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Imagem meramente ilustrativa

Frutovitam caixa com 100 ampolas com 10mL de solução

15ºC a 30ºC
Não refrigerado
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Especificações

Cristália

Laboratório brasileiro fundado em 1972, líder em anestésicos e pioneiro em biotecnologia, com diversas patentes e produtos exportados.

 

Especificações

Conservação:15ºC a 30ºC
Conteúdo:Caixa com 100 ampolas com solução injetável de 10 mL.
Princípio Ativo:Polivitamínicos sem minerais
Formas de Administração:Via intravenosa
Classificação:Tarja Vermelha
Doenças & Complicações:Carência de vitamina
Partes do Corpo:Sistema Circulatório
Prescrição Médica:Sem retenção de receita.
Tipo de Medicamento:Referência
Apresentação:Ampola
Consulte a bula

Sobre o Produto

Quais cuidados devo tomar com o Frutovitam caixa?

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
 

Para que é indicado e para que serve o Frutovitam caixa?

O Frutovitam está indicado como fonte de vitaminas nas intervenções cirúrgicas, queimaduras extensas, politraumatismo e fraturas, distúrbios infecciosos, estados comatosos e na impossibilidade de alimentação oral.
 

Como funciona o Frutovitam caixa?

As vitaminas são necessárias para o adequado metabolismo dos aminoácidos, gorduras e carboidratos e para a manutenção de certas funções fisiológicas e bioquímicas.
As necessidades orgânicas de vitaminas aumentam nas condições em que há maior catabolismo, como após intervenções cirúrgicas ou traumatismo, nos processos infecciosos sérios ou prolongados, em certas moléstias debilitantes ou quando a ingestão oral de vitaminas está prejudicada.
Em qualquer destas condições há grande solicitação, mobilização e excreção de vitaminas; o ácido ascórbico desempenha importante papel no metabolismo dos carboidratos, da tirosina e na síntese de anticorpos; as vitaminas do Complexo B agem como co-enzimas importantes em várias regiões orgânicas e para o metabolismo glicídico e protéico; as vitaminas lipossolúveis (A, D, E) são indispensáveis para certos processos bioquímicos e fisiológicos como para a integridade das células epiteliais, crescimento, mineralização óssea e regulação homeostásica plasmática do cálcio.
Deste modo o Frutovitam, infusão intravenosa, proporciona adequada suplementação vitamínica ajudando a promover um retorno às condições metabólicas normais, graças à sua formulação multivitamínica e balanceada.
 

Quais as contraindicações do Frutovitam caixa?

Esse medicamento é contraindicado para pessoas com hipersensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula ou à hipervitaminose preexistente.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. A Vitamina E, Vitamina B6, Vitamina C, nicotinamida, Vitamina B2 e o pantenol são considerados CATEGORIA C de risco na gravidez.
 

Como devo armazenar o Frutovitam caixa?

Conservar o produto em temperatura ambiente, entre 15 e 30ºC e protegido da luz.
O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação, sendo que após este prazo de validade o produto pode não apresentar mais efeito terapêutico.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
 

Qual o aspecto físico de Frutovitam caixa?

Solução límpida, essencialmente livre de partículas visíveis, de coloração laranja.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
 

Quais são os riscos do uso do Frutovitam caixa?

Reações alérgicas podem acontecer após injeção intravenosa de vitamina B1, porém este risco é mínimo quando a mesma é administrada junto com outras vitaminas do Complexo B.
Este produto deve ser administrado exclusivamente através de infusão intravenosa lenta.
Vitamina A: existe uma associação bem estabelecida entre congêneres da vitamina A e teratogenicidade em crianças nascidas de mães que foram expostas a altas doses durante a gravidez. Em um estudo prospectivo de 22.755 mulheres, a alta ingestão de vitamina A (retinol maior que 15.000 UI/dia) esteve associada com aumento na incidência de má formação fetal.
Vitamina D: o uso excessivo de Vitamina D pode levar ao desenvolvimento de hipercalcemia que durante a gravidez pode produzir alterações congênitas e hipoparatiroidismo neonatal.
A Vitamina E, Vitamina B6, Vitamina C, nicotinamida, Vitamina B2 e o pantenol são considerados CATEGORIA C de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
As Vitaminas D e C são de metabolização renal, sendo excretada na urina e no leite materno.
As Vitaminas E, B6 e B2 são excretadas no leite materno, sendo esta excreção segura ao lactente. A Vitamina A e o pantenol também são excretados no leite materno.
Reações alérgicas podem acontecer após injeção intravenosa de vitamina B1, porém este risco é mínimo quando a mesma é administrada junto com outras vitaminas do Complexo B.
Este produto é para ser administrado exclusivamente através de infusão venosa lentamente.
Crianças com menos de 20 Kg e neonatos (ou lactentes) devem ter sua situação clínica avaliada pelo médico, que definirá a necessidade do uso e posologia adequada a cada caso, quando aplicável.
 

Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Frutovitam caixa?

Toxicidade seguida de superdose com preparações de polivitamínicos é improvável, exceto em caso de ingestão de doses maciças.
Existem relatos raros dos seguintes tipos de reações:
  • Dermatológico: prurido, eritema
  • Sistema Nervoso: dor de cabeça, tonturas, agitação, ansiedade
  • Oftálmico: diplopia
  • Alérgico: urticária, edema periorbital e edema digital
 
Vitamina A: usualmente é atóxica em doses terapêuticas. Existem relatos de choque anafilático e morte com a administração de vitamina A por via intravenosa. Entretanto, as manifestações de toxicidade dependem da dose, idade e duração da administração.
Síndrome da Hipervitaminose A
  • Manifestações gerais: fadiga, letargia, desconforto abdominal, anorexia e vômitos.
  • Manifestações específicas: hepatotoxicidade, espessamento cortical do rádio e da tíbia, artralgia migratória, crescimento lento e fechamento prematuro da epífise em crianças.
  • Sistema nervoso central: irritabilidade, cefaleia e aumento da pressão intracraniana manifestada por abaulamento de fontanelas, papiledema e exoftalmia.
  • Dermatológicas: fissura dos lábios, rachaduras na pele, alopécia, descamação, e hiperpigmentação, manchas amarelo- alaranjadas em sola dos pés, palmas das mãos ou pele ao redor do nariz e dos lábios.
  • Sistêmicos: hipomenorreia, hepatoesplenomegalia, hepatotoxicidade, icterícia, leucopenia, nível de vitamina A no plasma com mais de 1.200 Unidades/100 mL.
O tratamento da hipervitaminose A consiste na retirada imediata da vitamina, juntamente com o tratamento sintomático e de suporte.
 
Vitamina B2 (Riboflavina): a riboflavina é segura quando utilizada na dose recomendada. No entanto, podem ocorrer diarreia e coloração amarelada da urina, em decorrência de altas doses (hipervitaminose).
Vitamina C (Ácido ascórbico): é geralmente bem tolerada. Doses mais elevadas podem ocasionar diarreia e outros distúrbios gastrointestinais, assim como o aumento do ácido úrico na urina e formação de cálculos renais.
Vitamina B6 (Cloridrato de piridoxina): piridoxina é segura para a maioria das pessoas. Em algumas pessoas, piridoxina pode causar náuseas, vômitos, dor de estômago, perda de apetite, dor de cabeça, formigamento, sonolência e outros efeitos colaterais.
O uso em longo prazo de altas doses está associado à disfunção de nervos periféricos (a dose na qual ocorre é controversa).
 
Vitamina D: os efeitos da administração de vitamina D podem persistir por dois ou mais meses após a cessação do tratamento. A hipervitaminose D é caracterizada por efeitos sistêmicos:
  • Renal: insuficiência renal com poliúria, noctúria, polidipsia, hipercalciúria, azotemia reversível, hipertensão, nefrocalcinose, calcificação vascular generalizada, ou insuficiência renal irreversível que pode resultar em morte.
  • Sistema nervoso central: retardo mental.
  • Tecidos moles: calcificação generalizada dos tecidos moles, incluindo o coração, vasos sanguíneos, túbulos renais e nos pulmões.
  • Esquelético: a desmineralização óssea (osteoporose) em adultos.
  • Declínio na taxa média de crescimento linear e aumento da mineralização dos ossos em crianças (nanismo), e fraqueza. Gastrintestinais: náuseas, anorexia, constipação.
  • Metabólicas: acidose, anemia, perda de peso.
O tratamento da hipervitaminose D com hipercalcemia consiste na retirada imediata da vitamina, dieta pobre em cálcio, ingestão generosa de líquidos, juntamente com o tratamento sintomático e de suporte. A crise hipercalcêmica com desidratação, torpor, coma e azotemia requer um tratamento mais vigoroso. O primeiro passo deve ser a hidratação do paciente por via intravenosa que aumenta a excreção urinária de cálcio. O diurético de alça (furosemida ou ácido etacrínico) pode ser administrado com a infusão de soro fisiológico para aumentar a excreção renal de cálcio. Outras medidas terapêuticas incluem a diálise ou a administração de citratos, sulfatos, fosfatos, corticosteroides, EDTA (ácido etilenodiaminotetracético).
 

