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Especificações
Ferring
Fundada em 1950, é uma biofarmacêutica especializada em medicina reprodutiva, saúde materna e áreas como gastroenterologia e urologia, comprometida em ajudar pessoas a construírem famílias e viverem melhor.
Especificações
Conservação: | 2ºC a 8ºC |
Conteúdo: | Rekovelle® 72 microgramas: 2,16 mL de solução injetável em caneta aplicadora pré-envasada. Embalagem com 1 caneta aplicadora com Rekovelle® e 9 agulhas para serem utilizadas com a caneta. |
Princípio Ativo: | Deltafolitropina |
Formas de Administração: | Via subcutânea |
Classificação: | Tarja Vermelha |
Doenças & Complicações: | Infertilidade |
Partes do Corpo: | Sistema endócrino |
Prescrição Médica: | Sem retenção de receita |
Tipo de Medicamento: | Referência |
Apresentação: | Caneta aplicadora |
Sobre o Produto
Quais cuidados devo tomar com o Rekovelle 72mcg?
O medicamento não deve ser congelado.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Para que é indicado e para que serve o Rekovelle 72mcg?
Este medicamento é indicado para o desenvolvimento de vários folículos na estimulação ovariana controlada em mulheres sob tratamento de reprodução assistida (TRA), como na fertilização in vitro (FIV) ou no ciclo de injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI).
Como funciona o Rekovelle 72mcg?
Rekovelle® contém um hormônio humano recombinante (que é produzido em laboratório), a deltafolitropina, similar ao hormônio folículo estimulante normalmente produzido pelo organismo. Este hormônio faz parte dos hormônios denominados gonadotropinas e é utilizado na reprodução assistida. O efeito esperado deste hormônio é estimular de forma controlada o ovário a desenvolver múltiplos folículos.
Quais as contraindicações do Rekovelle 72mcg?
- O Rekovelle® não deve ser utilizado nos seguintes casos:
- Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer outro ingrediente descrito na composição do produto;
- Tumores no hipotálamo ou na hipófise;
- Ovários aumentados ou presença de cisto ovariano não causado pela síndrome do ovário policístico;
- Hemorragias ginecológicas de causa desconhecida;
- Carcinoma do ovário, do útero ou das mamas;
- Gravidez e amamentação.
-
O Rekovelle® não deve ser usado quando uma resposta efetiva não pode ser obtida, como nos seguintes casos: - Insuficiência ovariana primária, (quando o ovário não está funcionando adequadamente);
- Malformação dos órgãos sexuais tornando-os incompatíveis com gravidez;
- Tumores fibrosos no útero tornando-o incompatível com gravidez.
- Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas e/ou que estejam amamentando.
Como devo armazenar o Rekovelle 72mcg?
Rekovelle® deve ser armazenado sob refrigeração, entre 2°C e 8°C).
Rekovelle® possui prazo de validade de 36 meses quando seus cuidados de conservação são respeitados. Manter o produto em sua embalagem original a fim de protegê-lo da luz.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após a primeira injeção, Rekovelle® é válido por 28 dias quando armazenado abaixo de 30ºC.
Rekovelle® possui prazo de validade de 36 meses quando seus cuidados de conservação são respeitados. Manter o produto em sua embalagem original a fim de protegê-lo da luz.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após a primeira injeção, Rekovelle® é válido por 28 dias quando armazenado abaixo de 30ºC.
Qual o aspecto físico de Rekovelle 72mcg?
Solução límpida e incolor, com pH entre 6,0 e 7,5.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Quais são os riscos do uso do Rekovelle 72mcg?
O Rekovelle® contém uma potente substância gonadotrófica capaz de causar reações adversas moderadas a severas, e deve ser prescrito apenas por médicos completamente familiarizados com problema de infertilidade e seu gerenciamento.
A terapia com gonadotropina requer compromisso de tempo pelo médico e profissional da saúde de suporte, assim como disponibilidade de instalações apropriadas para o devido monitoramento. A segurança e eficácia do uso de Rekovelle® requer monitoramento da resposta ovariana com ultrassonografia isolada, ou em combinação com a medição dos níveis de estradiol no sangue regularmente. A dose de Rekovelle® deve ser individualizada para cada paciente a fim de obter uma resposta ovariana com perfil de segurança/eficácia favorável. A resposta dos pacientes à administração deste hormônio pode variar desde uma resposta baixa quanto uma resposta exagerada. Não é recomendada a utilização de resultados obtidos com outros ensaios para a determinação da dose de Rekovelle®. Os únicos exames diagnósticos para determinação de dose devem ser: o imunoensaio ELECSYS AMH Plus fabricado pela Roche ou alternativamente o ACCESS AMH Advanced fabricado pela Beckman Coulter, visto que não existe atualmente uma uniformização dos ensaios do AMH disponíveis.
