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Tagrisso 80mg, caixa com 30 comprimidos

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Especificações

Astrazeneca

Empresa biofarmacêutica global, voltada para inovação e ciência, com foco na descoberta, desenvolvimento e comercialização de medicamentos de prescrição, com foco no tratamento de doenças respiratórias, oncológicas e mais.

Especificações

Conservação:15ºC a 30ºC
Conteúdo:Comprimidos revestidos de 80 mg em embalagens com 30 comprimidos.
Princípio Ativo:Mesilato De Osimertinibe
Formas de Administração:Via Oral
Classificação:Tarja Vermelha
Doenças & Complicações:Câncer
Partes do Corpo:Pulmão
Prescrição Médica:Sem retenção de receita
Tipo de Medicamento:Referência
Apresentação:Comprimido
Consulte a bula

Sobre o Produto

Quais cuidados devo tomar com o Tagrisso 80mg?

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
 

Para que é indicado e para que serve o Tagrisso 80mg?

Tagrisso contém a substância ativa osimertinibe que pertence à classe de medicamentos contra o câncer chamados inibidores de tirosina quinase.
Tagrisso é indicado para o tratamento de pacientes adultos com um tipo de câncer de pulmão chamado câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC) quando:
  • o paciente teve resultado positivo para o teste de mutações de deleção no éxon 19 ou substituição no éxon 21 (L858R) do EGFR (Receptores do Fator de Crescimento Epidérmico) para tratamento adjuvante após remoção cirúrgica do tumor para prevenção do retorno do câncer.
  • o paciente teve resultado positivo para o teste de mutações de deleção no éxon 19 ou substituição no éxon 21 (L858R) do EGFR (Receptores do Fator de Crescimento Epidérmico) para o tratamento inicial do câncer, podendo ser tratado com Tagrisso em monoterapia ou em combinação com pemetrexede e quimioterapia à base de platina.
  • o paciente teve resultado positivo para o teste de mutação T790M e o câncer progrediu durante o uso de, ou após terapia prévia com outros medicamentos inibidores de tirosina quinase dos Receptores do Fator de Crescimento Epidérmico (EGFR).

Como funciona o Tagrisso 80mg?

Tagrisso funciona bloqueando o EGFR e pode ajudar a retardar ou parar o crescimento do câncer de pulmão. Ele também pode ajudar a reduzir o tumor. Pode, ainda, ajudar a prevenir o retorno do tumor após sua remoção cirúrgica.
Tagrisso será somente prescrito por um médico experiente no uso de medicamentos contra o câncer.
 

Quais as contraindicações do Tagrisso 80mg?

Você não deve tomar Tagrisso se tiver alergia (hipersensibilidade) ao osimertinibe ou a qualquer outro excipiente contido na fórmula do medicamento.
Você não deve tomar Tagrisso se estiver tomando Erva de São João (Hypericum perforatum).
 

Como devo armazenar o Tagrisso 80mg?

Tagrisso deve ser mantido em temperatura ambiente entre 15°C e 30°C.
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
 

Qual o aspecto físico de Tagrisso 80mg?

TAGRISSO 80 mg é apresentado como um comprimido bege, oval, biconvexo, gravado com “AZ” e “80” em um lado e sem gravação no lado oposto.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
 

Quais são os riscos do uso do Tagrisso 80mg?

Avaliação do status da mutação EGFR:
Ao se considerar o uso de Tagrisso como tratamento para o câncer de pulmão localmente avançado, metastático ou tratamento adjuvante na prevenção após retirada cirúrgica do tumor, é importante que a mutação EGFR seja determinada (ou identificada). O médico irá solicitar a realização de um teste para determinar esta detecção, que utilizará o DNA do tecido tumoral ou o DNA tumoral circulante (ctDNA), obtido de uma amostra de sangue (plasma), ou de tecido
Somente teste(s) robusto(s), confiável(eis) e sensível(eis) com utilidade demonstrada para a determinação da presença da mutação do EGFR deve(m) ser utilizado(s).
A determinação positiva da mutação EGFR (mutações de deleções no éxon 19 ou de substituição no éxon 21 (L858R) para tratamento de primeira linha e tratamento adjuvante na prevenção após retirada cirúrgica do tumor, ou mutações T790M na progressão quando em uso de, ou após a terapia com inibidores da tirosina quinase dos EGFR), utilizando tanto o teste com base no tecido como no plasma indica elegibilidade para o tratamento com Tagrisso. No entanto, se o teste no plasma (ctDNA) for utilizado e o resultado for negativo, recomenda-se que seja repetido o teste com o tecido sempre que possível, devido à possibilidade de resultados falso-negativos do teste com base no plasma.
 
