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Especificações
Cristália
Laboratório brasileiro fundado em 1972, líder em anestésicos e pioneiro em biotecnologia, com diversas patentes e produtos exportados.
Especificações
Conservação: | 15ºC a 30ºC |
Conteúdo: | Solução injetável 50 mg/mL - caixa com 25 ampolas de 1 mL. |
Princípio Ativo: | Cloridrato de Difenidramina |
Formas de Administração: | Via intramuscular ou intravenoso |
Classificação: | Tarja Vermelha |
Doenças & Complicações: | Alergias |
Partes do Corpo: | Sistema circulatório |
Prescrição Médica: | Sem retenção de receita. |
Tipo de Medicamento: | Referência |
Apresentação: | Frasco-ampola com solução injetável |
Sobre o Produto
Quais cuidados devo tomar com o Difenidrin 50mg?
O medicamento não deve ser congelado.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Para que é indicado e para que serve o Difenidrin 50mg?
Difenidrin® (cloridrato de difenidramina) é um anti-histamínico, bloqueador de receptores H1, de primeira geração, com atividade anticolinérgica, indicado para prevenção e tratamento de reações alérgicas relacionadas à transfusão de sangue ou plasma e como adjuvante da epinefrina na anafilaxia.
É indicado também para prevenção de reações anafilactóides ou alérgicas durante cirurgia em pacientes alérgicos.
Este medicamento tem sido usado na forma de solução injetável para o controle de sintomas agudos, para outras condições alérgicas não complicadas, quando a terapia oral está impossibilitada ou é contraindicada, e no tratamento de náuseas.
Este medicamento é indicado para a síndrome de Parkinson em idosos que toleram substâncias mais potentes, em casos leves de Parkinson em grupos de outra idade e em casos de parkinsonismo combinados com agentes anticolinérgicos de ação central.
Este medicamento também é indicado para vertigem, náusea ou vômito da cinetose (manifestações clínicas causadas por movimento).
É indicado também para prevenção de reações anafilactóides ou alérgicas durante cirurgia em pacientes alérgicos.
Este medicamento tem sido usado na forma de solução injetável para o controle de sintomas agudos, para outras condições alérgicas não complicadas, quando a terapia oral está impossibilitada ou é contraindicada, e no tratamento de náuseas.
Este medicamento é indicado para a síndrome de Parkinson em idosos que toleram substâncias mais potentes, em casos leves de Parkinson em grupos de outra idade e em casos de parkinsonismo combinados com agentes anticolinérgicos de ação central.
Este medicamento também é indicado para vertigem, náusea ou vômito da cinetose (manifestações clínicas causadas por movimento).
Como funciona o Difenidrin 50mg?
O cloridrato de difenidramina é um anti-histamínico H1, de primeira geração, com efeitos colaterais anticolinérgicos (como a secura) e sedativos. O mecanismo pelo qual alguns anti-histamínicos exercem seus efeitos antieméticos (alívio dos sintomas relacionados com o enjoo, náuseas e vômitos), anticinetóticos (previne náuseas causada por movimento) e antivertiginosos (previne vertigem) não está devidamente esclarecido. Os referidos efeitos podem ser resultantes das ações anticolinérgicas centrais deste fármaco.
O efeito antidiscinético (diminuição dos movimentos involuntários) do cloridrato de difenidramina no parkinsonismo pode ser devido à inibição central das ações da acetilcolina.
Seu efeito tem início rápido de ação com duração de 4-6 horas.
O efeito antidiscinético (diminuição dos movimentos involuntários) do cloridrato de difenidramina no parkinsonismo pode ser devido à inibição central das ações da acetilcolina.
Seu efeito tem início rápido de ação com duração de 4-6 horas.
Quais as contraindicações do Difenidrin 50mg?
Este medicamento é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade ao cloridrato de difenidramina ou outros anti-histamínicos de estrutura química similar.
Este medicamento é contraindicado para pacientes com asma aguda, obstrução do colo da bexiga, hipertrofia prostática sintomática (aumento do tamanho da próstata), alterações na função do fígado, predisposição à retenção urinária e predisposição ao glaucoma de ângulo estreito.
Este medicamento também é contraindicado em lacerações envolvendo áreas de má perfusão (dedos, ouvido e nariz) devido ao risco de necrose da pele.
Este medicamento é contraindicado para uso por recém-nascidos ou prematuros e durante a lactação. Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento é contraindicado para pacientes com asma aguda, obstrução do colo da bexiga, hipertrofia prostática sintomática (aumento do tamanho da próstata), alterações na função do fígado, predisposição à retenção urinária e predisposição ao glaucoma de ângulo estreito.