O que fazer caso o Frutovitam caixa não tenha sido tomado no dia e horário correto?

Uma vez que este medicamento é administrado por um profissional da saúde em ambiente hospitalar não deverá ocorrer esquecimento do seu uso.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
 

O que fazer se o Frutovitam caixa for usado em uma quantidade maior do que a indicada?

Os sinais e sintomas esperados de toxicidade são os mesmos das preparações individuais de vitaminas, especialmente de vitamina A e D e ferro. Irritação gastrintestinal e diarreia são os sintomas mais relatados.
A maioria das vitaminas hidrossolúveis não produz sintomas de toxicidade aguda, sendo a ingestão crônica de megadoses um problema mais sério. Superdose aguda de vitamina C intravenosa pode resultar em falha renal.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou a bula do medicamento, se possível.
 

O que devo saber sobre o uso do Frutovitam caixa combinado a outros medicamentos?

Vitamina A
  • Aumentam o risco de sangramento: abciximabe, acenocoumarol, ancrodo, anisindione, antitrombina III humana,argatroban, bivalirudina, clopidogrel, danaparoide, defibrotide, dermatan sulfato, desirudina, dicumarol, eptifibatide, fondaparinux, heparina, lamifiban,polisulfato sódico de pentosano, fenindiona, femprocumona, sibrafiban, tirofibana, warfarina, xemilofiban
  • Aumentam o risco de toxicidade da vitamina A: acitretina, etretinato, isotretinoina, tretinoina
  • Aumenta o risco de toxicidade dos retinoides: bexaroteno
  • Diminui a eficácia da vitamina A: colestipol
  • Aumenta o risco de pseudo-tumor cerebral: minociclina
  • Diminui a absorção da vitamina A: neomicina, colestiramina, parafina líquida
 
Niacinamida:
  • Aumenta o risco de miopatia ou rabdomiólise: atorvastatina, cerivastina, fluvastatina, pravastatina, rosuvastatina, sinvastatina
  • Diminuem a absorção de niacina: colestiramina, colestipol
  • Vermelhidão e tonturas: nicotina
  • Diminuição da absorção de folato: triantereno
  • Pode aumentar os requerimentos para: insulina, hipoglicemiantes orais
 
Vitamina B6:
  • Reações de fotossensibilidade: amiodarona
  • Podem aumentar os requerimentos de vitamina B6: contraceptivos (combinação), hidralazina, isoniazida, penicilamina
  • Redução da concentração: fenitoína, fenobarbital
  • Diminuição da efetividade do fármaco: levodopa, altretamina
 
Vitamina B12
  • Reduzem a absorção de cianocobalamina: ácido acetilsalicílico, cimetidina, omeprazol, ranitidina
  • Diminuem a concentração sérica de vitamina B12: contraceptivos (combinação)
 
Vitamina C
  • Toxicidade pelo alumínio: carbonato de alumínio (base), hidróxido de alumínio, fosfato de alumínio
  • Redução de biodisponibilidade de: cianocobalamina
 
Vitamina D
  • Aumento do risco de hipercalcemia: diuréticos tiazídicos, cálcio, fosfato
  • Podem aumentar os requerimentos de vitamina D: carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, primidona
  • Podem reduzir a efetividade de vitamina D: rifampicina, isoniazida
 
Vitamina E
  • Redução da concentração plasmática de indinavir: indinavir
  • Aumento da resposta aos anticoagulantes: anisindiona, femprocumona
  • Redução de absorção de vitaminas lipossolúveis: colestiramina
  • Diminuição da efetividade da vitamina E: orlistate, colestipol
  • Aumento do risco de sangramento: warfarina, dicumarol 

Modo de Uso

A administração por via intravenosa é feita diretamente na veia. Esse tipo de aplicação não pode ser feito em casa, nem por conta própria.
Por segurança, a medicação intravenosa deve ser aplicada por um profissional de saúde capacitado, e esse procedimento só pode ser realizado em locais autorizados.
Nunca tente aplicar medicamentos na veia sem orientação e estrutura adequada. Isso pode causar complicações graves.

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