Doença Pulmonar Intersticial (DPI):
O médico deve ser avisado caso você apresente início repentino e/ou piora não explicada de sintomas respiratórios que possam ser indicativos de doença pulmonar intersticial (DPI), como por exemplo, dispneia, tosse e febre. O tratamento com Tagrisso deve ser suspenso e a DPI investigada imediatamente.
Tagrisso deve ser permanentemente descontinuado caso a DPI seja confirmada.
Eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica
Casos de eritema multiforme (EM) e necrólise epidérmica tóxica (NET) têm sido incomumente relatados e casos de síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) têm sido raramente relatados, em associação com Tagrisso. Antes de iniciar o tratamento, o médico deve explicar a você sobre sinais e sintomas de EM, SSJ e NET. Avise o seu médico se você apresentar estes sinais e sintomas, ele poderá decidir acompanhar você mais de perto ou ainda interromper ou descontinuar o tratamento com Tagrisso. No uso de Tagrisso em combinação com pemetrexede e quimioterapia à base de platina, casos de EM são comumente relatados.
 
Prolongamento do Intervalo QTc (duração total da atividade elétrica do ventrículo):
Quando possível, o uso de Tagrisso deve ser evitado se você tiver síndrome de QT longo congênita, uma doença cardíaca. Seu médico deve considerar o monitoramento periódico com eletrocardiogramas (ECGs) e eletrólitos se você tiver insuficiência cardíaca congestiva, distúrbios eletrolíticos, ou estiver em uso de medicamentos que são conhecidos por prolongar o QTc.
O uso de Tagrisso deve ser suspenso se você desenvolver um intervalo QTc maior do que 500 mseg em pelo menos dois ECGs separados, até que o intervalo QTc seja menor do que 481 mseg ou recuperado até o basal se o intervalo QTc for maior ou igual a 481 mseg, e então, o uso de Tagrisso pode ser reiniciado em uma dose reduzida, conforme descrito na Tabela 1 da seção de Posologia (6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?). Tagrisso deve ser permanentemente descontinuado se você desenvolver prolongamento do intervalo QTc em combinação com qualquer um dos seguintes sintomas: torsade de pointes, taquicardia ventricular polimórfica, sinais/sintomas de arritmia grave.
 
Alterações na contratilidade cardíaca:
Se você apresentar fatores de risco cardíaco e condições que possam afetar a Fração de Ejeção do Ventrículo Esquerdo (FEVE), seu médico deverá considerar a realização de monitoramento cardíaco, incluindo uma avaliação da FEVE no início e durante o tratamento. Se você desenvolver sinais ou sintomas cardíacos relevantes durante o tratamento, seu médico também deverá considerar a realização de monitoramento cardíaco, incluindo avaliação da FEVE.
 
Ceratite:
O médico deve ser avisado caso você tenha histórico de problemas no olho. Caso você apresente sinais e sintomas agudos sugestivos de ceratite, como inflamação ocular, lacrimejamento, sensibilidade à luz, visão turva, dor nos olhos e/ou olhos vermelhos, ou piora desses sinais, deve procurar imediatamente seu médico. Este poderá encaminhá-lo a um oftalmologista.
 
Anemia aplásica (ou aplástica):
Casos de anemia aplásica foram raramente relatados. Antes de iniciar o tratamento, o médico deve explicar a você sobre sinais e sintomas de anemia aplásica, incluindo, mas não se limitando a, febre persistente, hematomas, sangramento e palidez. Avise ao seu médico se você apresentar estes sinais e sintomas, e ele poderá acompanhar você mais de perto ou ainda interromper ou descontinuar o tratamento com Tagrisso caso o diagnóstico de anemia aplásica seja confirmado.
 
Contracepção em homens e mulheres, gravidez e amamentação:
Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez enquanto estiverem recebendo Tagrisso. Os pacientes devem continuar o uso de contracepção efetiva pelos seguintes períodos após o término do tratamento com o Tagrisso: pelo menos 6 semanas para as mulheres e 4 meses para homens. Atualmente não se sabe se o osimertinibe pode reduzir a efetividade de contraceptivos hormonais e, portanto, mulheres utilizando contraceptivos hormonais orais devem usar também um método contraceptivo de barreira.
Tagrisso pode causar danos ao feto quando administrado a mulheres grávidas. O uso de Tagrisso não é recomendado durante a gravidez e por mulheres com potencial de engravidar que não estejam utilizando métodos contraceptivos.
Categoria D: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Tagrisso. Fertilidade
Não existem dados sobre o efeito de Tagrisso na fertilidade humana, porém dados de estudos em animais indicam que Tagrisso poderia diminuir a fertilidade.
Atenção: este medicamento contém açúcar (147 mg/comprimidos de 40 mg e 295 mg/comprimidos de 80 mg), portanto, deve ser usado com cautela e a critério médico em pacientes portadores de diabetes.
 

Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Tagrisso 80mg?

As reações adversas descritas a seguir foram identificadas nos estudos clínicos com pacientes que receberam Tagrisso como tratamento para câncer de pulmão de não pequenas células:
Reação muito comum:
  • diarreia, inflamações e úlceras na boca (estomatite), erupções na pele, pele seca, inflamação do tecido ao redor das unhas (paroníquia), prurido (coceira), número de plaquetas e de células do sangue diminuído (leucócitos, linfócitos e neutrófilos).
 