Este medicamento também é contraindicado em lacerações envolvendo áreas de má perfusão (dedos, ouvido e nariz) devido ao risco de necrose da pele.
Este medicamento é contraindicado para uso por recém-nascidos ou prematuros e durante a lactação. Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Como devo armazenar o Difenidrin 50mg?
Conserve a embalagem fechada, em temperatura ambiente, entre 15°C e 30°C, protegida da luz.
O prazo de validade é de 36 meses a partir da data de fabricação, impressa na embalagem. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.
O prazo de validade é de 36 meses a partir da data de fabricação, impressa na embalagem. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.
Quais são os riscos do uso do Difenidrin 50mg?
Este é um medicamento utilizado somente por profissionais da saúde em ambiente hospitalar ou clínicas especializadas. Devido ao risco de necrose local (morte celular), o produto não deve ser usado como anestésico local.
Deve-se utilizar o medicamento com cautela em pacientes com glaucoma de ângulo estreito, úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática sintomática ou obstrução do colo da bexiga.
O cloridrato de difenidramina deve ser usado com cautela em pacientes com história de asma brônquica, pressão intraocular aumentada, hipertireoidismo (produção elevada de hormônios pela tireoide), doença cardiovascular ou hipertensão (aumento da pressão arterial).
Deve-se dar especial atenção para não se dirigir veículos nem operar máquinas, pois o fármaco pode causar sonolência. Depressores do sistema nervoso central (SNC), como álcool, hipnóticos, sedativos e tranquilizantes intensificam o efeito do fármaco e não devem ser utilizados concomitantemente.
Os inibidores da monoaminoxidase (MAO), tais como fenelzina, iproniazida e selegilina, prolongam e intensificam os efeitos anticolinérgicos provocando secura da boca e das vias respiratórias.
Este fármaco pode causar dependência com o uso abusivo. O abuso crônico resulta em sintomas de abstinência com reincidência de insônia, aumento da inquietação diurna, irritabilidade e piscar excessivo, sintomas extrapiramidais e sinais de psicose ausentes e aumento da defecação considerado como efeito rebote colinérgico.
Categoria de risco na gravidez: B.
O cloridrato de difenidramina atravessa a barreira placentária. Somente deve ser utilizado durante a gravidez após a avaliação da relação risco-benefício.
O cloridrato de difenidramina não é considerado o anti-histamínico de escolha durante a gravidez para o tratamento da rinite alérgica, náuseas e vômitos. Efeitos teratogênicos não foram observados em estudos com animais.
Este medicamento deve ser administrado durante a gravidez somente quando os benefícios da terapia superam os riscos potenciais para o feto e seu uso deve ser limitado a curto prazo.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O cloridrato de difenidramina não deve ser usado em lactantes, pois pequenas quantidades são excretadas no leite materno e podem provocar excitação ou irritabilidade nos lactentes.
Sinais de toxicidade e sintomas de abstinência foram relatados em lactantes após a administração de altas doses do medicamento.
O cloridrato de difenidramina pode diminuir o estado de alerta e, particularmente nos pacientes pediátricos mais jovens, pode causar excitação. Este medicamento não deve ser utilizado em recém-nascidos e bebês prematuros.
O cloridrato de difenidramina deve ser administrado com cautela em pacientes idosos, pois pode causar ao paciente risco relativo de vertigens, delírio, discurso desorganizado, alteração da consciência, risco de declínio cognitivo, atividade psicomotora anormal, alteração do ciclo sono-vigília, distúrbios comportamentais, sedação excessiva, síncope, estados confusionais tóxicos e hipotensão. A redução da dose pode ser necessária.
Deve-se utilizar o medicamento com cautela em pacientes com glaucoma de ângulo estreito, úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática sintomática ou obstrução do colo da bexiga.
O cloridrato de difenidramina deve ser usado com cautela em pacientes com história de asma brônquica, pressão intraocular aumentada, hipertireoidismo (produção elevada de hormônios pela tireoide), doença cardiovascular ou hipertensão (aumento da pressão arterial).
Deve-se dar especial atenção para não se dirigir veículos nem operar máquinas, pois o fármaco pode causar sonolência. Depressores do sistema nervoso central (SNC), como álcool, hipnóticos, sedativos e tranquilizantes intensificam o efeito do fármaco e não devem ser utilizados concomitantemente.
