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Especificações
Janssen
Parte do grupo Johnson & Johnson, desenvolve medicamentos inovadores em áreas como imunologia, neurociência, oncologia e doenças infecciosas.
Especificações
Conservação: | 2ºC a 8ºC |
Conteúdo: | Solução injetável de Stelara® 45 mg/0,5 mL em embalagem com 1 frasco-ampola. |
Princípio Ativo: | Ustequinumabe |
Formas de Administração: | Via subcutânea |
Classificação: | Tarja Vermelha |
Doenças & Complicações: | Psoríase |
Partes do Corpo: | Corpo |
Prescrição Médica: | Sem retenção de receita. |
Tipo de Medicamento: | Referência |
Apresentação: | Frasco-ampola |
Sobre o Produto
Quais cuidados devo tomar com o Stelara 45mg?
Os medicamentos não devem ser congelados e nem agitados.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Para que é indicado e para que serve o Stelara 45mg?
Stelara® é indicado no tratamento da psoríase em placa, moderada a grave, em adultos que não responderam, ou que têm uma contraindicação, ou que são intolerantes a outras terapêuticas sistêmicas, incluindo ciclosporina, metotrexato e radiação ultravioleta A associada à administração de psoraleno (PUVA).
Stelara®, isolado ou em combinação com metotrexato, é indicado para reduzir os sinais e sintomas e melhorar a função física em adultos com artrite psoriásica ativa, incluindo aqueles tratados previamente com agentes anti-fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa), quando a resposta ao tratamento com drogas antirreumáticas modificadoras da doença (DMARD) não-biológicas foi inadequada.
Stelara®, isolado ou em combinação com metotrexato, é indicado para reduzir os sinais e sintomas e melhorar a função física em adultos com artrite psoriásica ativa, incluindo aqueles tratados previamente com agentes anti-fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa), quando a resposta ao tratamento com drogas antirreumáticas modificadoras da doença (DMARD) não-biológicas foi inadequada.
Como funciona o Stelara 45mg?
Stelara® é um anticorpo monoclonal IgG1kappa completamente humano que se liga com especificidade à subunidade compartilhada proteica p40 das citocinas humanas: interleucina (IL)-12 e IL-23. Stelara® inibe a bioatividade da IL-12 e da IL-23 humanas impedindo que a p40 se ligue ao receptor proteico IL-12Rbeta1 expresso na superfície das células do sistema imunológico. Stelara® não se liga a IL-12 nem a IL-23 já ligadas aos receptores de superfície celular IL-12Rbeta1. Assim, não é provável que Stelara® contribua para a citotoxicidade mediada por complemento ou anticorpo das células expressando receptores de IL-12 e/ou IL-23.
A IL-12 e IL-23 são citocinas heterodiméricas secretadas pelas células apresentadoras de antígeno ativadas, como macrófagos e células dendríticas. A IL-12 estimula as células “natural killer” (NK) e conduz a diferenciação das células T CD4+ para o fenótipo de células auxiliares T1 (Th1) e estimula a produção de gamainterferona (IFN?). A IL-23 induz a via da célula auxiliar T17 (Th17) e promove a secreção de IL-17A, IL-21 e IL-22. Os níveis de IL-12 e IL-23 são elevados na pele e no sangue de pacientes com psoríase, e a IL12/23p40 sérica faz a distinção entre pacientes com artrite psoriásica e indivíduos sadios, implicando a IL-12 e IL-23 na fisiopatologia de doenças inflamatórias psoriásicas. Polimorfismos genéticos nos genes da IL-23A, IL-23R e IL-12B conferem susceptibilidade a estas doenças. Adicionalmente a IL-12 e a IL-23 são altamente expressas na pele psoriásica lesionada e a indução de INFγ mediada pela IL-12 está correlacionada com a atividade da doença psoriásica. Células T responsivas para IL-23 foram encontradas na êntese em um modelo de artrite inflamatória de camundongo, onde a IL-23 dirige a inflamação da êntese.
Além disso, há evidência pré-clínica implicando a IL-23 e vias descendentes na erosão óssea e destruição óssea através do aumento do ligante do receptor ativador do fator nuclear-kappa B (RANKL), a qual ativa os osteoclastos.
