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Imagem meramente ilustrativa

Volare 80mg, caixa com 2 seringas preenchidas com 0,8mL de solução + sistema de segurança

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Farmacêutica brasileira com mais de 50 anos de história, desenvolvendo e comercializando medicamentos inovadores e genéricos, priorizando qualidade e acesso à saúde.

 

Especificações

Conservação:15ºC a 30ºC
Conteúdo:Solução injetável 80 mg/0,8 mL: embalagens com 2 seringas preenchidas com sistema de segurança.
Princípio Ativo:Enoxaparina sódica
Formas de Administração:Via subcutâneo ou intravenoso.
Classificação:Tarja Vermelha
Doenças & Complicações:Trombose.
Partes do Corpo:Sistema circulatório.
Prescrição Médica:Sem retenção de receita.
Tipo de Medicamento:Referência
Apresentação:Seringa preenchida
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Sobre o Produto

Quais cuidados devo tomar com o Volare 80mg?

Não congelar o medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
 

Para que é indicado e para que serve o Volare 80mg?

Este medicamento é destinado para:
  • Tratamento da trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de um vaso) com ou sem embolia pulmonar (presença de um coágulo em uma artéria do pulmão);
  • Tratamento da angina instável (dor no peito) e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST, administrado concomitantemente ao ácido acetilsalicílico;
  • Tratamento de infarto agudo do miocárdio (morte [necrose] de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio) com elevação do segmento ST, incluindo pacientes a serem tratados clinicamente ou com subsequente intervenção coronariana percutânea (cateterismo cardíaco);
  • Profilaxia do tromboembolismo venoso (prevenção da obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue na corrente sanguínea), em particular aqueles associados à cirurgia ortopédica ou à cirurgia geral;
  • Profilaxia do tromboembolismo venoso em pacientes acamados devido a doenças agudas, incluindo insuficiência cardíaca (condição em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades do corpo), falência respiratória, infecções severas e doenças reumáticas (doenças inflamatórias e degenerativas que afetam as articulações);
  • Prevenção da formação de trombo na circulação extracorpórea durante a hemodiálise (método artificial para filtrar o sangue).

Como funciona o Volare 80mg?

Volare diminui o risco de desenvolvimento de uma trombose venosa profunda e sua consequência mais grave, a embolia pulmonar. Volare previne e trata estas duas patologias, evitando sua progressão ou recorrência, além de tratar angina instável e o infarto do miocárdio. Volare também evita a coagulação do sangue no circuito de hemodiálise. A duração do tratamento com Volare pode variar de um indivíduo para o outro.
A máxima atividade anti-Xa (antitrombótica) média no sangue é observada 3 a 5 horas após a administração subcutânea.
 

Quais as contraindicações do Volare 80mg?

Volare não deve ser utilizado nos seguintes casos:
  • Hipersensibilidade (alergia) à enoxaparina sódica, à heparina e seus derivados, inclusive outras heparinas de baixo peso molecular;
  • História de trombocitopenia induzida por heparina mediada por imunidade (HIT) nos últimos 100 dias ou na presença de anticorpos circulantes;
  • Hemorragias ativas de grande porte e condições com alto risco de desenvolvimento de hemorragia incontrolável, incluindo acidente vascular cerebral hemorrágico (derrame cerebral) recente.

Como devo armazenar o Volare 80mg?

Conservar em temperatura ambiente entre 15 e 30°C).
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após abertas, as seringas de Volare devem ser utilizadas imediatamente. Se houver solução remanescente após o uso, esta deverá ser descartada.
 

Qual o aspecto físico de Volare 80mg?

Solução límpida, incolor a amarelo clara.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
 

Quais são os riscos do uso do Volare 80mg?