Antes de iniciar o tratamento, a infertilidade do casal e as possíveis contraindicações devem ser avaliadas apropriadamente. Em particular, os pacientes devem ser avaliados quanto ao hipotireoidismo (diminuição da função da tireoide) e hiperprolactinemia (aumento da quantidade sanguínea de prolactina, o hormônio responsável pela produção do leite), caso necessário, o devido tratamento deve ser realizado.
Pacientes submetidas à estimulação de crescimento folicular podem apresentar aumento do ovário e correm o risco de desenvolver a síndrome de hiperestimulação ovariana. Deve-se seguir a dose de Rekovelle® e o regime de administração prescritos por seu médico, assim como o monitorar cuidadosamente a terapia para minimizar a incidência de tais eventos.
As pacientes submetidas à estimulação de crescimento folicular podem apresentar certo grau de aumento do ovário, sendo mais comum em pacientes com síndrome do ovário policístico e normalmente este efeito volta ao estado normal sem nenhum tratamento específico. Ao contrário do aumento ovariano descomplicado, a SHO é uma condição que pode se manifestar em crescentes níveis de severidade. Esta síndrome ocorre quando os folículos se desenvolvem excessivamente e formam cistos, causando o aumento agudo do ovário, altos níveis de esteroides sexuais no sangue e, aumento da permeabilidade vascular que pode resultar no acúmulo de fluídos no peritônio, pleura e, raramente, nas cavidades pericárdicas.
É importante enfatizar que cuidado e o monitoramento frequente do desenvolvimento folicular são importantes para reduzir o risco de SHO. Caso você sinta um dos seguintes sintomas, informe imediatamente seu médico: dor, desconforto e distensão abdominal, aumento do ovário grave, ganho de peso, dispneia (dificuldade de respirar), oligúria (redução da micção) e sintomas gastrointestinais incluindo náusea, vômito e diarreia. A avaliação clínica pode revelar hipovolemia, hemoconcentração, desequilíbrio eletrolítico, ascite, hemoperitôneo, efusão pleural, hidrotórax, ou insuficiência pulmonar aguda.
Muito raramente, a SHO grave pode ser complicada pela torção ovariana ou eventos tromboembólicos como embolia pulmonar, acidente vascular cerebral isquêmico ou infarto do miocárdio. A resposta ovariana excessiva em resposta ao tratamento com gonadotropina raramente origina a SHO, a menos que hCG seja administrado para o alcance final da maturação folicular. Além do mais, a síndrome pode ser mais severa e ser prolongada caso ocorra a gravidez. Portanto, no caso de hiperestimulação ovariana, seria prudente suspender o hCG e aconselhar a paciente abster-se de coito ou fazer uso de um contraceptivo de barreira por pelo menos 4 dias. Outras medidas consideradas para reduzir o risco de SHO incluem a administração de agonista de GnRH ao invés de hCG para o alcance final da maturação folicular. A administração de agonista de GnRH pode reduzir, mas não eliminar, o risco de SHO, sendo aplicável apenas para os ciclos de antagonista de GnRH. A SHO pode progredir rapidamente (de 24 horas a vários dias) tornando-se um evento adverso grave. Frequentemente ocorre após a descontinuação do tratamento hormonal. O desenvolvimento tardio de SHO pode ocorrer como consequência das alterações hormonais durante a gravidez. Devido ao risco de desenvolver SHO, as pacientes devem ser acompanhadas por pelo menos duas semanas após o alcance final da maturação folicular.