Ao se ligar a subunidade p40 compartilhada da IL-12 e IL-23, Stelara® pode exercer seus efeitos clínicos tanto na psoríase como na artrite psoriásica através da interrupção das vias das citocinas relacionadas a Th1 e Th17, que são centrais na fisiopatologia destas doenças.
A IL-12 e IL-23 são citocinas heterodiméricas secretadas pelas células apresentadoras de antígeno ativadas, como macrófagos e células dendríticas. A IL-12 estimula as células “natural killer” (NK) e conduz a diferenciação das células T CD4+ para o fenótipo de células auxiliares T1 (Th1) e estimula a produção de gamainterferona (IFN?). A IL-23 induz a via da célula auxiliar T17 (Th17) e promove a secreção de IL-17A, IL-21 e IL-22. Os níveis de IL-12 e IL-23 são elevados na pele e no sangue de pacientes com psoríase, e a IL12/23p40 sérica faz a distinção entre pacientes com artrite psoriásica e indivíduos sadios, implicando a IL-12 e IL-23 na fisiopatologia de doenças inflamatórias psoriásicas. Polimorfismos genéticos nos genes da IL-23A, IL-23R e IL-12B conferem susceptibilidade a estas doenças. Adicionalmente a IL-12 e a IL-23 são altamente expressas na pele psoriásica lesionada e a indução de INFγ mediada pela IL-12 está correlacionada com a atividade da doença psoriásica. Células T responsivas para IL-23 foram encontradas na êntese em um modelo de artrite inflamatória de camundongo, onde a IL-23 dirige a inflamação da êntese.
Além disso, há evidência pré-clínica implicando a IL-23 e vias descendentes na erosão óssea e destruição óssea através do aumento do ligante do receptor ativador do fator nuclear-kappa B (RANKL), a qual ativa os osteoclastos.
Ao se ligar a subunidade p40 compartilhada da IL-12 e IL-23, Stelara® pode exercer seus efeitos clínicos tanto na psoríase como na artrite psoriásica através da interrupção das vias das citocinas relacionadas a Th1 e Th17, que são centrais na fisiopatologia destas doenças.
Quais as contraindicações do Stelara 45mg?
O uso de Stelara® não é indicado para pessoas com hipersensibilidade grave ao ustequinumabe ou a qualquer um dos excipientes do produto.
Como devo armazenar o Stelara 45mg?
As embalagens de Stelara® devem ser mantidas sob refrigeração entre 2°C e 8°C, protegidas da luz.
O produto deve ser mantido na embalagem secundária para proteger da luz.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
O produto deve ser mantido na embalagem secundária para proteger da luz.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Qual o aspecto físico de Stelara 45mg?
Stelara® é fornecido como solução estéril em frasco-ampola de vidro para uso único. Stelara® não contém conservantes. O frasco-ampola é fechado com um batoque revestido. A solução é límpida a levemente opalescente, incolor a amarelo claro com pH de aproximadamente 6,0.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Quais são os riscos do uso do Stelara 45mg?
Stelara® é um imunossupressor seletivo e pode ter o potencial de aumentar o risco de infecções e reativar infecções latentes.
Em estudos clínicos, infecções bacterianas, fúngicas e virais graves têm sido observadas em pacientes que receberam Stelara®.
Stelara® não deve ser administrado a pacientes com infecção ativa clinicamente importante. Deve-se ter cautela ao considerar o uso de Stelara® em pacientes com infecção crônica ou história de infecção recorrente.
Antes de iniciar o tratamento com Stelara®, os pacientes devem ser avaliados para infecção por tuberculose. Stelara® não deve ser administrado a pacientes com tuberculose ativa. O tratamento de infecção de tuberculose latente deve ser iniciado antes da administração de Stelara®. A terapia antituberculose também deve ser considerada antes do início de Stelara® em pacientes com história pregressa de tuberculose latente ou ativa nos quais um curso adequado de tratamento não puder ser confirmado. Os pacientes que recebem Stelara® devem ser monitorados rigorosamente para sinais e sintomas de tuberculose ativa durante e após o tratamento.
Os pacientes devem ser orientados a procurar ajuda médica se ocorrerem sinais ou sintomas sugestivos de infecção. Se um paciente desenvolver uma infecção grave, deve ser monitorado rigorosamente e Stelara® não deve ser administrado até a resolução da infecção.
