultaram em transplante de fígado.
- Deve-se ter cuidado ao considerar a introdução de tratamento com tocilizumabe em pacientes com elevação das transaminases ALT ou AST. O tratamento não é recomendado a pacientes com ALT ou AST acima de 5 vezes o limite da normalidade (LSN) (TGP ou TGO > 5 x LSN) em pacientes com AR, AIJP e AIJS.
- Em pacientes com AR, ACG, AIJP e AIJS, as transaminases ALT / AST devem ser monitoradas a cada quatro a oito semanas durante os primeiros seis meses de tratamento seguidos pelo monitoramento a cada 12 semanas após esse período.
Reativação viral:
- Reativação viral (por exemplo, vírus da hepatite B) tem sido relatada com terapias biológicas para artrite reumatoide. Em estudos clínicos com tocilizumabe, os pacientes recrutados com resultados positivos para o vírus da hepatite foram excluídos do estudo.
Distúrbios desmielinizantes:
- Os médicos devem estar vigilantes quanto a sintomas potencialmente indicativos de início de distúrbios de desmielinização central. O potencial para a desmielinização central com Actemra® é desconhecido até o momento, mas esclerose múltipla e polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica foram relatadas raramente em estudos clínicos para artrite reumatoide.
Neutropenia:
- O tratamento com tocilizumabe associa-se a maior incidência de neutropenia (diminuição do número de um dos tipos de glóbulos brancos no sangue). No entanto, não se observou associação entre neutropenia e tratamento de infecções sérias nos estudos clínicos.
- Deve-se ter cuidado ao considerar a introdução de tratamento com tocilizumabe em pacientes com neutropenia. O tratamento não é recomendado quando o número absoluto de glóbulos brancos (neutrófilos) estiver abaixo de 500/mmP3P (0,5 x 10P9P/L) em pacientes com AR, AIJP e AIJS.
- Em pacientes com AR e ACG, a contagem de neutrófilos deve ser monitorada de quatro a oito semanas após o início do tratamento e regularmente após esse período.
- Em pacientes com AIJP e AIJS, a contagem de neutrófilos deve ser monitorada no momento da segunda administração e regularmente após esse período.
Trombocitopenia (redução do número de plaquetas):
- O tratamento com tocilizumabe associa-se à redução do número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue). No entanto, não se observou associação entre redução do número de plaquetas e o tratamento de casos graves de sangramento nos estudos clínicos.
- Deve-se ter cuidado ao considerar a introdução de tratamento com tocilizumabe em pacientes com número reduzido de plaquetas. O tratamento não é recomendado a todos os pacientes com número de plaquetas inferior a 50.000/mm3 (50 x 103/µL).
- Em pacientes com AR e ACG, a contagem de plaquetas deve ser monitorada de quatro a oito semanas após o início do tratamento e regularmente após esse período.
Em pacientes com AIJP e AIJS, as plaquetas devem ser monitoradas no momento da segunda administração e regularmente após esse período.
Parâmetros lipídicos:
- Foram observadas elevações nos níveis de lipídios (gordura), tais como colesterol, triglicérides e / ou lipoproteína de baixa densidade LDL (popularmente conhecido como “mau colesterol”).
- Em pacientes tratados com tocilizumabe, os níveis de lipídios devem ser monitorados de quatro a oito semanas após o início do tratamento com tocilizumabe. Os pacientes devem ser tratados de acordo com os protocolos clínicos locais para o tratamento de hiperlipidemia.
Risco cardiovascular:
- Pacientes com artrite reumatoide tem um risco elevado de doenças cardiovasculares e devem ter os fatores de risco (como hipertensão e hiperlipidemia) acompanhados e controlados como parte do seguimento de rotina.
Gravidez e amamentação:
- Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Não existem dados adequados sobre o uso de Actemra® SC em gestantes. Um estudo em macacos não demonstrou risco potencial de dismorfogênese (malformações), mas demonstrou número maior de aborto espontâneo / óbito com dose elevada. A relevância desses dados para humanos é desconhecida.
Actemra® SC só deve ser usado se os potenciais benefícios clínicos provenientes de seu uso para a mãe excederem os potenciais riscos à saúde do feto.
Não se sabe se tocilizumabe é excretado no leite materno. Embora alguns tipos de anticorpos passem para o leite humano, a absorção de tocilizumabe pela criança por meio do aleitamento é improvável, por causa da rápida desintegração dessas proteínas no estômago. A decisão em se manter/interromper o aleitamento materno ou manter / interromper a terapia com Actemra® SC deve ser adotada levando em consideração o benefício do aleitamento materno para a criança e o benefício da terapia com tocilizumabe para a paciente.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas:
- Não foram realizados estudos específicos sobre os efeitos de Actemra® SC na capacidade de dirigir e operar máquinas. No entanto, não existem evidências, a partir dos dados disponíveis, de que tocilizumabe afete a capacidade de dirigir e operar máquinas.