Volare não deve ser administrado por via intramuscular.
Hemorragia (sangramento):
Assim como com outros anticoagulantes, pode ocorrer sangramento em qualquer local. Se ocorrer sangramento, a origem da hemorragia deve ser investigada e tratamento apropriado deve ser instituído.
Volare, assim como qualquer outra terapia anticoagulante, deve ser utilizado com cautela em condições com alto risco de hemorragia, tais como:
  • alterações na hemostasia (alteração nos mecanismos que controlam a formação e a dissolução de coágulos);
  • histórico de úlcera péptica (úlcera no estômago);
  • derrame cerebral recente;
  • hipertensão arterial (pressão alta) severa não controlada;
  • retinopatia diabética (lesão na retina causada pelas complicações do diabetes mellitus);
  • neurocirurgia ou cirurgia oftálmica (no olho) recente;
  • uso concomitante de medicamentos que afetem a hemostasia.
 
Monitoramento da contagem de plaquetas (elemento do sangue que participa da coagulação sanguínea):
O risco de trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas) induzida por heparina também existe com heparinas de baixo peso molecular. Pode ocorrer trombocitopenia geralmente entre o 5º e 21º dia após o início do tratamento com Volare. Portanto, recomenda-se a realização de contagem plaquetária antes do início e regularmente durante o tratamento com Volare. Na prática, em caso de confirmação de diminuição significativa da contagem plaquetária (30 a 50% do valor inicial), o tratamento com VOLARE deve ser imediatamente interrompido e substituído por outra terapia.
 
As diferentes classes de heparinas de baixo peso molecular (HBPM), por exemplo, enoxaparina, dalteparina, bemiparina e nadroparina, não devem ser intercambiáveis (unidade por unidade), pois existem diferenças entre elas quanto ao processo de fabricação, peso molecular, atividade anti-Xa específica, unidade e dosagem. Isto ocasiona diferenças em suas atividades farmacocinéticas e biológicas associadas (por exemplo, a atividade antitrombina e a interação plaquetária). Portanto, é necessário obedecer às instruções de uso de cada medicamento.
 
Anestesia espinhal/peridural:
Foram relatados casos de hematoma intraespinhal (acúmulo de sangue dentro da coluna espinhal) com o uso concomitante de Volare e anestesia espinhal/peridural, resultando em paralisia prolongada ou permanente. Estes eventos são raros com a administração de doses iguais ou inferiores a 40 mg/dia de Volare. O risco destes eventos pode ser aumentado com administração de doses maiores de Volare, uso de cateter epidural no pós- operatório ou em caso de administração concomitante de medicamentos que alteram a hemostasia, tais como anti-inflamatórios não esteroidais. O risco parece também ser aumentado por traumatismo ou punções espinhais (na espinha) repetidas ou em pacientes com histórico de cirurgia ou deformidade espinhal.
Para reduzir o risco potencial de sangramento associado ao uso concomitante de Volare e anestesia/analgesia peridural ou espinhal, deve-se considerar o perfil farmacocinético do fármaco. A introdução e remoção do cateter devem ser realizadas quando o efeito anticoagulante de Volare estiver baixo, no entanto, o momento exato para chegar a um efeito anticoagulante suficientemente baixo em cada paciente não é conhecido.
A introdução ou remoção do cateter deve ser postergada por pelo menos 12 horas após a administração de doses baixas de Volare (20 mg uma vez ao dia, 30 mg uma ou duas vezes ao dia, ou 40 mg uma vez ao dia) e, pelo menos, 24 horas após a administração de doses mais elevadas de Volare (0,75 mg/kg, duas vezes ao dia, 1 mg/kg duas vezes ao dia, ou 1,5 mg/kg uma vez ao dia). Níveis de anti-Xa ainda são detectáveis neste momento, e estes atrasos não são uma garantia de que um hematoma neuroaxial (espinhal) será evitado. Pacientes recebendo a dose de 0,75 mg/kg duas vezes ao dia, ou a dose de 1 mg/kg duas vezes ao dia não devem receber a segunda dose de enoxaparina no regime de duas vezes ao dia para permitir um atraso maior antes da colocação ou remoção do cateter. Da mesma forma, apesar de uma recomendação específica para o intervalo da dose subsequente de enoxaparina após a remoção do cateter não poder ser feita, considerar adiar esta dose seguinte por pelo menos quatro horas, com base numa avaliação do risco-benefício considerando tanto o risco de trombose como o risco de sangramento no contexto do procedimento e dos fatores de risco do paciente. Para pacientes com clearance de creatinina < 30mL/minuto, são necessárias considerações adicionais porque a eliminação de enoxaparina é mais prolongada; considerar a duplicação do tempo de remoção de um cateter, pelo menos, 24 horas para a menor dose prescrita de enoxaparina (30 mg uma vez ao dia) e, pelo menos, 48 horas para a dose mais elevada (1mg/kg/dia).
Caso o médico decida administrar anticoagulantes durante o uso de anestesia peridural/espinhal ou punção lombar, deve-se empregar o monitoramento frequente para detectar qualquer sinal ou sintoma de lesão neurológica, tais como, dor lombar, deficiências sensoriais e motoras (dormência ou fraqueza dos membros inferiores), alterações intestinais e/ou urinárias. Você deve informar imediatamente ao seu médico caso apresente qualquer sintoma ou sinal descrito acima. Em caso de suspeita de sinais ou sintomas de hematoma intraespinhal, devem ser efetuados o diagnóstico e tratamento, incluindo descompressão da medula espinhal, com urgência.
 