Malignidades:
Stelara® é um imunossupressor seletivo. Agentes imunossupressores têm o potencial de aumentar o risco de malignidade. Alguns pacientes que receberam Stelara® em estudos clínicos desenvolveram malignidades cutâneas e não-cutâneas.
Stelara® não foi estudado em pacientes com história de malignidade. Deve-se ter cautela quando se considerar o uso de Stelara® em pacientes com história de malignidade ou continuar o tratamento em pacientes que desenvolverem uma malignidade.
Todos os pacientes, em particular aqueles com idade superior a 60 anos, com histórico de tratamento prolongado com imunossupressores ou aqueles com um histórico de tratamento PUVA, devem ser monitorados para o aparecimento de câncer de pele que não-melanoma.
Reações de hipersensibilidade:
Na experiência de pós-comercialização, foram reportadas reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia e angioedema. Se ocorrer reação anafilática ou outra reação alérgica grave, deve ser instituída terapia adequada e a administração de Stelara® deve ser descontinuada.
Imunizações:
Recomenda-se que as vacinas bacterianas ou virais de microrganismos vivos não sejam administradas concomitantemente com Stelara®.
Não existem dados disponíveis sobre a transmissão secundária de infecção por vacinas vivas em pacientes recebendo Stelara®. Aconselha-se precaução ao administrar algumas vacinas de microrganismos vivos para contatos domiciliares dos pacientes que recebem Stelara® devido ao risco potencial a partir do contato familiar e transmissão para o paciente.
Os pacientes que recebem Stelara® podem receber vacinas inativadas ou de microrganismos não- vivos.
O tratamento em longo prazo com Stelara® não suprime a resposta imune humoral para as vacinas contra tétano ou pneumocócica polissacarídica.
Imunossupressão:
Nos estudos em psoríase, a segurança e a eficácia de Stelara® em combinação aos agentes imunossupressores ou fototerapia não foram avaliadas. Em estudos em artrite psoriásica, o uso concomitante de metotrexato não pareceu influenciar a segurança ou a eficácia de Stelara®. Deve-se ter cautela ao se considerar o uso concomitante de agentes imunossupressores e Stelara® ou quando há transição a partir de outros agentes biológicos.
Imunoterapia:
Stelara® não foi avaliado em pacientes que foram submetidos à imunoterapia para alergia. Stelara® pode afetar a imunoterapia para alergia. Recomenda-se precaução em pacientes recebendo ou que tenham recebido imunoterapia para doenças alérgicas, especialmente para anafilaxia.
Geral
A tampa da agulha da seringa preenchida contém borracha natural seca (um derivado do látex), a qual pode causar reações alérgicas em indivíduos sensíveis ao látex.
Pacientes idosos:
Entre os 4135 pacientes expostos ao Stelara® havia 252 com idade igual ou superior a 65 anos (183 pacientes com psoríase e 69 pacientes com artrite psoriásica). Não foram observadas diferenças importantes relacionadas à idade na depuração ou no volume de distribuição em estudos clínicos.
Embora não tenham sido observadas diferenças na segurança ou eficácia entre pacientes mais jovens e idosos, o número de pacientes com 65 anos ou mais não é suficiente para determinar se eles respondem diferentemente dos pacientes mais jovens.
Deve-se ter precaução no tratamento dos idosos, porque no geral há uma maior incidência de infecções nesta população de pacientes.
Gravidez e amamentação:
Não há evidências em estudos com animais de teratogenicidade, malformações congênitas ou atrasos no desenvolvimento com níveis de dose de até aproximadamente 45 vezes maiores do que a dose equivalente mais alta que se pretende administrar a pacientes com psoríase. Entretanto, os estudos de reprodução e desenvolvimento animal não são sempre preditivos da resposta em humanos.
Como medida de precaução é preferível evitar a utilização de Stelara® durante a gravidez. As mulheres em risco de engravidar deverão utilizar um método contraceptivo durante o tratamento e até 15 semanas após o tratamento.