Abuso e dependência:
- Não foram realizados estudos sobre efeitos potenciais de dependência causados por tocilizumabe. No entanto, não existem evidências de que o tratamento com tocilizumabe resulte em dependência ou abuso.
- Até o momento não há informações de que tocilizumabe possa causar doping. Em caso de dúvidas, consulte seu médico.
Infecções:
- Foram relatadas infecções sérias e, em alguns casos, fatais em pacientes em tratamento com agentes imunossupressores que incluem tocilizumabe.
- Pacientes com infecções ativas (em que o agente causal esteja presente e se multiplicando) não devem iniciar tratamento com Actemra® SC, e sua administração deve ser interrompida se o paciente desenvolver infecção grave, até que seja resolvida. Informe a seu médico se você tem história de infecções recorrentes ou alguma condição subjacente (por exemplo, diverticulite –inflamação do intestino delgado ou grosso ou diabetes) que possa predispor você a infecções.
Procure imediatamente seu médico caso apareça qualquer sinal / sintoma sugestivo de infecção para garantir a detecção rápida de infecções potencialmente graves e instituição de tratamento apropriado.
Complicações da diverticulite (divertículos são sacos que surgem na parede do intestino grosso):
- Foram relatados eventos de perfuração diverticular como complicação de diverticulite em pacientes tratados com Actemra®. Tocilizumabe deve ser usado com cautela em pacientes com histórico de úlceras intestinais ou doença diverticular. Pacientes que apresentam sintomas potencialmente indicativos de complicações de doença diverticular, tais como dor abdominal, devem ser avaliados prontamente para que haja identificação precoce de perfuração gastrintestinal.
Tuberculose:
- Embora os estudos clínicos não tenham demonstrado risco aumentado de tuberculose, não se pode descartar a possibilidade de reativação da tuberculose. Portanto, médicos e seus pacientes com histórico de infecção por tuberculose devem estar atentos quanto à manifestação de sintomas da doença e realizar periodicamente radiografia de tórax. Todos os pacientes devem ser avaliados para infecção latente por tuberculose antes do início da terapia com tocilizumabe. Pacientes com tuberculose latente devem ser tratados com terapia antimicobacteriana padrão antes do início do tratamento com tocilizumabe.
Vacinas:
- Vacinas vivas e / ou vivas atenuadas não devem ser administradas a pacientes que estão em tratamento com Actemra® SC.
- Não existem dados sobre a transmissão secundária de infecções de pessoas que receberam vacinas vivas para pacientes em uso de Actemra®.
- Em um estudo aberto randomizado, pacientes adultos com AR tratados com tocilizumabe e MTX conseguiram produzir resposta às vacinas contra pneumonia [vacina antipneumocócica 23-valente (polissacarídea)] e tétano (toxoide tetânico), comparáveis com a resposta de pacientes tratados apenas com MTX.
Recomenda-se que todos os pacientes, particularmente pacientes pediátricos e idosos, se possível, sejam vacinados de acordo com as recomendações atuais, antes do início do tratamento com Actemra® SC. O intervalo de administração entre vacinas vivas e a terapia com Actemra® deve estar de acordo com as recomendações de vacinação relativas a agentes que alteram a função do sistema imunológico (conhecidos como imunossupressores).
Reações de hipersensibilidade:
- Reações graves de hipersensibilidade (inclusive anafilaxias – reação alérgica grave) foram relatadas em associação a tocilizumabe. As reações de hipersensibilidade clinicamente significativas que necessitaram de interrupção permanente de Actemra® foram tratadas com sucesso com corticosteroides injetáveis (medicamentos que podem ser utilizados em casos de alergia), epinefrina e outras medicações sintomáticas.
- Na fase de pós-comercialização, eventos de hipersensibilidade grave e anafilaxia ocorreram em pacientes tratados com uma variedade de doses de tocilizumabe, com ou sem terapias concomitantes, pré-medicações e/ou reação de hipersensibilidade prévia.
Se ocorrer uma reação anafilática ou outra reação de hipersensibilidade séria, interrompa imediatamente a administração e procure seu médico.
Doença hepática ativa e insuficiência hepática:
- Informe ao seu médico se você possui alguma doença ativa no fígado ou insuficiência hepática.