Os inibidores da monoaminoxidase (MAO), tais como fenelzina, iproniazida e selegilina, prolongam e intensificam os efeitos anticolinérgicos provocando secura da boca e das vias respiratórias.
Este fármaco pode causar dependência com o uso abusivo. O abuso crônico resulta em sintomas de abstinência com reincidência de insônia, aumento da inquietação diurna, irritabilidade e piscar excessivo, sintomas extrapiramidais e sinais de psicose ausentes e aumento da defecação considerado como efeito rebote colinérgico.
Categoria de risco na gravidez: B.
O cloridrato de difenidramina atravessa a barreira placentária. Somente deve ser utilizado durante a gravidez após a avaliação da relação risco-benefício.
O cloridrato de difenidramina não é considerado o anti-histamínico de escolha durante a gravidez para o tratamento da rinite alérgica, náuseas e vômitos. Efeitos teratogênicos não foram observados em estudos com animais.
Este medicamento deve ser administrado durante a gravidez somente quando os benefícios da terapia superam os riscos potenciais para o feto e seu uso deve ser limitado a curto prazo.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O cloridrato de difenidramina não deve ser usado em lactantes, pois pequenas quantidades são excretadas no leite materno e podem provocar excitação ou irritabilidade nos lactentes.
Sinais de toxicidade e sintomas de abstinência foram relatados em lactantes após a administração de altas doses do medicamento.
O cloridrato de difenidramina pode diminuir o estado de alerta e, particularmente nos pacientes pediátricos mais jovens, pode causar excitação. Este medicamento não deve ser utilizado em recém-nascidos e bebês prematuros.
O cloridrato de difenidramina deve ser administrado com cautela em pacientes idosos, pois pode causar ao paciente risco relativo de vertigens, delírio, discurso desorganizado, alteração da consciência, risco de declínio cognitivo, atividade psicomotora anormal, alteração do ciclo sono-vigília, distúrbios comportamentais, sedação excessiva, síncope, estados confusionais tóxicos e hipotensão. A redução da dose pode ser necessária.
Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Difenidrin 50mg?
Reação muito comum:
Reação rara:
Reações adversas com frequência desconhecida:
Relatos isolados:
Relato de caso:
- sonolência, tontura, distúrbio de coordenação, espessamento da secreção brônquica, aperto no peito, chiado, congestão nasal, sintomas anticolinérgicos (insônia, tremores, nervosismo, irritabilidade, palpitação, visão turva, obstipação, retenção urinária, taquicardia, xerostomia e secura na garganta e nariz).
Reação rara:
- agitação, nervosismo, tremor, irritabilidade, insônia, euforia.
Reações adversas com frequência desconhecida:
- porfiria aguda intermitente, miastenia grave e excitação.
Relatos isolados:
- efeitos vasoconstritores, hiperemia e sensibilidade no local de aplicação, mácula eritematosa, pápulas, bolhas, reações urticariformes, ardência e vesiculação com pigmentação pós-inflamatória do eixo distal do pênis, manchas pigmentadas na face e nas extremidades, rash cutâneo, eritema, dermatite de contato, discinesia tardia, trismo, postura anormal dos membros direitos, torcicolo, discurso disártrico, distonia, sedação, delírio, desatenção, discurso desorganizado, alteração da consciência, risco de declínio cognitivo, atividade psicomotora anormal, alteração do ciclo sono-vigília, distúrbios comportamentais, reação de excitação paradoxal, comprometimento do tempo de reação, comprometimento das habilidades de desempenho, psicose com alucinação, alucinações visuais e auditivas, fala ininteligível, agitação, ilusões paranoides, óbitos (associados à intoxicação).
Relato de caso:
- fenômeno de Raynaud com gangrena secundária a vasoconstrição, dermatite vesicular, livedo reticular, púrpura trombótica, erupções eczematosas pruriginosas reversíveis, edema, anafilaxia, reação de hipersensibilidade, encefalopatia, abuso do fármaco, dependência ao fármaco.
O que fazer caso o Difenidrin 50mg não tenha sido tomado no dia e horário correto?
Uma vez que este medicamento é administrado por um profissional da saúde em ambiente hospitalar não deverá ocorrer esquecimento do seu uso. Este medicamento é utilizado sob demanda (necessidade do paciente) de acordo com critério clínico do médico.
Em caso de dúvidas procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.
Em caso de dúvidas procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.
O que fazer se o Difenidrin 50mg for usado em uma quantidade maior do que a indicada?
As reações de superdose com anti-histamínicos podem variar desde manifestações de depressão do SNC até a excitação.