Mulheres com doença tromboembólica ou doença tromboembólica recente ou mulheres com risco conhecido para evento tromboembólico, como histórico familiar, obesidade severa (índice de massa corporal >30kg/m2) ou trombofilia (propensão de desenvolver trombose), podem ter risco aumentado para eventos tromboembólicos arteriais ou venosos, durante ou após o tratamento com gonadotropina. O tratamento com gonadotropina pode aumentar o risco de ocorrer ou agravar tais eventos. Nessas mulheres, deve-se avaliar os benefícios da administração de gonadotropina contra seus respectivos riscos. Contudo, deve-se observar que a gravidez propriamente dita, assim como a SHO, também leva a um aumento no risco de eventos tromboembólicos.
A ocorrência de torção ovariana tem sido relatada durante os ciclos de tratamento de reprodução assistida. Pode estar associada com outros fatores de risco como a SHO, gravidez, cirurgia abdominal prévia, histórico passado de torção ovariana, cisto ovariano presente ou prévio e ovário policístico. Dano ovariano devido ao fluxo sanguíneo reduzido pode ser limitado pelo diagnóstico precoce e distorção imediata.
A gravidez múltipla pode causar complicações médicas tanto para a paciente quanto para os bebês. Em pacientes submetidas a procedimentos para o tratamento de reprodução assistida o risco de gravidez múltipla relaciona-se tanto com o número de embriões transferidos, sua qualidade e idade da paciente, contudo a gravidez de gêmeos pode em raras ocasiões ocorrer a partir da transferência de um único embrião. As pacientes devem ser avisadas sobre o risco potencial de gravidez múltipla antes do início do tratamento.
A incidência de perda de gravidez por aborto espontâneo é maior em pacientes submetidas a estimulação ovariana controlada durante o tratamento de reprodução assistida quando comparado com a concepção natural.
Mulheres com histórico de doença tubária (das trompas) correm risco de gravidez ectópica (fora do útero), independentemente do tipo de concepção - natural ou por tratamentos de fertilidade. A prevalência de gravidez ectópica após tratamento de reprodução assistida tem sido reportada como sendo maior do que na população em geral.
Existem relatos de tumores ovarianos e em outros órgãos do sistema reprodutivo, tanto benignos quanto malignos, em mulheres que se submeteram à múltiplos regimes de tratamento de infertilidade. Não foi estabelecido se o tratamento com gonadotrofina aumenta o risco desses tumores em mulheres inférteis.
A prevalência de malformação congênita após tratamento de reprodução assistida pode ser ligeiramente maior quando comparado com a concepção espontânea. Isso pode ser devido às diferentes características dos pais (por exemplo, idade da mãe, características do esperma) e à gravidez múltipla.
Rekovelle® contém menos que 1 mmol de sódio (23 mg) por dose, isto é, praticamente “livre de sódio”.
A terapia com gonadotropina requer compromisso de tempo pelo médico e profissional da saúde de suporte, assim como disponibilidade de instalações apropriadas para o devido monitoramento. A segurança e eficácia do uso de Rekovelle® requer monitoramento da resposta ovariana com ultrassonografia isolada, ou em combinação com a medição dos níveis de estradiol no sangue regularmente. A dose de Rekovelle® deve ser individualizada para cada paciente a fim de obter uma resposta ovariana com perfil de segurança/eficácia favorável. A resposta dos pacientes à administração deste hormônio pode variar desde uma resposta baixa quanto uma resposta exagerada. Não é recomendada a utilização de resultados obtidos com outros ensaios para a determinação da dose de Rekovelle®. Os únicos exames diagnósticos para determinação de dose devem ser: o imunoensaio ELECSYS AMH Plus fabricado pela Roche ou alternativamente o ACCESS AMH Advanced fabricado pela Beckman Coulter, visto que não existe atualmente uma uniformização dos ensaios do AMH disponíveis.
Antes de iniciar o tratamento, a infertilidade do casal e as possíveis contraindicações devem ser avaliadas apropriadamente. Em particular, os pacientes devem ser avaliados quanto ao hipotireoidismo (diminuição da função da tireoide) e hiperprolactinemia (aumento da quantidade sanguínea de prolactina, o hormônio responsável pela produção do leite), caso necessário, o devido tratamento deve ser realizado.
Pacientes submetidas à estimulação de crescimento folicular podem apresentar aumento do ovário e correm o risco de desenvolver a síndrome de hiperestimulação ovariana. Deve-se seguir a dose de Rekovelle® e o regime de administração prescritos por seu médico, assim como o monitorar cuidadosamente a terapia para minimizar a incidência de tais eventos.