Hepatotoxicidade:
- Observou-se elevação leve a moderada das transaminases hepáticas (substâncias existentes no fígado, responsáveis pela sua função) associada ao tratamento com tocilizumabe. Os aumentos nas transaminases hepáticas foram mais frequentemente observados quando medicamentos, que são conhecidos por causar hepatotoxicidade (que são tóxicos para o fígado, tais como metotrexato), foram administrados em combinação com tocilizumabe.
- Lesões hepáticas graves induzidas por medicamento, incluindo insuficiência hepática aguda, hepatite e icterícia, foram observadas com tocilizumabe. A lesão hepática grave ocorreu entre 2 semanas e mais de 5 anos após o início do tratamento com tocilizumabe. Foram relatados casos de insuficiência hepática que resultaram em transplante de fígado.
- Deve-se ter cuidado ao considerar a introdução de tratamento com tocilizumabe em pacientes com elevação das transaminases ALT ou AST. O tratamento não é recomendado a pacientes com ALT ou AST acima de 5 vezes o limite da normalidade (LSN) (TGP ou TGO > 5 x LSN) em pacientes com AR, AIJP e AIJS.
- Em pacientes com AR, ACG, AIJP e AIJS, as transaminases ALT / AST devem ser monitoradas a cada quatro a oito semanas durante os primeiros seis meses de tratamento seguidos pelo monitoramento a cada 12 semanas após esse período.
Reativação viral:
- Reativação viral (por exemplo, vírus da hepatite B) tem sido relatada com terapias biológicas para artrite reumatoide. Em estudos clínicos com tocilizumabe, os pacientes recrutados com resultados positivos para o vírus da hepatite foram excluídos do estudo.
Distúrbios desmielinizantes:
- Os médicos devem estar vigilantes quanto a sintomas potencialmente indicativos de início de distúrbios de desmielinização central. O potencial para a desmielinização central com Actemra® é desconhecido até o momento, mas esclerose múltipla e polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica foram relatadas raramente em estudos clínicos para artrite reumatoide.
Neutropenia:
- O tratamento com tocilizumabe associa-se a maior incidência de neutropenia (diminuição do número de um dos tipos de glóbulos brancos no sangue). No entanto, não se observou associação entre neutropenia e tratamento de infecções sérias nos estudos clínicos.
- Deve-se ter cuidado ao considerar a introdução de tratamento com tocilizumabe em pacientes com neutropenia. O tratamento não é recomendado quando o número absoluto de glóbulos brancos (neutrófilos) estiver abaixo de 500/mmP3P (0,5 x 10P9P/L) em pacientes com AR, AIJP e AIJS.
- Em pacientes com AR e ACG, a contagem de neutrófilos deve ser monitorada de quatro a oito semanas após o início do tratamento e regularmente após esse período.
- Em pacientes com AIJP e AIJS, a contagem de neutrófilos deve ser monitorada no momento da segunda administração e regularmente após esse período.
Trombocitopenia (redução do número de plaquetas):
- O tratamento com tocilizumabe associa-se à redução do número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue). No entanto, não se observou associação entre redução do número de plaquetas e o tratamento de casos graves de sangramento nos estudos clínicos.
- Deve-se ter cuidado ao considerar a introdução de tratamento com tocilizumabe em pacientes com número reduzido de plaquetas. O tratamento não é recomendado a todos os pacientes com número de plaquetas inferior a 50.000/mm3 (50 x 103/µL).
- Em pacientes com AR e ACG, a contagem de plaquetas deve ser monitorada de quatro a oito semanas após o início do tratamento e regularmente após esse período.
Em pacientes com AIJP e AIJS, as plaquetas devem ser monitoradas no momento da segunda administração e regularmente após esse período.
Parâmetros lipídicos:
- Foram observadas elevações nos níveis de lipídios (gordura), tais como colesterol, triglicérides e / ou lipoproteína de baixa densidade LDL (popularmente conhecido como “mau colesterol”).
- Em pacientes tratados com tocilizumabe, os níveis de lipídios devem ser monitorados de quatro a oito semanas após o início do tratamento com tocilizumabe. Os pacientes devem ser tratados de acordo com os protocolos clínicos locais para o tratamento de hiperlipidemia.
Risco cardiovascular:
- Pacientes com artrite reumatoide tem um risco elevado de doenças cardiovasculares e devem ter os fatores de risco (como hipertensão e hiperlipidemia) acompanhados e controlados como parte do seguimento de rotina.
Gravidez e amamentação:
- Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Não existem dados adequados sobre o uso de Actemra® SC em gestantes. Um estudo em macacos não demonstrou risco potencial de dismorfogênese (malformações), mas demonstrou número maior de aborto espontâneo / óbito com dose elevada. A relevância desses dados para humanos é desconhecida.