Stelara® é excretado no leite de macacas lactantes que receberam este medicamento. Não se sabe se Stelara® é absorvido sistemicamente após a ingestão. Como muitos medicamentos e imunoglobulinas são excretados no leite humano e devido ao potencial de reações adversas de Stelara® em bebês em fase de amamentação, deve-se decidir entre descontinuar a amamentação ou o medicamento.
Em estudos clínicos, infecções bacterianas, fúngicas e virais graves têm sido observadas em pacientes que receberam Stelara®.
Stelara® não deve ser administrado a pacientes com infecção ativa clinicamente importante. Deve-se ter cautela ao considerar o uso de Stelara® em pacientes com infecção crônica ou história de infecção recorrente.
Antes de iniciar o tratamento com Stelara®, os pacientes devem ser avaliados para infecção por tuberculose. Stelara® não deve ser administrado a pacientes com tuberculose ativa. O tratamento de infecção de tuberculose latente deve ser iniciado antes da administração de Stelara®. A terapia antituberculose também deve ser considerada antes do início de Stelara® em pacientes com história pregressa de tuberculose latente ou ativa nos quais um curso adequado de tratamento não puder ser confirmado. Os pacientes que recebem Stelara® devem ser monitorados rigorosamente para sinais e sintomas de tuberculose ativa durante e após o tratamento.
Os pacientes devem ser orientados a procurar ajuda médica se ocorrerem sinais ou sintomas sugestivos de infecção. Se um paciente desenvolver uma infecção grave, deve ser monitorado rigorosamente e Stelara® não deve ser administrado até a resolução da infecção.
Malignidades:
Stelara® é um imunossupressor seletivo. Agentes imunossupressores têm o potencial de aumentar o risco de malignidade. Alguns pacientes que receberam Stelara® em estudos clínicos desenvolveram malignidades cutâneas e não-cutâneas.
Stelara® não foi estudado em pacientes com história de malignidade. Deve-se ter cautela quando se considerar o uso de Stelara® em pacientes com história de malignidade ou continuar o tratamento em pacientes que desenvolverem uma malignidade.
Todos os pacientes, em particular aqueles com idade superior a 60 anos, com histórico de tratamento prolongado com imunossupressores ou aqueles com um histórico de tratamento PUVA, devem ser monitorados para o aparecimento de câncer de pele que não-melanoma.
Reações de hipersensibilidade:
Na experiência de pós-comercialização, foram reportadas reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia e angioedema. Se ocorrer reação anafilática ou outra reação alérgica grave, deve ser instituída terapia adequada e a administração de Stelara® deve ser descontinuada.
Imunizações:
Recomenda-se que as vacinas bacterianas ou virais de microrganismos vivos não sejam administradas concomitantemente com Stelara®.
Não existem dados disponíveis sobre a transmissão secundária de infecção por vacinas vivas em pacientes recebendo Stelara®. Aconselha-se precaução ao administrar algumas vacinas de microrganismos vivos para contatos domiciliares dos pacientes que recebem Stelara® devido ao risco potencial a partir do contato familiar e transmissão para o paciente.
Os pacientes que recebem Stelara® podem receber vacinas inativadas ou de microrganismos não- vivos.
O tratamento em longo prazo com Stelara® não suprime a resposta imune humoral para as vacinas contra tétano ou pneumocócica polissacarídica.
Imunossupressão:
Nos estudos em psoríase, a segurança e a eficácia de Stelara® em combinação aos agentes imunossupressores ou fototerapia não foram avaliadas. Em estudos em artrite psoriásica, o uso concomitante de metotrexato não pareceu influenciar a segurança ou a eficácia de Stelara®. Deve-se ter cautela ao se considerar o uso concomitante de agentes imunossupressores e Stelara® ou quando há transição a partir de outros agentes biológicos.
Imunoterapia:
Stelara® não foi avaliado em pacientes que foram submetidos à imunoterapia para alergia. Stelara® pode afetar a imunoterapia para alergia. Recomenda-se precaução em pacientes recebendo ou que tenham recebido imunoterapia para doenças alérgicas, especialmente para anafilaxia.
Geral
A tampa da agulha da seringa preenchida contém borracha natural seca (um derivado do látex), a qual pode causar reações alérgicas em indivíduos sensíveis ao látex.