Em crianças os sinais dominantes são: excitação com agitação, alucinações, ataxia (falta de coordenação dos movimentos musculares), incoordenação, atetose (movimentos involuntários anormais) e convulsões. As convulsões ocorrem de forma intermitente, com tremores e, movimentos involuntários anormais podem ser precursores. Sinais como pupilas fixas e dilatadas, rubor na face e febre são os que denotam a intoxicação atropínica. A fase terminal é acompanhada de coma que se agrava com o colapso cardiorrespiratório, podendo ocorrer a morte no intervalo de 2 a 98 horas.
Em adultos a depressão e o coma podem preceder à fase de convulsão e excitação. Sinais de febre e rubor na face são mais raros.
O tratamento deve ser sintomático, eventualmente com assistência respiratória ou artificial e o uso de anticonvulsivantes. Não devem ser usados estimulantes. Para o tratamento da hipotensão podem ser usados vasopressores.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou a bula do medicamento, se possível.
Em crianças os sinais dominantes são: excitação com agitação, alucinações, ataxia (falta de coordenação dos movimentos musculares), incoordenação, atetose (movimentos involuntários anormais) e convulsões. As convulsões ocorrem de forma intermitente, com tremores e, movimentos involuntários anormais podem ser precursores. Sinais como pupilas fixas e dilatadas, rubor na face e febre são os que denotam a intoxicação atropínica. A fase terminal é acompanhada de coma que se agrava com o colapso cardiorrespiratório, podendo ocorrer a morte no intervalo de 2 a 98 horas.
Em adultos a depressão e o coma podem preceder à fase de convulsão e excitação. Sinais de febre e rubor na face são mais raros.
O tratamento deve ser sintomático, eventualmente com assistência respiratória ou artificial e o uso de anticonvulsivantes. Não devem ser usados estimulantes. Para o tratamento da hipotensão podem ser usados vasopressores.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou a bula do medicamento, se possível.
O que devo saber sobre o uso do Difenidrin 50mg combinado a outros medicamentos?
O cloridrato de difenidramina tem efeitos aditivos quando usado concomitantemente com álcool ou depressores SNC, como hipnóticos, sedativos e tranquilizantes.
Os inibidores da monoaminoxidase - MAO (ex.: fenelzina, iproniazida, selegilina) prolongam e intensificam os efeitos anticolinérgicos (como a secura) dos anti-histamínicos.
Os anti-histamínicos podem aumentar a arritmia cardíaca de agentes psicóticos (fenotiazinas): acetofenazina, clorpromazina, mesoridazina, flufenazina, promazina e prometazina.
O cloridrato de difenidramina pode diminuir a ação de medicamentos como: amitriptilina, captopril, tamoxifeno, betaxolol, codeína, tramadol e oxicodona.
Deve-se evitar a ingestão de álcool, pois pode potencializar o efeito do medicamento.
Deve-se evitar o uso de ervas como valeriana, erva de S. João, kava kava e gotu kola, pois podem potencializar o efeito do medicamento.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Os inibidores da monoaminoxidase - MAO (ex.: fenelzina, iproniazida, selegilina) prolongam e intensificam os efeitos anticolinérgicos (como a secura) dos anti-histamínicos.
Os anti-histamínicos podem aumentar a arritmia cardíaca de agentes psicóticos (fenotiazinas): acetofenazina, clorpromazina, mesoridazina, flufenazina, promazina e prometazina.
O cloridrato de difenidramina pode diminuir a ação de medicamentos como: amitriptilina, captopril, tamoxifeno, betaxolol, codeína, tramadol e oxicodona.
Deve-se evitar a ingestão de álcool, pois pode potencializar o efeito do medicamento.
Deve-se evitar o uso de ervas como valeriana, erva de S. João, kava kava e gotu kola, pois podem potencializar o efeito do medicamento.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Modo de Uso
A administração por via intramuscular é feita com a aplicação do medicamento diretamente no músculo.
Por isso, a medicação intramuscular deve ser aplicada por um profissional de saúde habilitado, em local apropriado e com os materiais certos para garantir a segurança do paciente.
Nunca tente aplicar uma injeção intramuscular por conta própria ou com a ajuda de pessoas não treinadas. Isso pode causar dor, infecção ou até lesões mais graves.
Por isso, a medicação intramuscular deve ser aplicada por um profissional de saúde habilitado, em local apropriado e com os materiais certos para garantir a segurança do paciente.
Nunca tente aplicar uma injeção intramuscular por conta própria ou com a ajuda de pessoas não treinadas. Isso pode causar dor, infecção ou até lesões mais graves.