Actemra® SC só deve ser usado se os potenciais benefícios clínicos provenientes de seu uso para a mãe excederem os potenciais riscos à saúde do feto.
Não se sabe se tocilizumabe é excretado no leite materno. Embora alguns tipos de anticorpos passem para o leite humano, a absorção de tocilizumabe pela criança por meio do aleitamento é improvável, por causa da rápida desintegração dessas proteínas no estômago. A decisão em se manter/interromper o aleitamento materno ou manter / interromper a terapia com Actemra® SC deve ser adotada levando em consideração o benefício do aleitamento materno para a criança e o benefício da terapia com tocilizumabe para a paciente.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas:
- Não foram realizados estudos específicos sobre os efeitos de Actemra® SC na capacidade de dirigir e operar máquinas. No entanto, não existem evidências, a partir dos dados disponíveis, de que tocilizumabe afete a capacidade de dirigir e operar máquinas.
Abuso e dependência:
- Não foram realizados estudos sobre efeitos potenciais de dependência causados por tocilizumabe. No entanto, não existem evidências de que o tratamento com tocilizumabe resulte em dependência ou abuso.
- Até o momento não há informações de que tocilizumabe possa causar doping. Em caso de dúvidas, consulte seu médico.
Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Actemra 20mg?
O perfil de segurança nesta seção foi baseado em 4458 pacientes expostos a tocilizumabe em estudos clínicos; a maior parte desses pacientes estava participando de estudos sobre AR (n = 4009), enquanto o restante da experiência vem de estudos sobre AIJP (n = 188), AIJS (n = 112) e ACG (n = 149). O perfil de segurança de tocilizumabe nessas indicações continua semelhante e não diferenciada.
Artrite reumatoide:
- A segurança de tocilizumabe subcutâneo na AR foi avaliada no estudo (SC-I). O estudo comparou a eficácia e segurança de tocilizumabe 162 mg administrado por via subcutânea semanalmente versus 8 mg/kg de tocilizumabe administrado por via intravenosa, em 1.262 indivíduos adultos com AR. Todos os pacientes do estudo receberam DMARD(s) não biológicos. A segurança e a imunogenicidade observadas para tocilizumabe administrado por via SC foi consistente com o perfil de segurança conhecido de tocilizumabe administrado por via IV, e nenhuma nova ou inesperada reação adversa foi observada. A maior frequência de reação no local da aplicação foi observada para Actemra® SC.
Arterite de Células Gigantes:
- A segurança de tocilizumabe subcutâneo foi estudada em um estudo Fase III (WA28119) incluindo 251 pacientes com ACG. A duração total em pacientes anos na população total exposta foi de 138,5 pacientes anos durante a fase de 12 meses duplo-cega controlada com placebo do estudo. O perfil de segurança total observado nos grupos de tratamento com tocilizumabe foi compatível com o perfil de segurança conhecido de tocilizumabe. A taxa de eventos de infecção / infecção grave foi equilibrada entre os grupos de tocilizumabe semanal (200,2/9,7 eventos por 100 pacientes-anos) versus placebo mais 26 semanas de redução gradual de prednisona (156,0/4,2 eventos por 100 pacientes-anos) e placebo mais 52 semanas de redução gradual (210,2/12,5 eventos por 100 pacientes-anos).
Artrite idiopática juvenil Poliarticular:
- O perfil de segurança de tocilizumabe foi estudado em 240 pacientes pediátricos com AIJP. No estudo WA19977, 188 pacientes (2 a 17 anos de idade) foram tratados com tocilizumabe IV e no estudo WA28117, 52 pacientes (1 a 17 anos de idade) foram tratados com tocilizumabe SC. O total de pacientes com AIJP expostos a tocilizumabe com relação ao total da população exposta foi de 184,4 pacientes / ano para tocilizumabe IV e 50,4 pacientes / ano para tocilizumabe SC. Em geral, o perfil de segurança observado em pacientes com AIJP foi consistente com o perfil de segurança conhecido de tocilizumabe com exceção das reações no local de aplicação. Uma maior frequência de reações no local de aplicação foi experimentada por pacientes com AIJP após injeções de tocilizumabe SC em comparação com pacientes adultos com AR.
Artrite idiopática juvenil sistêmica:
- A segurança de tocilizumabe subcutâneo foi estudada no estudo clínico Fase III (WA28118) que incluiu 51 pacientes com idade entre 1 e 17 anos. Em geral, as reações adversas apresentadas nos pacientes com AIJS foram semelhantes as apresentadas nos pacientes com AR.