Pacientes idosos:
Entre os 4135 pacientes expostos ao Stelara® havia 252 com idade igual ou superior a 65 anos (183 pacientes com psoríase e 69 pacientes com artrite psoriásica). Não foram observadas diferenças importantes relacionadas à idade na depuração ou no volume de distribuição em estudos clínicos.
Embora não tenham sido observadas diferenças na segurança ou eficácia entre pacientes mais jovens e idosos, o número de pacientes com 65 anos ou mais não é suficiente para determinar se eles respondem diferentemente dos pacientes mais jovens.
Deve-se ter precaução no tratamento dos idosos, porque no geral há uma maior incidência de infecções nesta população de pacientes.
Gravidez e amamentação:
Não há evidências em estudos com animais de teratogenicidade, malformações congênitas ou atrasos no desenvolvimento com níveis de dose de até aproximadamente 45 vezes maiores do que a dose equivalente mais alta que se pretende administrar a pacientes com psoríase. Entretanto, os estudos de reprodução e desenvolvimento animal não são sempre preditivos da resposta em humanos.
Como medida de precaução é preferível evitar a utilização de Stelara® durante a gravidez. As mulheres em risco de engravidar deverão utilizar um método contraceptivo durante o tratamento e até 15 semanas após o tratamento.
Stelara® é excretado no leite de macacas lactantes que receberam este medicamento. Não se sabe se Stelara® é absorvido sistemicamente após a ingestão. Como muitos medicamentos e imunoglobulinas são excretados no leite humano e devido ao potencial de reações adversas de Stelara® em bebês em fase de amamentação, deve-se decidir entre descontinuar a amamentação ou o medicamento.
Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Stelara 45mg?
As reações adversas mais comuns (> 5%) em períodos controlados dos estudos clínicos de Stelara® em psoríase e artrite psoriásica foram nasofaringite, cefaleia e infecção do trato respiratório superior. A maioria foi considerada leve e não necessitou descontinuação do medicamento.
As possíveis reações adversas são:
Reação comum:
Reação incomum:
Infecções:
Em estudos controlados por placebo em pacientes com psoríase e/ou artrite psoriásica, as taxas de infecção ou infecção grave foram semelhantes entre os pacientes tratados com Stelara® e os tratados com placebo. No período controlado por placebo dos estudos clínicos de pacientes com psoríase e pacientes com artrite psoriásica, a taxa de infecção foi de 1,27 por paciente/ano de acompanhamento dos pacientes tratados com Stelara® e 1,17 por paciente/ano de acompanhamento dos pacientes tratados com placebo. Infecções graves ocorreram em 0,01 por paciente/ano de acompanhamento nos pacientes tratados com Stelara® (5 infecções graves em 616 pacientes/ano de acompanhamento) e 0,02 por paciente/ano de acompanhamento em pacientes tratados com placebo (4 infecções graves em 287 pacientes/ano de acompanhamento).
Nos períodos controlado e não-controlado dos estudos clínicos de psoríase e artrite psoriásica, representando 9848 pacientes/ano de exposição em 4135 pacientes, a mediana de acompanhamento foi de 1,1 anos; 3,2 anos para os estudos de psoríase e 1,0 ano para os estudos de artrite psoriásica. A taxa de infecção foi de 0,86 por paciente/ano de acompanhamento nos pacientes tratados com Stelara®. A taxa de infecções graves foi de 0,01 por paciente/ano de acompanhamento em pacientes tratados com o Stelara® (107 infecções graves em 9848 pacientes/ano de acompanhamento) e incluiu diverticulite, celulite, pneumonia, sepse, apendicite e colecistite.
Em estudos clínicos, os pacientes com tuberculose latente que foram tratados concomitantemente com a isoniazida não desenvolveram tuberculose.
Malignidade:
No período controlado por placebo dos estudos clínicos de psoríase e artrite psoriásica, a incidência de malignidades, exceto câncer de pele não-melanoma foi de 0,16 por 100 pacientes/ano de acompanhamento para os pacientes tratados com Stelara® (1 paciente em 615 pacientes/ano de acompanhamento) em comparação a 0,35 por 100 pacientes/ano de acompanhamento para os pacientes tratados com placebo (1 paciente em 287 pacientes/ano de acompanhamento).