As pacientes submetidas à estimulação de crescimento folicular podem apresentar certo grau de aumento do ovário, sendo mais comum em pacientes com síndrome do ovário policístico e normalmente este efeito volta ao estado normal sem nenhum tratamento específico. Ao contrário do aumento ovariano descomplicado, a SHO é uma condição que pode se manifestar em crescentes níveis de severidade. Esta síndrome ocorre quando os folículos se desenvolvem excessivamente e formam cistos, causando o aumento agudo do ovário, altos níveis de esteroides sexuais no sangue e, aumento da permeabilidade vascular que pode resultar no acúmulo de fluídos no peritônio, pleura e, raramente, nas cavidades pericárdicas.
É importante enfatizar que cuidado e o monitoramento frequente do desenvolvimento folicular são importantes para reduzir o risco de SHO. Caso você sinta um dos seguintes sintomas, informe imediatamente seu médico: dor, desconforto e distensão abdominal, aumento do ovário grave, ganho de peso, dispneia (dificuldade de respirar), oligúria (redução da micção) e sintomas gastrointestinais incluindo náusea, vômito e diarreia. A avaliação clínica pode revelar hipovolemia, hemoconcentração, desequilíbrio eletrolítico, ascite, hemoperitôneo, efusão pleural, hidrotórax, ou insuficiência pulmonar aguda.
Muito raramente, a SHO grave pode ser complicada pela torção ovariana ou eventos tromboembólicos como embolia pulmonar, acidente vascular cerebral isquêmico ou infarto do miocárdio. A resposta ovariana excessiva em resposta ao tratamento com gonadotropina raramente origina a SHO, a menos que hCG seja administrado para o alcance final da maturação folicular. Além do mais, a síndrome pode ser mais severa e ser prolongada caso ocorra a gravidez. Portanto, no caso de hiperestimulação ovariana, seria prudente suspender o hCG e aconselhar a paciente abster-se de coito ou fazer uso de um contraceptivo de barreira por pelo menos 4 dias. Outras medidas consideradas para reduzir o risco de SHO incluem a administração de agonista de GnRH ao invés de hCG para o alcance final da maturação folicular. A administração de agonista de GnRH pode reduzir, mas não eliminar, o risco de SHO, sendo aplicável apenas para os ciclos de antagonista de GnRH. A SHO pode progredir rapidamente (de 24 horas a vários dias) tornando-se um evento adverso grave. Frequentemente ocorre após a descontinuação do tratamento hormonal. O desenvolvimento tardio de SHO pode ocorrer como consequência das alterações hormonais durante a gravidez. Devido ao risco de desenvolver SHO, as pacientes devem ser acompanhadas por pelo menos duas semanas após o alcance final da maturação folicular.
Mulheres com doença tromboembólica ou doença tromboembólica recente ou mulheres com risco conhecido para evento tromboembólico, como histórico familiar, obesidade severa (índice de massa corporal >30kg/m2) ou trombofilia (propensão de desenvolver trombose), podem ter risco aumentado para eventos tromboembólicos arteriais ou venosos, durante ou após o tratamento com gonadotropina. O tratamento com gonadotropina pode aumentar o risco de ocorrer ou agravar tais eventos. Nessas mulheres, deve-se avaliar os benefícios da administração de gonadotropina contra seus respectivos riscos. Contudo, deve-se observar que a gravidez propriamente dita, assim como a SHO, também leva a um aumento no risco de eventos tromboembólicos.
A ocorrência de torção ovariana tem sido relatada durante os ciclos de tratamento de reprodução assistida. Pode estar associada com outros fatores de risco como a SHO, gravidez, cirurgia abdominal prévia, histórico passado de torção ovariana, cisto ovariano presente ou prévio e ovário policístico. Dano ovariano devido ao fluxo sanguíneo reduzido pode ser limitado pelo diagnóstico precoce e distorção imediata.
A gravidez múltipla pode causar complicações médicas tanto para a paciente quanto para os bebês. Em pacientes submetidas a procedimentos para o tratamento de reprodução assistida o risco de gravidez múltipla relaciona-se tanto com o número de embriões transferidos, sua qualidade e idade da paciente, contudo a gravidez de gêmeos pode em raras ocasiões ocorrer a partir da transferência de um único embrião. As pacientes devem ser avisadas sobre o risco potencial de gravidez múltipla antes do início do tratamento.