Trombocitopenia induzida pela heparina:
A utilização de enoxaparina sódica em pacientes com história de HIT mediada por imunidade nos últimos 100 dias ou na presença de anticorpos circulantes está contraindicada. Os anticorpos circulantes podem persistir por vários anos.
A enoxaparina sódica deve ser usada com extrema cautela em pacientes com história (mais de 100 dias) de trombocitopenia induzida por heparina sem anticorpos circulantes. A decisão de utilizar enoxaparina sódica neste caso, deve ser feita apenas após uma cuidadosa avaliação do risco-benefício e após terem sido considerados tratamentos alternativos sem heparina.
 
Procedimentos de revascularização coronariana percutânea:
Para minimizar o risco de sangramento após a instrumentação vascular durante o tratamento da angina instável e do infarto do miocárdio, devem-se respeitar precisamente os intervalos entre as doses recomendadas de Volare. É importante estabelecer a hemostasia no local da punção após a intervenção coronariana percutânea. Caso tenha sido utilizado um dispositivo de fechamento, a bainha de acesso vascular pode ser removida imediatamente. Caso tenha sido utilizado um método de compressão manual, a bainha deve ser removida 6 horas após a última administração intravenosa ou subcutânea de Volare. Se o tratamento com Volare continuar, a próxima dose programada de Volare não deve ser administrada antes de 6 a 8 horas após a remoção da bainha. Deve-se ter atenção especial ao local do procedimento para detecção de sinais de sangramento ou formação de hematoma.
Gravidez e lactação:
Estudos em animais não demonstraram qualquer evidência de fetotoxicidade ou teratogenicidade (capacidade de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez). Em ratas prenhes, a passagem de 35S-enoxaparina sódica através da placenta para o feto é mínima.
Em humanos, não existe evidência da passagem da enoxaparina sódica através da placenta durante o segundo trimestre da gravidez. Ainda não existem informações disponíveis a este respeito durante o primeiro e terceiro trimestres da gravidez.
Como não foram realizados estudos adequados e bem controlados em gestantes e uma vez que os estudos realizados em animais nem sempre são bons indicativos da resposta humana, deve-se utilizar Volare durante a gravidez somente se o médico considerar estritamente necessário.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Em ratas lactantes, a concentração de 35S-enoxaparina sódica ou de seus metabólitos marcados no leite é muito baixa. Não se sabe se a enoxaparina sódica inalterada é excretada no leite humano. A absorção oral da enoxaparina sódica é improvável, porém, como precaução, não se deve amamentar durante o tratamento com Volare.
 