A incidência de câncer de pele não-melanoma foi de 0,65 por 100 pacientes/ano de acompanhamento para os pacientes tratados com Stelara® (4 pacientes em 615 pacientes/ano de acompanhamento) em comparação a 0,70 por 100 pacientes/ano de acompanhamento para os pacientes tratados com o placebo (2 pacientes em 287 pacientes/ano de acompanhamento).
Nos períodos controlados e não controlados dos estudos clínicos de psoríase e artrite psoriásica representando 9848 pacientes/ano de exposição em 4135 pacientes, a mediana de acompanhamento foi de 1,1 anos; 3,2 anos para os estudos de psoríase e 1,0 ano para os estudos de artrite psoriásica. Malignidades, excluindo cânceres de pele não-melanoma, foram relatadas em 55 pacientes de 9830 pacientes/ano de acompanhamento (incidência de 0,56 por 100 pacientes/ano de acompanhamento para pacientes tratados com Stelara®). Esta incidência de malignidades reportada em pacientes tratados com Stelara® foi comparável à incidência esperada na população geral [taxa de incidência padronizada = 0,92 (intervalo de confiança de 95%: 0,69 - 1,20), ajustado para idade, sexo e raça]. As malignidades mais frequentemente observadas, além de câncer de pele não-melanoma, foram de próstata, melanoma, colorretal e de mama. A incidência de câncer de pele não-melanoma foi de 0,50 por 100 pacientes/ano de acompanhamento para pacientes tratados com Stelara® (49 pacientes de 9815 pacientes/ano de acompanhamento). A proporção de pacientes com câncer de pele de células basais versus escamosas (4:1) é comparável à proporção esperada na população geral.
Reações de hipersensibilidade:
Durante os períodos controlados dos estudos clínicos de Stelara® em psoríase e artrite psoriásica, erupção cutânea e urticária foram observadas (cada uma) em < 1% dos pacientes.
Imunogenicidade:
Nos estudos clínicos de psoríase e artrite psoriásica, menos de 8% dos pacientes tratados com o Stelara® em estudos clínicos de psoríase artrite psoriásica, desenvolveram anticorpos contra o ustequinumabe. Nenhuma associação aparente entre o desenvolvimento de anticorpos ao ustequinumabe e o desenvolvimento de reações no local da aplicação foi observada. Os pacientes positivos para anticorpos contra o ustequinumabe tenderam a ter eficácia menor, entretanto, a positividade para anticorpos não impediu a resposta clínica. Nos estudos de psoríase, a maioria dos pacientes que eram positivos para anticorpos contra o ustequinumabe apresentava anticorpos neutralizantes. A maioria dos pacientes que eram positivos para anticorpos contra o ustequinumabe apresentava anticorpos neutralizantes.
Experiência pós-comercialização:
Reação incomum:
Reação rara:
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
As possíveis reações adversas são:
Reação comum:
- Infecções e infestações: infecções dentárias, infecção do trato respiratório superior, nasofaringite. Distúrbios do sistema nervoso: tontura, cefaleia.
- Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: dor na orofaringe. Distúrbios gastrintestinais: diarreia, náusea.
- Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo: prurido.
- Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo: lombalgia, mialgia, artralgia.
- Distúrbios gerais e condições no local da administração: fadiga, eritema no local da aplicação, dor no local da aplicação.
Reação incomum:
- Infecções e infestações: celulite, herpes zoster, infecção viral do trato respiratório superior. Distúrbios psiquiátricos: depressão.
- Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: congestão nasal.
- Distúrbios gerais e condições no local da administração: reações no local da aplicação (incluindo hemorragia, hematoma, infiltração, inchaço e prurido.
Infecções:
Em estudos controlados por placebo em pacientes com psoríase e/ou artrite psoriásica, as taxas de infecção ou infecção grave foram semelhantes entre os pacientes tratados com Stelara® e os tratados com placebo. No período controlado por placebo dos estudos clínicos de pacientes com psoríase e pacientes com artrite psoriásica, a taxa de infecção foi de 1,27 por paciente/ano de acompanhamento dos pacientes tratados com Stelara® e 1,17 por paciente/ano de acompanhamento dos pacientes tratados com placebo. Infecções graves ocorreram em 0,01 por paciente/ano de acompanhamento nos pacientes tratados com Stelara® (5 infecções graves em 616 pacientes/ano de acompanhamento) e 0,02 por paciente/ano de acompanhamento em pacientes tratados com placebo (4 infecções graves em 287 pacientes/ano de acompanhamento).