Reações no local de aplicação:
- Nos estudos de Actemra® SC para AR, as reações no local de aplicação (que incluem vermelhidão, coceira, dor e hematoma) foram leves a moderadas em gravidade. A maioria foi resolvida, sem nenhum tratamento, e nenhuma necessitou suspensão da medicação.
- Nos estudos de Actemra® SC para AIJP, as reações no local de aplicação (que incluem vermelhidão inflamatória da pele, inchaço no local da aplicação, hematoma, dor e coceira) foram leves e não requereram a retirada do paciente do tratamento ou interrupção da dose.
- No estudo de Actemra® SC para AIJS, as reações no local de aplicação (que incluem: vermelhidão inflamatória da pele, coceira, dor e inchaço no local da aplicação) foram leves e não-sérias e nenhuma das reações no local de aplicação requereram a retirada do paciente do tratamento ou interrupção da dose.
Imunogenicidade:
- No SC-I, 625 pacientes tratados com 162 mg de tocilizumabe semanalmente foram testados quanto à presença de anticorpos antitocilizumabe nos estudos controlados de 6 meses. Cinco pacientes (0,8%) desenvolveram anticorpos antitocilizumabe positivos; desses, todos desenvolveram anticorpos neutralizantes.
- Um total de 1.454 pacientes expostos a tocilizumabe SC foi testado para anticorpos antitocilizumabe, 13 pacientes (0,9%) desenvolveram anticorpos antitocilizumabe positivos, e, desses, 12 pacientes (0,8%) desenvolveram anticorpos neutralizantes antitocilizumabe.
Nenhuma correlação entre o desenvolvimento de anticorpos e resposta clínica ou eventos adversos foi observada.
- A maioria de um total de 250 pacientes com ACG foi avaliada quanto à presença de anticorpos antitocilizumabe. De modo geral, a proporção de pacientes que desenvolveu estes anticorpos induzido pelo tratamento foi baixa entre os grupos de tratamento. Não foi observado nenhum efeito sobre a segurança, a eficácia ou a farmacocinética.
- Nos dois estudos em pacientes com AIJP, um total de quatro pacientes (0,5% [1/188] de tocilizumabe IV e 5,8% [3/52] de tocilizumabe SC desenvolveu anticorpos. Não foi observada correlação entre o desenvolvimento do anticorpo e a resposta clínica ou eventos adversos.
- No estudo com Actemra® SC em pacientes com AIJS, 46 dos 51 pacientes foram testados para anticorpos antitocilizumabe no início do estudo e tiveram pelo menos um resultado após o basal. Nenhum paciente desenvolveu resultados positivos a anticorpos antitocilizumabe após o início do estudo.
Infecções:
- Infecções são os eventos mais comumente observadas em AIJP. Os eventos mais comuns observados foram nasofaringite e infecções do trato respiratório. A taxa de infecção em pacientes com AIJP e AIJS tratados com tocilizumabe SC foi comparável aos pacientes tratados com tocilizumabe IV nestas indicações.
Artrite reumatoide inicial - não tratado previamente com metotrexato:
- O perfil de segurança global observado nos pacientes com artrite reumatoide inicial, moderada a grave, que não haviam recebido tratamento prévio com MTX e agentes biológicos e que foram tratados com Actemra®, foi consistente com o perfil de segurança conhecido para tocilizumabe.
Alterações laboratoriais:
- As alterações em exames laboratoriais encontradas nos estudos clínicos referem-se a alterações de células sanguíneas (número baixo de plaquetas e de neutrófilos), do fígado (elevação de enzimas do fígado) e dos parâmetros lipídicos (elevação de colesterol total, LDL, HDL, triglicérides). Seu médico avaliará as possíveis alterações laboratoriais.
Os principais efeitos colaterais ocorridos durante o tratamento com tocilizumabe foram:
Experiência pós-comercialização:
As seguintes reações adversas medicamentosas foram identificadas na experiência pós-comercialização com tocilizumabe, com base em relatos de casos espontâneos, casos de literatura e casos de programas de estudo não intervencionais.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Artrite reumatoide:
- A segurança de tocilizumabe subcutâneo na AR foi avaliada no estudo (SC-I). O estudo comparou a eficácia e segurança de tocilizumabe 162 mg administrado por via subcutânea semanalmente versus 8 mg/kg de tocilizumabe administrado por via intravenosa, em 1.262 indivíduos adultos com AR. Todos os pacientes do estudo receberam DMARD(s) não biológicos. A segurança e a imunogenicidade observadas para tocilizumabe administrado por via SC foi consistente com o perfil de segurança conhecido de tocilizumabe administrado por via IV, e nenhuma nova ou inesperada reação adversa foi observada. A maior frequência de reação no local da aplicação foi observada para Actemra® SC.