Gestantes com próteses mecânicas valvulares cardíacas:
Não foram realizados estudos adequados para avaliar a utilização de Volare na tromboprofilaxia (prevenção de formação de coágulos) em gestantes com próteses mecânicas valvulares cardíacas. Em um estudo clínico em gestantes com próteses mecânicas valvulares cardíacas, administrou-se enoxaparina (1 mg/kg duas vezes ao dia) para redução do risco de tromboembolismo, 2 de 8 gestantes desenvolveram coágulos resultando em bloqueio da válvula, levando a óbitos materno e fetal. Houve relatos isolados pós-comercialização de trombose da valva em gestantes com próteses mecânicas valvulares cardíacas enquanto eram medicadas com enoxaparina para tromboprofilaxia. Gestantes com próteses mecânicas valvulares cardíacas podem apresentar maior risco de tromboembolismo (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue na corrente sanguínea).
 
Pacientes idosos:
Não foi observado aumento na tendência de hemorragia em idosos com doses profiláticas. Porém, pacientes idosos (especialmente pacientes com idade igual ou maior a 80 anos) podem ter um aumento no risco de complicações hemorrágicas com doses terapêuticas. Portanto, aconselha-se um monitoramento clínico cuidadoso. Pacientes idosos podem apresentar retardo na eliminação de Volare.
 
Próteses mecânicas valvulares cardíacas:
O uso de Volare não foi adequadamente estudado para casos de tromboprofilaxia em pacientes com próteses mecânicas valvulares cardíacas. Foram relatados casos isolados de trombose com próteses valvulares cardíacas em pacientes com próteses mecânicas valvulares cardíacas que receberam Volare para tromboprofilaxia. A avaliação destes casos é limitada devido aos fatores causais serem confusos, incluindo doenças anteriores e dados clínicos insuficientes. Alguns destes casos foram em gestantes nas quais a trombose resultou em óbitos materno e fetal. Gestantes com próteses mecânicas valvulares cardíacas podem apresentar maior risco para tromboembolismo.
 
Insuficiência renal (nos rins):
Em pacientes com insuficiência renal, existe aumento da exposição ao VOLARE, aumentando também o risco de hemorragia. Como a exposição ao Volare aumenta significativamente em pacientes com insuficiência renal severa (clearance de creatinina < 30 mL/min), o ajuste posológico é recomendado para dosagens terapêuticas e profiláticas. Embora não seja recomendado ajuste posológico em pacientes com insuficiência renal moderada (clearance de creatinina 30-50 mL/min) e leve (clearance de creatinina 50-80 mL/min), é aconselhável realizar um monitoramento clínico cuidadoso.
 
Peso baixo:
Um aumento na exposição ao Volare em doses profiláticas (não ajustadas ao peso) tem sido observado em mulheres e homens com baixo peso (< 45 kg e < 57 kg, respectivamente), que pode resultar em maior risco de hemorragia. Portanto, é aconselhável realizar um monitoramento clínico cuidadoso nestes pacientes.
 
Pacientes obesos:
Pacientes obesos apresentam risco aumentado de tromboembolismo. A segurança e a eficácia de doses profiláticas em pacientes obesos (IMC > 30 kg/m2) não foram totalmente determinadas e não há consenso para ajuste de dose. Estes pacientes devem ser observados cuidadosamente quanto aos sinais e sintomas de tromboembolismo.
 

Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Volare 80mg?

As reações adversas observadas no estudo clínico e reportadas na experiência pós-comercialização estão detalhadas abaixo:
•             Hemorragias:
Em estudos clínicos, hemorragias foram as reações mais comumente reportadas. Estas incluem hemorragias de grande porte, relatadas no máximo em 4,2% dos pacientes (pacientes cirúrgicos). Alguns destes casos foram fatais.
Assim como com outros anticoagulantes, pode ocorrer hemorragia na presença de fatores de risco associados, tais como: lesões orgânicas suscetíveis a sangramento, procedimentos invasivos ou uso concomitante de medicamentos que afetam a hemostasia (conjunto de mecanismos que o organismo emprega para evitar hemorragia).
 