Nos períodos controlado e não-controlado dos estudos clínicos de psoríase e artrite psoriásica, representando 9848 pacientes/ano de exposição em 4135 pacientes, a mediana de acompanhamento foi de 1,1 anos; 3,2 anos para os estudos de psoríase e 1,0 ano para os estudos de artrite psoriásica. A taxa de infecção foi de 0,86 por paciente/ano de acompanhamento nos pacientes tratados com Stelara®. A taxa de infecções graves foi de 0,01 por paciente/ano de acompanhamento em pacientes tratados com o Stelara® (107 infecções graves em 9848 pacientes/ano de acompanhamento) e incluiu diverticulite, celulite, pneumonia, sepse, apendicite e colecistite.
Em estudos clínicos, os pacientes com tuberculose latente que foram tratados concomitantemente com a isoniazida não desenvolveram tuberculose.
Malignidade:
No período controlado por placebo dos estudos clínicos de psoríase e artrite psoriásica, a incidência de malignidades, exceto câncer de pele não-melanoma foi de 0,16 por 100 pacientes/ano de acompanhamento para os pacientes tratados com Stelara® (1 paciente em 615 pacientes/ano de acompanhamento) em comparação a 0,35 por 100 pacientes/ano de acompanhamento para os pacientes tratados com placebo (1 paciente em 287 pacientes/ano de acompanhamento).
A incidência de câncer de pele não-melanoma foi de 0,65 por 100 pacientes/ano de acompanhamento para os pacientes tratados com Stelara® (4 pacientes em 615 pacientes/ano de acompanhamento) em comparação a 0,70 por 100 pacientes/ano de acompanhamento para os pacientes tratados com o placebo (2 pacientes em 287 pacientes/ano de acompanhamento).
Nos períodos controlados e não controlados dos estudos clínicos de psoríase e artrite psoriásica representando 9848 pacientes/ano de exposição em 4135 pacientes, a mediana de acompanhamento foi de 1,1 anos; 3,2 anos para os estudos de psoríase e 1,0 ano para os estudos de artrite psoriásica. Malignidades, excluindo cânceres de pele não-melanoma, foram relatadas em 55 pacientes de 9830 pacientes/ano de acompanhamento (incidência de 0,56 por 100 pacientes/ano de acompanhamento para pacientes tratados com Stelara®). Esta incidência de malignidades reportada em pacientes tratados com Stelara® foi comparável à incidência esperada na população geral [taxa de incidência padronizada = 0,92 (intervalo de confiança de 95%: 0,69 - 1,20), ajustado para idade, sexo e raça]. As malignidades mais frequentemente observadas, além de câncer de pele não-melanoma, foram de próstata, melanoma, colorretal e de mama. A incidência de câncer de pele não-melanoma foi de 0,50 por 100 pacientes/ano de acompanhamento para pacientes tratados com Stelara® (49 pacientes de 9815 pacientes/ano de acompanhamento). A proporção de pacientes com câncer de pele de células basais versus escamosas (4:1) é comparável à proporção esperada na população geral.
Reações de hipersensibilidade:
Durante os períodos controlados dos estudos clínicos de Stelara® em psoríase e artrite psoriásica, erupção cutânea e urticária foram observadas (cada uma) em < 1% dos pacientes.
Imunogenicidade:
Nos estudos clínicos de psoríase e artrite psoriásica, menos de 8% dos pacientes tratados com o Stelara® em estudos clínicos de psoríase artrite psoriásica, desenvolveram anticorpos contra o ustequinumabe. Nenhuma associação aparente entre o desenvolvimento de anticorpos ao ustequinumabe e o desenvolvimento de reações no local da aplicação foi observada. Os pacientes positivos para anticorpos contra o ustequinumabe tenderam a ter eficácia menor, entretanto, a positividade para anticorpos não impediu a resposta clínica. Nos estudos de psoríase, a maioria dos pacientes que eram positivos para anticorpos contra o ustequinumabe apresentava anticorpos neutralizantes. A maioria dos pacientes que eram positivos para anticorpos contra o ustequinumabe apresentava anticorpos neutralizantes.