Arterite de Células Gigantes:
- A segurança de tocilizumabe subcutâneo foi estudada em um estudo Fase III (WA28119) incluindo 251 pacientes com ACG. A duração total em pacientes anos na população total exposta foi de 138,5 pacientes anos durante a fase de 12 meses duplo-cega controlada com placebo do estudo. O perfil de segurança total observado nos grupos de tratamento com tocilizumabe foi compatível com o perfil de segurança conhecido de tocilizumabe. A taxa de eventos de infecção / infecção grave foi equilibrada entre os grupos de tocilizumabe semanal (200,2/9,7 eventos por 100 pacientes-anos) versus placebo mais 26 semanas de redução gradual de prednisona (156,0/4,2 eventos por 100 pacientes-anos) e placebo mais 52 semanas de redução gradual (210,2/12,5 eventos por 100 pacientes-anos).
Artrite idiopática juvenil Poliarticular:
- O perfil de segurança de tocilizumabe foi estudado em 240 pacientes pediátricos com AIJP. No estudo WA19977, 188 pacientes (2 a 17 anos de idade) foram tratados com tocilizumabe IV e no estudo WA28117, 52 pacientes (1 a 17 anos de idade) foram tratados com tocilizumabe SC. O total de pacientes com AIJP expostos a tocilizumabe com relação ao total da população exposta foi de 184,4 pacientes / ano para tocilizumabe IV e 50,4 pacientes / ano para tocilizumabe SC. Em geral, o perfil de segurança observado em pacientes com AIJP foi consistente com o perfil de segurança conhecido de tocilizumabe com exceção das reações no local de aplicação. Uma maior frequência de reações no local de aplicação foi experimentada por pacientes com AIJP após injeções de tocilizumabe SC em comparação com pacientes adultos com AR.
Artrite idiopática juvenil sistêmica:
- A segurança de tocilizumabe subcutâneo foi estudada no estudo clínico Fase III (WA28118) que incluiu 51 pacientes com idade entre 1 e 17 anos. Em geral, as reações adversas apresentadas nos pacientes com AIJS foram semelhantes as apresentadas nos pacientes com AR.
Reações no local de aplicação:
- Nos estudos de Actemra® SC para AR, as reações no local de aplicação (que incluem vermelhidão, coceira, dor e hematoma) foram leves a moderadas em gravidade. A maioria foi resolvida, sem nenhum tratamento, e nenhuma necessitou suspensão da medicação.
- Nos estudos de Actemra® SC para AIJP, as reações no local de aplicação (que incluem vermelhidão inflamatória da pele, inchaço no local da aplicação, hematoma, dor e coceira) foram leves e não requereram a retirada do paciente do tratamento ou interrupção da dose.
- No estudo de Actemra® SC para AIJS, as reações no local de aplicação (que incluem: vermelhidão inflamatória da pele, coceira, dor e inchaço no local da aplicação) foram leves e não-sérias e nenhuma das reações no local de aplicação requereram a retirada do paciente do tratamento ou interrupção da dose.
Imunogenicidade:
- No SC-I, 625 pacientes tratados com 162 mg de tocilizumabe semanalmente foram testados quanto à presença de anticorpos antitocilizumabe nos estudos controlados de 6 meses. Cinco pacientes (0,8%) desenvolveram anticorpos antitocilizumabe positivos; desses, todos desenvolveram anticorpos neutralizantes.
- Um total de 1.454 pacientes expostos a tocilizumabe SC foi testado para anticorpos antitocilizumabe, 13 pacientes (0,9%) desenvolveram anticorpos antitocilizumabe positivos, e, desses, 12 pacientes (0,8%) desenvolveram anticorpos neutralizantes antitocilizumabe.
Nenhuma correlação entre o desenvolvimento de anticorpos e resposta clínica ou eventos adversos foi observada.
- A maioria de um total de 250 pacientes com ACG foi avaliada quanto à presença de anticorpos antitocilizumabe. De modo geral, a proporção de pacientes que desenvolveu estes anticorpos induzido pelo tratamento foi baixa entre os grupos de tratamento. Não foi observado nenhum efeito sobre a segurança, a eficácia ou a farmacocinética.
- Nos dois estudos em pacientes com AIJP, um total de quatro pacientes (0,5% [1/188] de tocilizumabe IV e 5,8% [3/52] de tocilizumabe SC desenvolveu anticorpos. Não foi observada correlação entre o desenvolvimento do anticorpo e a resposta clínica ou eventos adversos.