Profilaxia (prevenção) em pacientes cirúrgicos:
  • Muito comum: hemorragia (sangramento)
  • Rara: hemorragia retroperitoneal (espaço anatômico atrás da cavidade abdominal)
 
Profilaxia em pacientes sob tratamento médico:
  • Comum: hemorragia
 
Tratamento em pacientes com trombose venosa profunda com ou sem embolismo pulmonar:
  • Muito comum: hemorragia
  • Incomum: hemorragia intracraniana (dentro do crânio), hemorragia retroperitoneal
 
Tratamento em pacientes com angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST:
  • Comum: hemorragia
  • Rara: hemorragia retroperitoneal
 
Tratamento em pacientes com infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST:
  • Comum: hemorragia
  • Incomum: hemorragia intracraniana, hemorragia retroperitoneal
 
Trombocitopenia e trombocitose Distúrbios do sangue e sistema linfático:
Profilaxia em pacientes cirúrgicos:
  • Muito comum: trombocitose (aumento de plaquetas > 400.000/mm3)
  • Comum: trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas sanguíneas)
 
Profilaxia em pacientes sob tratamento médico:
  • Incomum: trombocitopenia
 
Tratamento em pacientes com trombose venosa profunda com ou sem embolismo pulmonar:
  • Muito comum: trombocitose
  • Comum: trombocitopenia
Tratamento em pacientes com angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST:
  • Incomum: trombocitopenia
 
Tratamento em pacientes com infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST:
  • Comum: trombocitose, trombocitopenia
  • Muito rara: trombocitopenia imunoalérgica
 
 
Estas reações estão apresentadas abaixo, quaisquer que sejam as indicações, por sistema órgão classe, frequência e ordem decrescente de gravidade.
Distúrbios do sistema imune:
  • Comum: reação alérgica
  • Rara: reação anafilática/anafilactoide (tipo de reação alérgica)
 
Distúrbios hepatobiliares (do fígado):
  • Muito comum: aumento das enzimas do fígado, principalmente transaminases (níveis de transaminases > 3 vezes o limite superior de normalidade)
 
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
  • Comum: urticária (erupção na pele com coceira), prurido (coceira e/ou ardência), eritema (vermelhidão)
  • Incomum: dermatite bolhosa (tipo de reação alérgica na pele)
 
Distúrbios gerais e condições no local da administração:
  • Comum: hematoma, dor e outras reações no local da injeção (como edema, hemorragia, hipersensibilidade, inflamação, tumoração [inchaço], dor ou reação não especificada)
  • Incomum: irritação no local, necrose na pele do local de injeção
  • Investigação:
  • Rara: hipercalemia (aumento do potássio no sangue)
 
As reações adversas a seguir foram identificadas durante o período após a aprovação do uso de enoxaparina sódica. As reações adversas são derivadas de relatos espontâneos e, portanto, a frequência é desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados).
Distúrbios do sistema imune:
  • Reação anafilática/anafilactoide, incluindo choque
 
Distúrbios do sistema nervoso:
  • Dor de cabeça
 
Distúrbios vasculares:
  • Foram relatados casos de hematoma espinhal (ou hematoma neuroaxial) com o uso concomitante de enoxaparina sódica e anestesia espinhal/peridural ou punção espinhal. Estas reações resultaram em graus variados de lesão neurológica, incluindo paralisia por tempo prolongado ou permanente.
 
Distúrbios do sangue e linfáticos:
  • Anemia hemorrágica
  • Casos de trombocitopenia imunoalérgica com trombose; em alguns casos, a trombose foi complicada por infarto orgânico ou isquemia de extremidade (irrigação deficiente de sangue nas extremidades devido à constrição ou obstrução dos vasos sanguíneos).
  • Eosinofilia (aumento de um tipo de leucócito no sangue chamado eosinófilo)
 
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos:
  • Vasculite cutânea (inflamação da parede de um vaso), necrose cutânea (morte das células da pele) geralmente ocorrendo no local da administração, (estes fenômenos são geralmente precedidos por púrpura [manchas arroxeadas na pele e nas mucosas] ou placas eritematosas [com vermelhidão, infiltradas e dolorosas]), devendo- se interromper o tratamento com Volare.
  • Nódulos no local de injeção (nódulos inflamatórios que não são inclusões císticas de enoxaparina) que desaparecem após alguns dias e não devem ser motivo para interrupção do tratamento
  • Alopecia
 