Experiência pós-comercialização:
Reação incomum:
- Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo: psoríase pustular.
- Distúrbios do sistema imune: reações de hipersensibilidade (incluindo erupção cutânea, urticária).
Reação rara:
- Distúrbios do sistema imune: reações alérgicas graves (incluindo anafilaxia e angioedema).
- Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo: psoríase eritrodérmica.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
O que fazer caso o Stelara 45mg não tenha sido tomado no dia e horário correto?
Se você se esquecer de uma dose, contate seu médico. Não se recomenda o uso de dose duplicada para compensar uma dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
O que fazer se o Stelara 45mg for usado em uma quantidade maior do que a indicada?
Doses únicas de até 6 mg/kg por via intravenosa foram administradas em estudos clínicos sem toxicidade dose-limitante. No caso de superdosagem, recomenda-se que o paciente seja monitorado para quaisquer sinais ou sintomas de efeitos ou reações adversas e que tratamento sintomático adequado seja instituído imediatamente.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
O que devo saber sobre o uso do Stelara 45mg combinado a outros medicamentos?
Não foram conduzidos estudos de interações medicamentosas em humanos com Stelara®.
Os efeitos da IL-12 ou IL-23 na regulação das enzimas do CYP450 foram avaliados em um estudo in vitro utilizando hepatócitos humanos, o qual demonstrou que a IL-12 e/ou a IL-23 em níveis de 10 ng/mL não alteraram as atividades das enzimas do CYP450 humano (CYP1A2, 2B6, 2C9, 2C19, 2D6, ou 3A4). Estes resultados não sugerem haver necessidade de ajustes de dose em pacientes que estejam recebendo substratos de CYP450 concomitantemente.
Vacinas de microrganismos vivos não devem ser administradas concomitantemente ao Stelara®.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Os efeitos da IL-12 ou IL-23 na regulação das enzimas do CYP450 foram avaliados em um estudo in vitro utilizando hepatócitos humanos, o qual demonstrou que a IL-12 e/ou a IL-23 em níveis de 10 ng/mL não alteraram as atividades das enzimas do CYP450 humano (CYP1A2, 2B6, 2C9, 2C19, 2D6, ou 3A4). Estes resultados não sugerem haver necessidade de ajustes de dose em pacientes que estejam recebendo substratos de CYP450 concomitantemente.
Vacinas de microrganismos vivos não devem ser administradas concomitantemente ao Stelara®.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Modo de Uso
Separe o frasco-ampola e a ampola com diluente.
Encha a seringa com todo o diluente da ampola. Fure a borracha do frasco-ampola com a agulha e injete o diluente.
Agite suavemente o frasco até o pó se dissolver totalmente.
Vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o líquido com a seringa.
Retire o ar da seringa (bata levemente e aperte até sair uma gota).
Lave bem as mãos. Escolha uma área da coxa ou abdômen para aplicar a injeção (5cm longe do umbigo). Limpe o local com álcool e deixe secar.
Com a mão livre, faça uma pinça na pele formando uma dobrinha. Com a outra mão, segure a seringa e aplique a agulha em ângulo de 45° a 90° na pele.
Empurre o êmbolo devagar até o final para aplicar toda a medicação.
Não esfregue o local da aplicação, pressione suavemente com uma gaze.
Encha a seringa com todo o diluente da ampola. Fure a borracha do frasco-ampola com a agulha e injete o diluente.
Agite suavemente o frasco até o pó se dissolver totalmente.
Vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o líquido com a seringa.
Retire o ar da seringa (bata levemente e aperte até sair uma gota).
Lave bem as mãos. Escolha uma área da coxa ou abdômen para aplicar a injeção (5cm longe do umbigo). Limpe o local com álcool e deixe secar.
Com a mão livre, faça uma pinça na pele formando uma dobrinha. Com a outra mão, segure a seringa e aplique a agulha em ângulo de 45° a 90° na pele.
Empurre o êmbolo devagar até o final para aplicar toda a medicação.
Não esfregue o local da aplicação, pressione suavemente com uma gaze.