A incidência de perda de gravidez por aborto espontâneo é maior em pacientes submetidas a estimulação ovariana controlada durante o tratamento de reprodução assistida quando comparado com a concepção natural.
Mulheres com histórico de doença tubária (das trompas) correm risco de gravidez ectópica (fora do útero), independentemente do tipo de concepção - natural ou por tratamentos de fertilidade. A prevalência de gravidez ectópica após tratamento de reprodução assistida tem sido reportada como sendo maior do que na população em geral.
Existem relatos de tumores ovarianos e em outros órgãos do sistema reprodutivo, tanto benignos quanto malignos, em mulheres que se submeteram à múltiplos regimes de tratamento de infertilidade. Não foi estabelecido se o tratamento com gonadotrofina aumenta o risco desses tumores em mulheres inférteis.
A prevalência de malformação congênita após tratamento de reprodução assistida pode ser ligeiramente maior quando comparado com a concepção espontânea. Isso pode ser devido às diferentes características dos pais (por exemplo, idade da mãe, características do esperma) e à gravidez múltipla.
Rekovelle® contém menos que 1 mmol de sódio (23 mg) por dose, isto é, praticamente “livre de sódio”.
Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Rekovelle 72mcg?
As reações adversas mais comumente reportadas durante o tratamento com Rekovelle® em estudos clínicos foram dor de cabeça, desconforto pélvico, síndrome da hiperestimulação ovariana, dor pélvica, náusea, dor nos anexos uterinos e fadiga.
as reações adversas em pacientes tratados com Rekovelle® nos estudos clínicos pivotais são:
Comum:
Incomum:
A Imunogenicidade em termos de desenvolvimento de anticorpos anti-FSH é um risco potencial da terapêutica com gonadotropinas
as reações adversas em pacientes tratados com Rekovelle® nos estudos clínicos pivotais são:
Comum:
- Dor de cabeça, náusea, SHO, dor pélvica, dor nos anexos do útero, desconforto pélvico e fadiga
Incomum:
- Oscilação de humor, sonolência, tontura, diarreia, vômito, constipação, cesconforto abdominal, hemorragia vaginal, dor na mama e mastalgia
A Imunogenicidade em termos de desenvolvimento de anticorpos anti-FSH é um risco potencial da terapêutica com gonadotropinas
O que fazer caso o Rekovelle 72mcg não tenha sido tomado no dia e horário correto?
Caso se esqueça de administrar alguma dose, não compense na dose seguinte. Ligue para seu médico o mais rápido possível para saber como proceder.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião- dentista.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião- dentista.
O que fazer se o Rekovelle 72mcg for usado em uma quantidade maior do que a indicada?
O efeito de superdose é desconhecido, contudo, existe o risco de ocorrer a SHO.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
O que devo saber sobre o uso do Rekovelle 72mcg combinado a outros medicamentos?
Não foram realizados estudos de interação medicamentosa com Rekovelle®.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Modo de Uso
Retire a caneta da geladeira e espere de 15 a 30 minutos antes de usar.
Retire a tampa da caneta. Não toque na agulha.
Lave bem as mãos. Escolha uma área da coxa ou abdômen para aplicar a injeção (5cm longe do umbigo). Limpe o local com álcool e deixe secar.
Com a mão livre, faça uma pinça na pele formando uma dobrinha. Com a outra mão, segure a seringa e aplique a agulha em ângulo de 45° a 90° na pele.
Pressione firme até ouvir um “clique” (isso significa que a aplicação começou). Continue pressionando por 10 segundos, assim você garante que todo o líquido foi aplicado.
Retire a caneta da pele.
Não esfregue o local da aplicação, pressione suavemente com uma gaze.
Retire a tampa da caneta. Não toque na agulha.
Lave bem as mãos. Escolha uma área da coxa ou abdômen para aplicar a injeção (5cm longe do umbigo). Limpe o local com álcool e deixe secar.
Com a mão livre, faça uma pinça na pele formando uma dobrinha. Com a outra mão, segure a seringa e aplique a agulha em ângulo de 45° a 90° na pele.
Pressione firme até ouvir um “clique” (isso significa que a aplicação começou). Continue pressionando por 10 segundos, assim você garante que todo o líquido foi aplicado.
Retire a caneta da pele.
Não esfregue o local da aplicação, pressione suavemente com uma gaze.