- No estudo com Actemra® SC em pacientes com AIJS, 46 dos 51 pacientes foram testados para anticorpos antitocilizumabe no início do estudo e tiveram pelo menos um resultado após o basal. Nenhum paciente desenvolveu resultados positivos a anticorpos antitocilizumabe após o início do estudo.
Infecções:
- Infecções são os eventos mais comumente observadas em AIJP. Os eventos mais comuns observados foram nasofaringite e infecções do trato respiratório. A taxa de infecção em pacientes com AIJP e AIJS tratados com tocilizumabe SC foi comparável aos pacientes tratados com tocilizumabe IV nestas indicações.
Artrite reumatoide inicial - não tratado previamente com metotrexato:
- O perfil de segurança global observado nos pacientes com artrite reumatoide inicial, moderada a grave, que não haviam recebido tratamento prévio com MTX e agentes biológicos e que foram tratados com Actemra®, foi consistente com o perfil de segurança conhecido para tocilizumabe.
Alterações laboratoriais:
- As alterações em exames laboratoriais encontradas nos estudos clínicos referem-se a alterações de células sanguíneas (número baixo de plaquetas e de neutrófilos), do fígado (elevação de enzimas do fígado) e dos parâmetros lipídicos (elevação de colesterol total, LDL, HDL, triglicérides). Seu médico avaliará as possíveis alterações laboratoriais.
Os principais efeitos colaterais ocorridos durante o tratamento com tocilizumabe foram:
- Infecções de vias aéreas superiores, reação no local de aplicação.
- Celulite (inflamação dos tecidos abaixo da pele), pneumonia, herpes simples oral (tipo de erupção com vesículas causada por vírus), herpes-zóster (reativação do vírus da varicela em uma raiz nervosa, provocando dor geralmente intensa e vesículas na pele da região correspondente àquele nervo, popularmente conhecido como “cobreiro”), dor na região da barriga, ulcerações na boca (aftas), gastrite, erupções (nome genérico para lesões de pele, geralmente avermelhadas), urticária (erupção cutânea, com coceira, caracterizada por placas salientes), dor de cabeça, tonturas, aumento de enzimas do fígado, aumento da pressão sanguínea, leucopenia e neutropenia (redução dos glóbulos brancos no sangue), aumento de colesterol, aumento de peso, edema periférico, reações alérgicas, tosse, falta de ar e conjuntivite.
- Diverticulite (inflamação do intestino delgado ou grosso), estomatite, úlcera gástrica, aumento da bilirrubina total (pigmento produzido pelo fígado a partir da hemoglobina e que pode se acumular em casos de lesão do próprio fígado ou das vias biliares por onde é eliminado), aumento de triglicérides (tipo de gordura dosada no sangue), nefrotilíase (condição na qual um ou mais cálculos estão presentes na pélvis ou nos cálices do rim ou no ureter), hipotireoidismo (diminuição da função da tireoide).
Experiência pós-comercialização:
As seguintes reações adversas medicamentosas foram identificadas na experiência pós-comercialização com tocilizumabe, com base em relatos de casos espontâneos, casos de literatura e casos de programas de estudo não intervencionais.
- Hipofibrinogenemia (redução nos níveis de fibrinogênio, o que pode diminuir a coagulação e ocasionar sangramentos).
- Anafilaxia (fatal), síndrome de Stevens-Johnson (tipo de reação alérgica, com descamação da pele e mucosas e formação de bolhas), lesão no fígado induzida por medicamento, hepatite e icterícia (aspecto amarelado de pele, mucosas e / ou olhos por causa de níveis elevados de bilirrubina no sangue).
- Insuficiência hepática.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
O que fazer caso o Actemra 20mg não tenha sido tomado no dia e horário correto?
É muito importante o uso de Actemra® SC exatamente como prescrito por seu médico. Mantenha o controle de sua próxima dose.
Se você perder a sua dose semanal no prazo de sete dias, não a aplique assim que se lembrar. Aguarde até o próximo dia programado.
Se você estiver utilizando Actemra® SC em semanas alternadas (em caso de modificações de dose sugeridas pelo seu médico) e perder a sua dose quinzenal no prazo de sete dias, aplique uma dose assim que se lembrar e aplique a sua próxima dose no dia regular previsto.
Se você perder a sua dose semanal ou quinzenal por mais que sete dias ou não tiver certeza de quando utilizar Actemra® SC, contate o seu médico.
Se você perder a sua dose semanal no prazo de sete dias, não a aplique assim que se lembrar. Aguarde até o próximo dia programado.