Distúrbios hepatobiliares:
  • Lesão hepatocelular (lesão das células do fígado)
  • Lesão colestática (lesão causada pelo acúmulo de bile, devido à redução/obstrução do fluxo de bile)
 
Distúrbios musculoesqueléticos e de tecido conjuntivo:
  • Osteoporose (doença que atinge os ossos) na terapia prolongada (acima de 3 meses)
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
 

O que fazer caso o Volare 80mg não tenha sido tomado no dia e horário correto

Caso se esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível, no entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
 

O que fazer se o Volare 80mg for usado em uma quantidade maior do que a indicada

Sintomas e severidade: a superdose acidental após administração intravenosa, extracorporal ou subcutânea de Volare pode causar complicações hemorrágicas. A absorção de Volare após a administração oral, mesmo em altas doses, é pouco provável.
Tratamento e antídoto: os efeitos anticoagulantes podem ser, em grande parte, neutralizados pela administração intravenosa lenta de protamina. A dose de protamina depende da dose de Volare administrada, ou seja, 1 mg de protamina neutraliza o efeito anticoagulante de 1 mg de Volare, se Volare foi administrado nas primeiras 8 horas. Uma infusão de 0,5 mg de protamina para 1 mg de Volare pode ser administrada se Volare foi administrado há mais de 8 horas antes da administração da protamina, ou se tiver sido determinado que uma segunda dose de protamina será necessária. Após 12 horas da injeção de Volare, a administração da protamina pode não ser necessária. Entretanto, mesmo com doses elevadas de protamina, a atividade anti-Xa de Volare nunca é completamente neutralizada (máximo de aproximadamente 60%).
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
 

O que devo saber sobre o uso do Volare 80mg combinado a outros medicamentos?

Recomenda-se a interrupção do uso de medicamentos que afetam a hemostasia (coagulação) antes do início do tratamento com Volare, a menos que seu uso seja estritamente indicado. Converse com seu médico caso esteja utilizando os medicamentos abaixo:
  • salicilatos sistêmicos, ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), incluindo o cetorolaco;
  • dextrana 40, ticlopidina e clopidogrel;
  • glicocorticoides sistêmicos;
  • agentes trombolíticos e anticoagulantes;
  • outros agentes antiplaquetários, incluindo os antagonistas de glicoproteína IIb/IIIa.
Em caso de indicação do uso de qualquer uma destas associações, deve-se utilizar Volare sob cuidadoso monitoramento clínico e laboratorial, quando apropriado.
Nas doses utilizadas na profilaxia do tromboembolismo venoso, Volare não influencia significativamente o tempo de sangramento e os testes de coagulação sanguínea global nem afeta a agregação plaquetária (união de plaquetas) ou a ligação do fibrinogênio (proteína do sangue relacionada à coagulação sanguínea) às plaquetas.
Pode ocorrer aumento do tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) e do tempo de coagulação ativada (TCA) (exames laboratoriais que avaliam a coagulação) com a administração de doses mais altas. Aumentos no TTPa e TCA não estão linearmente correlacionados ao aumento da atividade antitrombótica de Volare, sendo, portanto, inadequados e inseguros para monitoramento da atividade de Volare.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
 

Modo de Uso

Retire a seringa da geladeira e espere de 15 a 30 minutos antes de usar. 

Retire a tampa da seringa. Não toque na agulha depois de tirar a tampa. 

Não aperte o êmbolo para tirar bolhas. Pode sair uma gota de líquido da ponta da agulha, isso é normal. 

Lave bem as mãos. Escolha uma área da coxa ou abdômen para aplicar a injeção (5cm longe do umbigo). Limpe o local com álcool e deixe secar. 

Com a mão livre, faça uma pinça na pele formando uma dobrinha. Com a outra mão, segure a seringa e aplique a agulha em ângulo de 45° a 90° na pele. 

Empurre o êmbolo devagar até o final para aplicar toda a medicação. 

Ao finalizar, a seringa ativa sozinha o sistema de segurança, cobrindo a agulha automaticamente. 

Não esfregue o local da aplicação, pressione suavemente com uma gaze. 

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