Reação comum:
  • alterações nos pulmões (doença pulmonar intersticial), epistaxe (sangramento nasal), síndrome mão-pé (vermelhidão, inchaço e dor nas palmas das mãos ou nas plantas dos pés), alopecia (queda de cabelos), aumento da creatinina no sangue e irritação na superfície da pele caracterizada por vergões salientes, vermelhos ou da cor da pele, e que causam coceira (urticária), aumento da enzima creatina fosfoquinase no sangue (enzima liberada no sangue quando o músculo é danificado), pele acinzentada ou escurecida (hiperpigmentação), prolongamento do intervalo QTc (alteração cardíaca).
 
Reação incomum:
  • ceratite (alterações oculares, como sensibilidade à luz, dor nos olhos e/ou olhos vermelhos, visão turva), eritema multiforme (condição da pele associada a uma reação de hipersensibilidade caracterizada inicialmente por febre e mal estar geral), vasculite cutânea (inflamação dos pequenos e médios vasos sanguíneos da pele que pode causar manchas avermelhadas) e intensa formação de bolhas ou descamação da pele (sugestivo de necrólise epidérmica tóxica).
 
Reação rara:
  • intensa formação de bolhas ou descamação da pele (sugestivo de síndrome de Stevens-Johnson), febre persistente, hematomas ou ocorrência de sangramentos com maior facilidade, aumento do cansaço e diminuição da capacidade de combater infecções (sugestivo de anemia aplásica, quando a medula óssea para de produzir novas células sanguíneas).
 
As seguintes reações adversas foram relatadas em um ensaio clínico com pacientes recebendo Tagrisso em combinação com pemetrexede e uma quimioterapia à base de platina:
Reação muito comum
  • diarreia, erupções na pele, pele seca, inflamação do tecido ao redor das unhas (paroníquia), inflamações e úlceras na boca (estomatite), número de plaquetas e de células do sangue diminuído (leucócitos, linfócitos ou neutrófilos), aumento de creatinina no sangue.
 
Reação comum:
  • epistaxe (sangramento nasal), alopecia (queda de cabelos), prurido (coceira), síndrome mão-pé (vermelhidão, inchaço e dor nas palmas das mãos ou nas plantas dos pés), irritação na superfície da pele caracterizada por vergões salientes, vermelhos ou da cor da pele, e que causam coceira (urticária), aumento de creatina fosfoquinase no sangue, eritema multiforme (condição da pele associada a uma reação de hipersensibilidade caracterizada inicialmente por febre e mal estar geral).

O que fazer caso o Tagrisso 80mg não tenha sido tomado no dia e horário correto?

Se você esquecer de tomar uma dose de Tagrisso, você só poderá tomar a dose esquecida se faltar mais de 12 horas para a próxima dose. Se faltar menos de 12 horas para a próxima dose, você não deve tomar a dose esquecida, devendo esperar o horário da próxima dose. Não tome uma dose em dobro (dois comprimidos ao mesmo tempo) para compensar uma dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
 

O que fazer se o Tagrisso 80mg for usado em uma quantidade maior do que a indicada?

Em estudos clínicos, pacientes que foram tratados com Tagrisso em doses diárias de 160 mg e 240 mg, apresentaram um aumento na frequência e gravidade de algumas reações adversas como diarreia e erupção cutânea em comparação à dose de 80 mg.
Não há um tratamento específico em caso de superdosagem de Tagrisso. Os médicos devem seguir as medidas gerais de suporte e tratar de forma sintomática.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
 

O que devo saber sobre o uso do Tagrisso 80mg combinado a outros medicamentos?

Recomenda-se que o uso concomitante de indutores potentes da CYP3A, como por exemplo fenitoína (utilizado no tratamento de convulsões), rifampicina (antibiótico), carbamazepina (utilizado no tratamento de epilepsia) com Tagrisso seja evitado.
Indutores CYP3A4 moderados, como por exemplo: bosentana (utilizado para tratar hipertensão arterial pulmonar), efavirenz e etravirina (utilizados para tratar AIDS), modafinil (utilizado para tratar narcolepsia) também podem reduzir a exposição ao osimertinibe e devem ser usados com cautela, ou evitados quando possível.
Não há dados clínicos disponíveis para recomendar um ajuste de dose de Tagrisso. O uso concomitante com Erva de São João é contraindicado.
Pacientes que tomam medicações como a rosuvastatina, que tem disponibilização dependente da proteína de resistência ao câncer de mama (BCRP), e medicações como digoxina (utilizado para tratamento de doenças cardíacas), dabigatrana (utilizado para prevenção e tratamento de trombose) e alisquireno (utilizado para tratamento de pressão alta), que têm disponibilização dependente da glicoproteína P (P-gp), e com índice terapêutico estreito, devem ser cuidadosamente acompanhados para sinais de mudança na tolerabilidade como resultado da maior exposição da medicação concomitante enquanto recebem Tagrisso.
Os agentes modificadores do pH gástrico, como o omeprazol, podem ser usados concomitantemente com Tagrisso sem restrições.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
 

Modo de Uso

Tome o medicamento por via oral, com um pouco de água.
Engula o comprimido inteiro, sem partir, mastigar ou triturar.
 

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