Se você estiver utilizando Actemra® SC em semanas alternadas (em caso de modificações de dose sugeridas pelo seu médico) e perder a sua dose quinzenal no prazo de sete dias, aplique uma dose assim que se lembrar e aplique a sua próxima dose no dia regular previsto.
Se você perder a sua dose semanal ou quinzenal por mais que sete dias ou não tiver certeza de quando utilizar Actemra® SC, contate o seu médico.
O que fazer se o Actemra 20mg for usado em uma quantidade maior do que a indicada?
Os dados disponíveis sobre superdose com Actemra® SC são limitados. Um caso de superdose acidental foi relatado em um paciente com mieloma múltiplo (câncer de um dos tipos de células do sangue, os plasmócitos, em que podem ocorrer também lesões nos ossos) que recebeu uma dose única de 40 mg/kg IV. Apesar da dose elevada, não foram observados efeitos colaterais.
Não foram observados efeitos colaterais graves ao medicamento em voluntários saudáveis que receberam dose única de até 28 mg/kg IV. Nesses indivíduos, observou-se queda do número de glóbulos brancos, que foi limitante da dose.
Não foram observados efeitos colaterais graves ao medicamento em voluntários saudáveis que receberam dose única de até 28 mg/kg IV. Nesses indivíduos, observou-se queda do número de glóbulos brancos, que foi limitante da dose.
O que devo saber sobre o uso do Actemra 20mg combinado a outros medicamentos?
O metotrexato, anti-inflamatórios gerais (não esteroidais) e corticosteroides não influenciaram a farmacocinética (etapas de transformação do medicamento dentro do organismo, desde sua ingestão até eliminação) de tocilizumabe em pacientes com AR.
Em pacientes com ACG, não foi observado efeito acumulativo da dose de corticosteroide sobre a exposição a tocilizumabe.
Não há experiência do uso de tocilizumabe em combinação com outros antagonistas de TNF ou outros tratamentos biológicos em pacientes com artrite reumatoide. O uso de Actemra® SC com outros agentes biológicos não é recomendado.
Ao introduzir ou interromper tratamento com tocilizumabe em pacientes tratados com atorvastatina, bloqueadores dos canais de cálcio, teofilina, varfarina, fenitoína, ciclosporina ou benzodiazepínicos, deve-se monitorar as doses desses medicamentos, pois podem requerer ajuste, a fim de manter o efeito terapêutico.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Em pacientes com ACG, não foi observado efeito acumulativo da dose de corticosteroide sobre a exposição a tocilizumabe.
Não há experiência do uso de tocilizumabe em combinação com outros antagonistas de TNF ou outros tratamentos biológicos em pacientes com artrite reumatoide. O uso de Actemra® SC com outros agentes biológicos não é recomendado.
Ao introduzir ou interromper tratamento com tocilizumabe em pacientes tratados com atorvastatina, bloqueadores dos canais de cálcio, teofilina, varfarina, fenitoína, ciclosporina ou benzodiazepínicos, deve-se monitorar as doses desses medicamentos, pois podem requerer ajuste, a fim de manter o efeito terapêutico.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Modo de Uso
Separe o frasco-ampola e a ampola com diluente.
Encha a seringa com todo o diluente da ampola. Fure a borracha do frasco-ampola com a agulha e injete o diluente.
Agite suavemente o frasco até o pó se dissolver totalmente.
Vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o líquido com a seringa.
Retire o ar da seringa (bata levemente e aperte até sair uma gota).
Lave bem as mãos. Escolha uma área da coxa ou abdômen para aplicar a injeção (5cm longe do umbigo). Limpe o local com álcool e deixe secar.
Com a mão livre, faça uma pinça na pele formando uma dobrinha. Com a outra mão, segure a seringa e aplique a agulha em ângulo de 45° a 90° na pele.
Empurre o êmbolo devagar até o final para aplicar toda a medicação.
Não esfregue o local da aplicação, pressione suavemente com uma gaze.
Encha a seringa com todo o diluente da ampola. Fure a borracha do frasco-ampola com a agulha e injete o diluente.
Agite suavemente o frasco até o pó se dissolver totalmente.
Vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o líquido com a seringa.
Retire o ar da seringa (bata levemente e aperte até sair uma gota).
Lave bem as mãos. Escolha uma área da coxa ou abdômen para aplicar a injeção (5cm longe do umbigo). Limpe o local com álcool e deixe secar.
Com a mão livre, faça uma pinça na pele formando uma dobrinha. Com a outra mão, segure a seringa e aplique a agulha em ângulo de 45° a 90° na pele.
Empurre o êmbolo devagar até o final para aplicar toda a medicação.
Não esfregue o local da aplicação, pressione suavemente com uma gaze.